quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Prefeitura abre mais cinco estações de aluguel de bicicletas



Ivo Gonçalves/PMPA/JC
Até agora, a estação que tem mais procura por bicicletas é a Usina do Gasômetro.
Até agora, a estação que tem mais procura por bicicletas é a Usina do Gasômetro.
 
 
Entram em funcionamento nesta quarta-feira (31) cinco novas estações do BikePoa, serviço de aluguel de bicicletas de Porto Alegre. As novas estações estão localizadas no Largo Zumbi dos Palmares (Travessa do Carmo), Ginásio Tesourinha, Shopping Praia de Belas, Escola Parobé e Região dos Tribunais (av. Aureliano de Figueiredo Pinto).

Com elas, estarão disponíveis 50 novas bicicletas. Conforme a prefeitura, por questões técnicas, a área da Redenção, que estava prevista para ser inaugurada hoje, ficou para a próxima etapa de implantação.

Segundo dados do executivo municipal, desde a inauguração, em 22 de setembro, o sistema BikePoa de bicicletas públicas contabilizou mais 7,7 mil cadastrados e 7,2 mil viagens. Até agora, a estação que tem mais procura por bicicletas é a Usina do Gasômetro.

Conforme o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, estão previstas mais dez estações e 100 bicicletas até dezembro deste ano. "Nosso objetivo é modificar a cultura do trânsito, inserindo a bicicleta como meio de transporte, não só de lazer", afirma.

Os interessados devem fazer cadastro no site do BikePoa (www.movesamba.com/bikepoa) por meio de aplicativos para smartphone (IPhone e Android) ou por celular convencional, via portal de voz, ligando para o fone (51) 4063-7711. 

O valor do passe mensal é R$ 10 e o diário R$ 5, podendo utilizar o sistema durante todo o dia, das 6h às 22h, nas duas modalidades. As viagens devem ser realizadas em até uma hora. Após esse tempo, há um intervalo de 15 minutos para possibilitar outras viagens, com a mesma ou outra bicicleta.

Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=107564

Novo cenário noturno faz Cidade Baixa se reinventar



Mauro Belo Schneider e Roberta Fofonka
Marco Quintana/ JC
Eduardo Natalício é proprietário de bares como o Dona Neusa, Dona Zefinha, Dudu's e Natalício
Eduardo Natalício é proprietário de bares como o Dona Neusa, Dona Zefinha, Dudu's e Natalício
 
 
Após as novas normas de horário para os bares, cujo fechamento foi estabelecido para as 2h, reclamações de alguns moradores por conta do barulho e insatisfação dos empreendedores, que defendem a boemia, o bairro Cidade Baixa vem se reinventando. Nomes de peso da noite gaúcha se mudaram para a Lima e Silva, deixando a rua com ares mais sofisticados – o que agrada alguns e frustra outros.

Quem frequentava a Cidade Baixa motivado pela diversidade de estilos e presença de pequenos bares típicos do bairro, hoje encontra no local os mesmos estabelecimentos consagrados nas áreas nobres da Padre Chagas, no Moinhos de Vento, ou da Zona Sul. A professora dos cursos de Publicidade e Propaganda e Administração de Empresas da ESPM-Sul, Lidiane Rohde, diz que esta foi a solução para evitar a perda de clientes. 

“Houve elevação do poder aquisitivo dos jovens porto-alegrenses, levando mais gente ao Moinhos de Vento. Os empreendedores da Cidade Baixa começaram a pensar: ‘se a gente não oferecer opções similares, perderemos nosso público’”, explica ela. Lidiane acrescenta que as reformas nos pontos e a padronização mais charmosa também satisfaz a demanda da nova classe C, que está mais exigente. 

Um dos experts sobre a região é Eduardo Natalício, 31 anos. Nascido em Pernambuco, mudou-se para Porto Alegre em 2004, trazendo na bagagem a revolução do conceito de boteco para o Rio Grande do Sul. “Em 2006, quando abri o primeiro Boteco Natalício, no Centro, esse termo trazia um tom pejorativo”, diz ele. Hoje, várias outras marcas se inspiraram na ideia e transformam o título em algo chique. Boteco do Tirol, Boteco da Oca, Boteco Pedrini, entre outros, compõem o cenário gaúcho neste segmento.
 
