quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Índice de confiança da construção tem queda em janeiro






O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), fechou janeiro em queda de 4,8% na média trimestral em relação ao igual período de 2012, ante -3,3% em dezembro. De acordo com a divulgação feita nesta quarta-feira (06) pela FGV, a piora relativa do ICST ocorreu nos itens preparação do terreno, com variação de -11,3% em janeiro ante -7,8% em dezembro, e construção de edifícios e obras de engenharia civil, com -4,6% e -2,7%, respectivamente.

O único segmento que apresentou melhora foi o de obras de infraestrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações, com variação de -3,8% em janeiro, contra -7,6% em dezembro. Os demais segmentos praticamente se mantiveram estáveis.

Segundo a FGV, a variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) foi de -5,7% em janeiro, ante -3,0% em dezembro, na maior variação negativa da série desde setembro de 2012. No mesmo período e na mesma base de comparação, a variação do Índice de Expectativas (IE-CST) foi de -3,9% em janeiro, contra -3,5% em dezembro.

O quesito evolução recente da atividade foi o que mais contribuiu para a queda do ISA-CST no trimestre encerrado em janeiro. A variação interanual do indicador trimestral deste item passou de -3,2% em dezembro para -16,1% em janeiro. Das 700 empresas consultadas, 24,1% avaliaram que a atividade aumentou no trimestre encerrado em janeiro, contra 28,7% no mesmo período de 2012; para 14,9% delas, a atividade diminuiu (contra 15,7%, em janeiro de 2012). 

Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=115693

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Imóveis da Capital lideram em valorização



Segundo índice FipeZap, preços em Porto Alegre aumentaram 5% entre julho e janeiro; média nacional foi de 2%


Fernando Soares, de São Paulo


ANTONIO PAZ/JC
Valores na cidade subiram 1,3% no mês passado, e Três Figueiras é o bairro com valor mais alto
Valores na cidade subiram 1,3% no mês passado, e Três Figueiras é o bairro com valor mais alto
O mercado imobiliário em Porto Alegre está na contramão do movimento constatado em uma série de cidades brasileiras. Enquanto algumas localidades apresentam desaceleração na demanda por imóveis, a Capital gaúcha segue em ritmo crescente. De julho de 2012 a janeiro, o preço médio do metro quadrado no município atingiu a marca de R$ 4.303,00. Isso significa uma valorização real, descontada a inflação, de 5%. O resultado fica acima do desempenho nacional no período, com incremento de 2%. A expansão porto-alegrense foi a maior do Brasil, ao lado de Niterói, no Rio de Janeiro, de acordo com o Índice FipeZap.

Em seminário realizado ontem em São Paulo, Porto Alegre foi oficializada como uma das nove novas cidades a integrarem a pesquisa. A partir de agora, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e o Zap Imóveis irão acompanhar mensalmente a variação dos preços dos imóveis anunciados na Capital. E as perspectivas são de continuidade de um mercado célere em solo porto-alegrense. “Porto Alegre está em franco crescimento, com uma série de bairros novos sendo criados. Acredito que o boom imobiliário ainda não tenha chegado ao fim na cidade”, aponta Eduardo Zylberstjn, economista e pesquisador da Fipe.

Confirmando a previsão de Zylberstjn, a Capital gaúcha apresentou aumento de 1,3% nos preços apenas em janeiro deste ano. Para mapear a situação da cidade, o FipeZap compilou dados de mais de 50 mil residências. Atualmente, o bairro mais valorizado é o Três Figueiras, com média de R$ 6.834,00 por metro quadrado. No País, nas 16 cidades avaliadas pelo indicador, os imóveis tiveram acréscimo de 0,9% no primeiro mês do ano. Nas sete capitais em que o índice existe há mais tempo, a elevação acumulada nos últimos 12 meses chega a 13,5%.

Com o setor imobiliário brasileiro dando sinal de estabilização em certas localidades, o economista do BTG Pactual Danilo Igliori vislumbra o início de uma fase de crescimento moderado. “Os preços cresceram muito nos últimos anos e agora começam a se acomodar em muitas cidades. Isso não quer dizer que haja uma bolha em formação. É uma simples questão de oferta e demanda”, analisa. Para ele, o segmento ainda está na sua “infância”.

Em 2013, o volume de crédito imobiliário concedido pelas instituições financeiras deve bater novo recorde. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) projeta o repasse de R$ 95,2 bilhões para a aquisição de moradias, 15% a mais frente ao montante liberado em 2012. Em 2004, os financiamentos consumiram R$ 3 bilhões. “O crédito avançou 28 vezes desde 2004. A cada ano, cresce o equivalente a uma década”, aponta Marcelo Prata, presidente da Associação Brasileira dos Corretores de Empréstimo e Financiamento Imobiliário (Abracefi). Segundo o dirigente, a inadimplência nesta modalidade é muito baixa, não ultrapassando os 3%.