Apenas na Lima e Silva, Natalício possui outros empreendimentos além do Churrasquinho Natalício, em funcionamento desde agosto. Entre eles, o Dona Neusa, aberto em 2008, em homenagem à avó, o Dona Zefinha, inaugurado em 2010, e o mais recente é o Dudu’s, lançado neste ano, que oferece diversas opções de cachorros-quentes na rua Sarmento Leite – negócio inspirado em Chicago.

Natalício é um apoiador da manutenção da Cidade Baixa como um circuito boêmio. “A boemia é ponto turístico em diversas cidades. Pessoas vão ao Rio de Janeiro para conhecer a Lapa e a São Paulo para visitar a Vila Madalena, por exemplo. Em qualquer lugar do mundo, existe boemia, e aqui em Porto Alegre estão tentando acabar com isso. Tudo que acontece de ruim na Cidade Baixa tem muito mais repercussão do que nos outros bairros”, observa. O empresário pontua, ainda, que hoje em dia a maioria dos turistas homens que chega a Porto Alegre acaba optando por casas que ofereçam serviços sexuais como entretenimento - por ser a principal referência noturna da cidade. Isso seria resultado da extinção das demais alternativas, como a Avenida Goethe, e a desvalorização da Cidade Baixa como atração para os viajantes. 

Para recuperar consumidores que abandonaram a Cidade Baixa, foi criada a Associação Cidade Baixa em Alta. O projeto realiza diversas ações a fim de levantar a “moral” da área, inclusive durante o dia. Aos sábados são realizadas peças de teatro, exibição de filmes a céu aberto e shows em horários mais acessíveis, opções que contemplam diferentes faixas etárias. 

É preciso valorizar o bairro como um todo, não somente a parte noturna. É uma área boêmia de potencial cultural muito representativo em Porto Alegre”, destaca Thiago Faccio, responsável pelo projeto na agência Woodoo. Ele afirma, inclusive, que as medidas procuram transformar o bairro em um lugar bom tanto para moradores quanto para frequentadores e comerciantes.  “A primeira ação do projeto foi lançar um manual com diretrizes de boa convivência”, exemplifica. Sobre as reformas dos estabelecimentos, Thiago diz que a situação também está relacionada às medidas propostas pela Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic) de regularização e liberação de alvarás, e não somente ao aspecto estético, como alguns imaginam.

Chegado há pouco na região, no dia 26 de agosto, o Kiosque Brasil levou a experiência de 10 anos de atuação na Avenida Assis Brasil, na Zona Norte, para o local. “Estava faltando algo nesse estilo na Lima”, ressalta o proprietário Edgar Niedermeier, de apenas 21 anos, mas já pai de família, como destaca. Ele explica que a opção pelo segundo endereço se deve à Copa do Mundo. “Aqui, tudo é tematizado do Brasil. Cada espaço representa um estado brasileiro”, descreve o jovem empresário, reforçando o coro de que a Cidade Baixa é um dos únicos bairros boêmios que sobrou na Capital.

Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=107530

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Hotel-condomínio ganha expressão no Brasil


Modelo de negócio permite que investidor seja remunerado de acordo com a ocupação do empreendimento


Mayara Bacelar


Comprar um quarto de hotel e receber mensalmente uma parcela do rendimento de toda ocupação do empreendimento e equivalente ao patrimônio adquirido. Conhecida como condo-hotel, essa é uma possibilidade viável de investimento e que vem crescendo no Brasil. Na prática, os investidores adquirem imóveis como quaisquer outros, a grande diferença é que todas as unidades da construção são comercializadas e destinadas exclusivamente ao ramo hoteleiro, sob a gestão de uma operadora do setor. A dinâmica da modalidade não é uma completa desconhecida do mercado brasileiro, mas vem ganhando novos contornos que dão mais garantias aos envolvidos na transação.

O presidente da BSH International, José Ernesto Marino Neto, explica que o condo-hotel nada mais é do que uma nova versão do apart-hotel, popularizado na década de 1980, mas repaginada por novas regras adotadas para organizar o papel de cada ente no negócio. De acordo com o executivo, esse tipo de negócio floresceu no Brasil devido à falta de fontes de financiamento para empreendimentos hoteleiros, fato que suscitou a criação de modelos onde a entrada de investidores de tornou essencial para fomentar o setor. “Temos uma indústria de hotéis em condomínio que já tem 40 anos no Brasil”, aponta.