Neste contexto, o consultor do departamento econômico do Banco Central (BC) José Henrique de Carvalho lembra que o mercado imobiliário mudou o cenário da tomada de crédito no Brasil. Em 2007, conforme dados do BC, as moradias tinham 11% de representatividade entre todas as modalidades de crédito. Agora, esse índice é 25%, ficando atrás apenas do crédito pessoal (25,3%).

As estatísticas do Banco Central também destacam que, de 2006 para 2012, a participação do crédito imobiliário em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil saltou de 1,5% para 6,3%. “Essa proporção está abaixo do padrão mundial. Por isso, vemos uma nítida tendência de crescimento. Há um bom espaço para uma expansão sustentável desse mercado”, analisa Carvalho.

O levantamento da Fipe acompanha a variação dos preços de imóveis a partir dos classificados expostos no site Zap Imóveis. Portanto, os valores capturados pela pesquisa são os anunciados, não os dos negócios fechados de compra e venda.



Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=115557

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Liquida Porto Alegre é lançado com projeção de R$ 1 bilhão



Mais de nove mil pontos de venda promoverão temporada de preços baixos, que se estende até 24 de fevereiro


Adriana Lampert


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Campanha deste ano promete crescer 8%, prevê Schifino
Campanha deste ano promete crescer 8%, prevê Schifino
Anunciada como a maior liquidação do País, a 17ª edição do Liquida Porto Alegre, iniciativa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL-POA), inicia hoje com a participação de 9 mil estabelecimentos da Capital. Até o dia 24 de fevereiro, a promoção deve movimentar R$ 1 bilhão, aquecendo as vendas do mês, que, segundo o presidente da entidade, Gustavo Schifino, já representam 10% do total comercializado no decorrer de todo o ano pelas empresas de varejo. “Se no passado, fevereiro era o pior mês para o setor, atualmente representa o segundo melhor mês, só perdendo para dezembro, em decorrência das compras de Natal.”

A estimativa é de que as vendas desta edição inflem em 8%, se comparadas à campanha do ano passado. Os números foram divulgados durante o detalhamento da campanha, na sexta-feira.

O Liquida recebeu adesão de “grandes magazines nacionais”, de acordo com o presidente da CDL. “Isso se deve ao fato de que muitos turistas vêm à cidade e aproveitam a promoção, que, por sua vez, movimenta não somente o comércio, mas a hotelaria e os serviços”, explica. Um dos empreendimentos que faz a sua estreia no evento é o Bourbon Shopping Wallig, com suas 400 lojas. “Agora, não há como aumentar mais o número de lojistas envolvidos na iniciativa. Já englobamos praticamente toda a cidade”, diz Schifino.

O investimento da CDL POA para a concretização desta edição foi de R$ 2 milhões. “Isso inclui campanhas em mídia, outdoors, busdoors e internet.” Schifino frisou que a liquidação é uma oportunidade para estender a experiência profissional gerada pelo Natal. Ele estima um envolvimento direto de até 55 mil pessoas em torno do evento, incluindo 35% do quadro de funcionários temporários contratados pelo comércio no final do ano passado.

Além do presidente da CDL-POA, estiveram presentes no lançamento do Liquida Porto Alegre o secretário-adjunto da pasta municipal de Comércio e Serviços (Smic), José Olmiro Oliveira Peres, e o prefeito José Fortunati. “A prefeitura tem uma participação importante no evento”, ressaltou Schifino, lembrando que todo o mobiliário urbano é disponibilizado pelo município para ajudar na divulgação da campanha.

Nesta edição, a parceria da entidade com a administração municipal se ampliou com a implementação de uma novidade: a sacola gigante que ficará dentro do Mercado Público para receber doações (até o dia 17) de artigos esportivos para serem entregues a entidades ligadas à Secretaria Municipal de Esportes (Smed) e escolas da rede pública da Capital.

Algumas varejistas, caso da Manlec, também iniciam suas liquidações próprias. Hoje, por exemplo, começa o Liquida Manlec, com abrangência na Capital, Região Metropolitana, Litoral e interior do Estado.


Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=115428

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Custo da construção cai 0,01% em janeiro, diz Sinduscon






O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo apresentou uma leve queda de 0,01% em janeiro ante dezembro. Com isso, o CUB ficou em R$ 1.024,70 por metro quadrado, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras. Em janeiro, os custos das construtoras com materiais de construção caíram 0,02% em relação a dezembro, enquanto os custos com mão de obra e os salários dos engenheiros permaneceram estáveis.

No primeiro mês do ano, oito dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que subiu 0,34%. Entre os que tiveram os maiores reajustes estão: tubo de PVC rígido para água (2,70%), telha ondulada de fibrocimento (1,36%) e tubo de cobre (1,08%).


Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=115307

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Crédito imobiliário cresce 38,2% em 2012, diz BC






As operações de crédito para habitação no segmento pessoa física cresceram 2,8% em dezembro ante novembro, totalizando R$ 277,047 bilhões. Em relação a dezembro de 2011, o crescimento foi de 38,2% nesse estoque, informou nesta sexta-feira (25) o Banco Central.