Para Marino Neto, o insucesso dos hotéis em condomínio até a década de 1990 foi causado pela oferta abundante do serviço, bem como os gaps no planejamento dos empreendimentos. Naquela época, as operadoras que administravam o negócio recebiam uma parcela do faturamento do hotel instalado na construção e, mesmo havendo prejuízo na operação, os investidores precisavam manter a remuneração da administradora. “Estamos atuando num modelo de governança diferente do que aconteceu no passado, quando os administradores não queriam assumir o risco do negócio e eram contratadas como prestadoras de serviço, se remunerando sobre o faturamento”, explica.

Especializada na representação dos investidores frente ao negócio, a BSH está trabalhando de forma que o operador do hotel seja inquilino e não prestador de serviço. Assim, as operadoras - normalmente instituídas através de bandeiras hoteleiras - precisam realmente gerir o hotel para obter resultados, pois o prejuízo será bancado por quem aluga o prédio e mantém a operação. “Antes, não havia ônus, comprometimento, e as operadoras aceitavam qualquer projeto porque ganhariam de qualquer maneira, hoje muda de figura, pois investe no empreendimento, paga aluguel e administra o negócio”, argumenta o executivo. De olho no déficit de leitos em Porto Alegre, a BSH abriu escritório na Capital há dois meses. Entre os empreendimentos com investidores representados pela empresa, está o Sheraton Barra, no Rio de Janeiro.

Operadoras hoteleiras também investem no sistema para elevar rentabilidade


A advogada Lourdes Helena Rocha dos Santos, sócia do escritório Santos Silveiro, explica que no momento da incorporação, o edifício é registrado como uma obra imobiliária qualquer, até para que se possa fazer a venda das unidades separadamente. Depois, é feito o projeto de hotel, registrado como outras empresas do gênero. Ela lembra, porém, que há casos onde a administradora recebe uma percentagem do faturamento da operação, ao mesmo tempo em que os proprietários das unidades recebem uma fatia mensal dessa receita, conforme o nível de ocupação do hotel.

“Na medida em que cada unidade pode ser vendida de forma separada, esse empreendimento pode ser comprado por vários investidores, e até ter unidades adquiridas pela bandeira que vai administrar o hotel, pois a empresa pode ver que além de ganhar com a operação, pode colher os frutos como proprietária.” Ela lembra que entre taxas e tributos, o investidor será onerado com as mesmas taxas de escritura e impostos municipais.

Entre as operadoras hoteleiras que estão optando por administrar e investir nessa modalidade, está a rede gaúcha Intercity. O diretor de desenvolvimento do grupo, Sérgio Bueno, afirma que o modelo vem ganhando força nos últimos dois anos e já pode ser considerado o principal financiador de novos projetos do setor. De acordo com ele, a principal vantagem do condo-hotel, enquanto investimento, é a comodidade, já que o investidor não se envolve diretamente na gestão do hotel. “O dono do apartamento tem uma renda sem grande esforço pessoal e, em termos de rentabilidade, já há alguns anos os hotéis tem mantido bons patamares quando comparados a outros negócios imobiliários”, diz. “Em Porto Alegre, não tivemos lançamentos desse tipo nos últimos anos, mas está voltando agora”, completa.

domingo, 28 de outubro de 2012

É UM PRIVILÉGIO VIVER EM UM LUGAR ASSIM

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sábado, 27 de outubro de 2012

É baixa a procura por regularização dos bares na Cidade Baixa

Apenas 42 dos 130 donos de estabelecimentos compareceram à Prefeitura de Porto Alegre


Foi baixa a procura de donos de bares, restaurantes e casas noturnas da Cidade Baixa, bairro boêmio de Porto Alegre, para regularizar o funcionamento dos estabelecimentos. Apenas 42 proprietários de cerca de 130 espaços estiveram na Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic) nessa sexta-feira para se informar sobre as novas regras em vigor. O titular da Smic, secretário Omar Ferri Jr., adiantou neste sábado que na próxima semana a pasta mudará a estratégia de divulgação.

Fiscais da secretaria percorrerão as ruas e distribuirão fôlderes com informações sobre as próximas atividades, que ocorrem nos dias 31 de outubro e 9 de novembro. Os empresários devem comparecer à Secretaria Municipal da Juventude, localizada na rua João Alfredo, 607, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Conforme Ferri Jr. quem não realizar o checklist nessas ocasiões vai ser notificado a comparecer à Smic para apresentar a documentação e verificar a regularidade.

O objetivo, conforme o secretário, é apurar as atividades realmente exercidas em cada local, verificar se os proprietários querem fazer alterações e adaptar o alvará vigente para que o estabelecimento atue de forma regular. Ele explica que a normatização é positiva tanto para os comerciantes quanto para os moradores e garante que já houve mudanças desde a implantação do Grupo de Trabalho que discute a vida noturna do bairro.

Desde outubro do ano passado, mil fiscalizações foram realizadas na Cidade Baixa. Do total, 170 locais foram notificados e 90 autuados. Houve ainda nove interdições, mas apenas duas que se mantém em razão de irregularidades. O decreto regulamentando as atividades na região, assinado em agosto, garantiu aval para funcionamento até 2h nas sextas-feiras, sábados e vésperas de feriado, e até 1h de domingo a quinta-feira. Nesses dias, a colocação de mesas e cadeiras nas calçadas ou em áreas abertas fica proibida após a meia-noite. Em todos os casos, a tolerância é de meia hora.
 
 

Cerca de 300 câmeras começam a monitorar Capital nesta quinta


Ricardo Giusti/PMPA/Divulgação/JC
Monitoramento será feito 24 horas, sete dias por semana, em 39 telas.
Monitoramento será feito 24 horas, sete dias por semana, em 39 telas.
 

A partir de hoje, 300 câmeras de monitoramento estarão registrando imagens de diversos pontos de Porto Alegre, em tempo real, em 39 telas de alta resolução, acompanhadas por servidores distribuídos em 24 unidades de atendimento. O sistema faz parte do Centro Integrado de Comando de Porto Alegre (Ceic), localizado na rua João Neves da Fontoura e inaugurado nesta quinta-feira (25) pelo prefeito José Fortunati.
 
De acordo com a prefeitura, estas atividades já ocorrem atualmente, mas agora estarão conectadas em um único local, de forma integrada. "Estamos usando a tecnologia para atender de forma muito mais dinâmica aos usuários de serviços públicos", afirmou Forunati.
 
O monitoramento será feito 24 horas, sete dias por semana, por uma equipe de técnicos de diversas áreas. De acordo com o Executivo municipal, isso possibilitará a integração dos serviços em situações de prevenção e de emergência.
 
A central de inteligência é vinculada ao Gabinete do Prefeito e coordenada por Airton Costa. Ao assumir a nova função, Airton afirmou que essa é a primeira fase de operação, e que ainda serão definidos protocolos de atuação entre os órgãos da prefeitura e parceiros.
 
Conforme Fortunati, está sendo estabelecida uma parceria com órgãos estaduais e federais de segurança, que poderão ter pleno acesso aos equipamentos. Ele ainda destacou a possibilidade de monitoramemto de pátios escolares e entorno de escolas.
 
Além disso, a prefeitura destaca que haverá uma sala disponível para jornalistas, aberta 24 horas, para acompanhamento de trânsito, meteorologia, saúde, entre outros.
 
 

Maioria da indústria de material de construção investirá


Agência Estado

A pretensão de investimentos por parte da indústria de materiais de construção nos próximos 12 meses caiu. Em outubro, 71% das empresas do setor pretendem investir no período ante 81% em setembro. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o número ficou estável. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).
 
Já a expectativa positiva dos empresários em relação às ações governamentais nos próximos 12 meses atingiu 51%, índice abaixo dos 58% de setembro e acima dos 50% de outubro de 2011.
 
A sondagem também mostrou que 68% dos empresários consideraram as vendas de outubro boas ou muito boas. Outros 27% indicaram um cenário regular e 5%, ruim.
 
O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de materiais de construção ficou em 83% em outubro, resultado igual ao de setembro, mas abaixo dos 86% registrados em outubro de 2011.
 
 


Caixa registra em setembro recorde na carteira de crédito para empresas


Agência Brasil

ANA PAULA APRATO/JC
No período, o saldo da carteira do segmento de média e grande empresa evoluiu 59%.
No período, o saldo da carteira do segmento de média e grande empresa evoluiu 59%.

A Caixa Econômica Federal bateu recorde na carteira de crédito comercial destinada a empresas. O volume ultrapassou R$ 57 bilhões em setembro, um crescimento de 68% em relação ao mesmo mês de 2011.
No período, o saldo da carteira do segmento de média e grande empresa evoluiu 59%, saindo de R$ 22 bilhões em setembro de 2011 para R$ 35 bilhões no mês passado. Para as micro e pequenas empresas, o volume aplicado atingiu R$ 22 bilhões no mês passado, crescimento de 83% na comparação com setembro do ano passado, quando a carteira apresentava volume de R$ 12 bilhões.
Os produtos com maior crescimento são o Giro Caixa Fácil, com recursos aplicados no valor de R$ 10 bilhões, que atende principalmente ao segmento de micro e pequenas empresas, e as linhas de financiamento Capital de Giro e Investimentos, com aplicações de R$ 6,5 bilhões para médias e grandes empresas.
 
 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Feira do Livro de Porto Alegre é aberta ao público nesta sexta

 

Evento vai até 11 de novembro na Praça da Alfândega e Cais do Porto

Festa dos livros se abre na praça
Crédito: Mauro Schaeffer

A 58ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre vai movimentar o universo das letras na Praça da Alfândega e Cais do Porto a partir das 9h desta sexta-feira. A abertura oficial será às 19h no Teatro Sancho Pança. Com o evento será desencadeada uma enxurrada de sessões de autógrafos e um vai e vem de leitores ávidos, crianças deslumbradas e pais empolgados. Serão 17 dias e um total de 670 sessões de autógrafos; 195 atividades infanto-juvenis; 175 encontros com o livro;  82 atividades artísticas; e 30 oficinas.


Do local ao global, autores gaúchos interagem com nomes nacionais e internacionais, entre os encontros promovidos na feira, que acontece até domingo, 11 de novembro. Com o patronato do escritor Luiz Coronel, o evento será oportunidade para muitos encontros. Entre os mais de 500 participantes da programação adulta, pelo menos 19 convidados internacionais marcam presença em diferentes atividades.

Entre eles estarão Cecília Bajour (Argentina); Silvia Castrillón (Colômbia); o jornalista e escritor espanhol Juan José Benítez; os cubanos Virgilio López Lemus e Reinaldo Montero; os uruguaios Alvaro Rico, Mario Delgado e Henry Trujillo; a artista alemã Isabel Kreitz e o quadrinista alemão Markus Witzel, Jeffery Deaver; o alemão Andreas Klingenberg; e o moçambicano Mia Couto.

Tal qual na edição anterior, a feira terá a divisão por dias temáticos. O dia de hoje é dedicado às Bibliotecas. Até o final da feira, os temas serão, respectivamente Jorge Amado, Bem Viver, Cuba, Viagem, Poesia; Imagem e Literatura; América Latina, HQ, Literatura Fantástica, Rio Grande do Sul, História, Humor, Música, Cultura Popular, Novos Leitores e Consciência Planetária, fechando os dias temáticos no dia 11 de novembro. Outros detalhes sobre a Feira do Livro estão disponíveis no site do evento.

Descontos devem ser em média de 20%
Segundo o presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro, Osvaldo Osvaldo Santucci Junior, as obras poderão ser adquiridas com descontos médios de 20%, mas haverá também as tradicionais promoções e saldos. “Acredito que este ano será possível conseguir um preço melhor do que nas edições anteriores. A gente percebe que as editoras estão muito preocupadas com os valores dos livros”, destacou Santucci em entrevista à Rádio Guaíba na quarta-feira.

Inscrição nas oficinas de jornalismo

O Grupo Record RS está com inscrições abertas para as oficinas de Jornalismo durante a 58ª Feira do Livro de Porto Alegre. São oferecidas práticas em produção, reportagem e edição em TV, Rádio, Fotojornalismo, Impresso e Online. Para a Oficina de Fotojornalismo, novidade deste ano, os interessados devem possuir câmeras fotográficas.

As aulas ocorrem, de 5 a 9 de novembro, das 13h30 às 18h30, na sede de cada veículo da Rede. A oficina de TV tem supervisão de Gustavo Orlandi; e as atividades da Rádio são coordenadas por Sinara Félix. Já a de Impresso e Online têm edição de Luciamem Winck e a de Fotojornalismo de Ricardo Giusti. A coordenação do Correio do Povo é de Marcos Santuario.

Interessados devem optar por uma das oficinas, e enviar, até 2 de novembro, uma pauta sobre a Feira do Livro e dizer por que querem participar. Inscrições pelos e-mails: oficina@correiodopovo.com.br (CP); oficinatv@r7.com (tv)e oficina@radioguaiba.com.br (rádio). Mais informações: (51) 3215-6391.


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

PRÉ LANÇAMENTO

DUPLEX / LOFTS / 2 & 3 DORMS.

V ENHA CONHECER O NINE
 
 


Apartamentos em construção, na Bela Vista

Edifício San Paul 
 
 
Apartamentos em construção, na Bela Vista
 entre R$ 6.300,00 e R$ 6.700,00 o m2/médio !
3 dormitórios, de frente, box duplo - 95,91 m² privativos.
2 dormitórios, de fundos, box duplo - 74,44 m² privativos.
Todos com lareira e churrasqueira.
 
 

Primeiro veículo do aeromóvel está concluído


O primeiro veículo que irá operar na linha Trensurb-Infraero foi finalizado na fábrica da T’Trans Sistemas de Transportes, em Três Rios (RJ). O A-100 tem capacidade para 150 passageiros e, juntamente com o A-200 (300 passageiros), fará o trajeto de 998 metros da estação Aeroporto do Trensurb ao terminal 1 do Salgado Filho em 90 segundos. Uma equipe de fiscalização da Aeromóvel Brasil, empresa responsável pelo pacote tecnológico do projeto, foi até a fabricante para avaliar os testes de homologação e inspecionar o veículo. A fabricação foi concluída no dia 15 de outubro e a finalização do A-200 está em estágio de montagem. Os veículos irão operar alternadamente conforme a demanda de cada período.

Enquanto isso, em Porto Alegre, segue a construção dos dois terminais do aeromóvel, um junto à estação da Trensurb, com cerca de 170 metros quadrados, e outro junto ao edifício-garagem do aeroporto, com 430 metros quadrados. Nesta semana, ocorrem a colocação das lajes da plataforma do terminal junto à estação Aeroporto e a concretagem das vigas do terminal junto ao Salgado Filho. A execução das obras pela Rumo Engenharia tem índice de conclusão de 15%.

A via elevada foi concluída em setembro pela construtora Premold e encontra-se em andamento a colocação dos trilhos sobre as vigas. O pacote tecnológico tem 81% de conclusão e a fabricação dos veículos, 93%. A execução do escopo total do projeto alcança 86%.

A primeira linha da tecnologia aeromóvel é totalmente desenvolvida no Brasil. Os veículos suspensos, movidos a ar, permitirão integração e acesso rápido e direto dos usuários ao terminal aeroportuário. Inicialmente, a expectativa era de que o empreendimento fosse finalizado ainda neste ano. Atualmente, o projeto está orçado em R$ 33,8 milhões e tem previsão de conclusão até o fim do primeiro semestre de 2013.

Desenvolvido pelo Grupo Coester, de São Leopoldo, o aeromóvel é um meio de transporte automatizado, em via elevada, que utiliza veículos leves, não motorizados, com estruturas de sustentação. Sua propulsão é pneumática – o ar é soprado por ventiladores industriais de alta eficiência energética, por meio de um duto localizado dentro da via elevada. O vento empurra uma aleta (semelhante a uma vela de barco), fixada por uma haste ao veículo, que se movimenta sobre rodas de aço em trilhos.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

SUCRE

* 66 Unidades - Torre Única
* Térreo e 9 Tipo + Cobertura
* 7 + 3 aptos. no 11º pavimento
* 2 e 3 Dormitórios - Todos com Suíte
* 1 Vaga ou Box Duplo
* 2 Elevadores
* Infra Estrutura no Térreo e na Cobertura

***
Empreendimento

* Hall de Entrada com Espelho d' água
* Salão de Festas
* Playground
* Espaço Pet

***

Na Cobertura

* Piscinas Adulto e Infantil
* Espaço Gourmet
* Fitness

***

Apartamentos

* 2 Dormitórios com Suíte
      * 60m² ou 63m² Privativos

**
* 3 Dormitórios com Suíte
    * 70m² a 73m² Privativos
   *74m² a 74m² Privativos

* Churrasqueira e Espera de Split no Living









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domingo, 21 de outubro de 2012

home boutique SIMPLE

 
 
 
 

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Lançamento Imobiliário no Bairro Azenha

A Azenha é considerado um bairro-cidade por conter todas as facilidades necessárias para os moradores.
 
A Azenha representa um espaço social e de trocas e de convivência entre as pessoas.
 
A localização é o principal motivo que levam as pessoas a morarem na Azenha.
 
A Azenha é considerada por muitos um pedacinho do interior na capital.
 
Descobrimos que a Azenha é conhecida por despertar o orgulho e a identidade de permanência nos moradores.
 
 
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Caixa leiloa 100 mil títulos mobiliários da operação Porto Maravilha na Bovespa



Agência Brasil


A Caixa Econômica Federal vai ofertar na segunda-feira (22), das 12h30 às 12h45, 100 mil Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) da operação urbana Porto Maravilha com valor inicial de R$ 115 milhões e preço unitário mínimo de R$ 1.150. Os Cepacs são títulos mobiliários, regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que permitem a construção de edifícios mais altos do que os limites atuais permitidos pela legislação.
 
A oferta será realizada por meio de sistema eletrônico de negociação da BM&F Bovespa. O leilão é aberto a qualquer tipo de investidor, sem restrições específicas. A CVM divulgou documentos sobre o Leilão de Oferta Pública de Distribuição Secundária de Cepacs.
 
Será o primeiro leilão desde 13 de junho de 2011, quando o Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha (Fiipm), administrado pela Caixa, arrematou de uma só vez cerca de 6,44 milhões de títulos mobiliários em lote único, pelo valor de R$ 3,5 bilhões. Os recursos dos certificados estão revitalizando a região portuária da cidade do Rio de Janeiro.
 
"Até hoje, a Caixa negociou certificados diretamente com investidores, como sócia ou por meio de permuta nos futuros empreendimentos. Agora se inicia de fato a criação de um mercado secundário de venda dos Cepacs, o que deve estimular novos negócios imobiliários, de todos as dimensões, distribuídos pela região portuária", explicou Sergio Lopes, diretor de Administração e Finanças da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp).
 
O consórcio é responsável pela segunda etapa e prestação de serviços para a região durante 15 anos. A segunda fase inclui demolição de parte do Elevado da Perimetral, uma das principais vias expressas da cidade, a construção de 4 quilômetros de túnel, redes de infraestrutura, entre outras ações.
As obras para a construção do túnel que vai substituir parte da Perimetral e que ligará a zona portuária ao Aeroporto Santo Dumont, começaram nesta manhã. O túnel terá 3,4 mil metros e a previsão é que esteja concluído em 2015.
 
Os Cepacs são resultado da maior Parceria Público Privada do país, no valor de R$ 7,6 bilhões, firmada em novembro de 2010 entre a prefeitura e o Consórcio Porto Novo, para o início das obras da segunda fase do Projeto Porto Maravilha.
 
 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Complexo com cobertura em formato de pétalas é aberto na Geórgia


Formado por sete edifícios, Tbilisi Public Service Hall tem 28 mil m² e uma grande praça central


Aline Rocha
Foi inaugurado no final de setembro o edifício Tbilisi Public Service Hall, projetado pelos arquitetos Massimiliano e Doriana Fuksas na Geórgia. O espaço de 28 mil m² composto por sete torres abriga o Banco Nacional, o Ministério da Energia e a Agência Nacional de Registro Público do país europeu.
Divulgação










Cada uma das torres possui quatro pavimentos, construídos em níveis diferentes. Os edifícios foram organizados ao redor de uma praça central, que abriga as recepções dos escritórios. Passarelas internas em cada andar também interligam os espaços.

As torres e a praça central são cobertas por 11 estruturas em forma de pétalas, que são independentes dos edifícios. As coberturas são sustentadas por pilares de aço com formato de tronco de árvore.

A construção do complexo havia sido iniciada em 2010.
Divulgação













Divulgação












Divulgação












Divulgação












Divulgação


Fonte:  http://www.piniweb.com.br/construcao/arquitetura/complexo-com-cobertura-em-formato-de-petalas-e-aberto-na-271868-1.asp