No crédito direcionado para habitação, a expansão foi de 2,8% em dezembro ante novembro e de 37,6% em dezembro ante dezembro de 2011, totalizando R$ 256,664 bilhões.

Já no crédito livre para aquisição de imóveis, o crescimento em dezembro também foi de 2,8% na comparação mensal e de 46,2% na comparação anual, totalizando R$ 20,383 bilhões.

O estoque de operações de crédito para compra de veículos por pessoa física subiu 0,1% de novembro para dezembro de acordo com o BC. Com isso, o total de recursos para aquisição de automóveis por esse grupo de pessoas chegou em R$ 201,637 bilhões no fim do ano passado. No acumulado do ano, a expansão verificada para este segmento foi de apenas 0,3%.

As operações de leasing voltaram a registrar queda em dezembro, com redução de 6,2% ante novembro. No ano, a queda foi de 48,9%. Já nos financiamentos realizados por meio de crédito direto ao consumidor foi registrado uma alta de 0,6% no período, totalizando R$ 187,500 bilhões. No ano, essa modalidade apresentou alta de 8,2%.


Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=114650

Ciclovia da Rua Sete de Setembro é inaugurada na Capital



RICARDO GIUSTI/PMPA/DIVULGAÇÃO/JC
O prefeito em exercício, Sebastião Melo, experimentou o trajeto de bicicleta
O prefeito em exercício, Sebastião Melo, experimentou o trajeto de bicicleta
Foi entregue, na manhã desta sexta-feira (25), mais um trecho de ciclovias à cidade de Porto Alegre. A faixa da rua Sete de Setembro tem 585 metros de extensão entre a avenida Borges de Medeiros e a rua Padre Thomé.

O prefeito em exercício, Sebastião Melo, e o diretor-presidente em exercício da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Carlos Pires, fizeram a inauguração do trecho e percorreram o trajeto de bicicleta. “Esta ciclovia, no Centro Histórico, representa um avanço para o dia-a-dia do cidadão de Porto Alegre, principalmente para os que utilizam a bicicleta para trabalhar. Mudar a cultura, mudar os hábitos, não é fácil. Mas a gente observa o aumento do número de ciclistas circulando pelas ruas da Capital. E a ciclovia serve de estímulo para que mais pessoas passem a utilizar esse meio de transporte, pois garante segurança e uma convivência mais harmônica com os outros veículos”, disse o prefeito em exercício, conforme a assessoria de imprensa.

A via é separada por tachões e o asfalto foi pintado com tinta vermelha, no padrão das outras ciclovias mais recentes. Placas de sinalização e semáforos específicos para ciclistas foram instalados. Os contêineres da coleta seletiva foram deslocados para os espaços ao lado da ciclovia.

Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=114654

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

‘Trincheira’ da rua Anita começa a ser construída


 
Projeto que prevê túnel sob a Carlos Gomes sofreu diversas críticas


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Schmitt garante que Anita Garibaldi não terá impacto negativo
Schmitt garante que Anita Garibaldi não terá impacto negativo
A controversa obra para a implantação da chamada “trincheira” da rua Anita Garibaldi, na Capital, começa hoje, depois de uma série de impasses entre os gestores e moradores da localidade. Na via, será construída uma passagem de veículos por baixo da avenida Carlos Gomes, com extensão de 211,2 metros, que tem o objetivo de melhorar o tráfego da Terceira Perimetral. A obra faz parte das mudanças na cidade para receber a Copa de 2014. A empresa ganhadora da licitação foi a Sultepa, com um contrato assinado no valor de R$ 10.284.487,03, financiados pela prefeitura junto à Caixa Econômica Federal. A conclusão está prevista para fevereiro de 2014. 


A preocupação dos moradores é com o engarrafamento no entorno e no interior do túnel, além de temores de cunho ambiental, como a retirada de mais de 200 árvores no entorno do empreendimento. Os integrantes do blog Trincheira da Anita (www.trincheiradaanita.blogspot.com.br), criado para discutir os impactos da construção, propôs aos moradores, no início deste mês, que enviassem cartas para o prefeito José Fortunati pedindo a paralisação do projeto.


 “A obra não resolverá os problemas de engarrafamento da via. Pior: irá intensificar o estrangulamento do tráfego no encontro da Anita Garibaldi com a avenida Engenheiro Corrêa Daudt”, afirmava a carta de sugestão. Os integrantes também solicitavam que fosse realizada uma audiência pública sobre a passagem de nível, com data e local adequados para a participação em massa da comunidade.


O secretário municipal de Gestão, Urbano Schmitt, esclarece que não haverá problemas de engarrafamento no local, pois outras vias poderão ser utilizadas, como a avenida Plínio Brasil Milano. “Isso já foi esclarecido com a comunidade. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) fez reuniões com os moradores e o nível de resistência diminuiu. “A maioria entendeu a necessidade da obra. Sempre existem pessoas contrárias, pois nunca se consegue fazer uma mudança na cidade com unanimidade”, explicou. Segundo Schmitt, os desvios que estão sendo feitos na região, desde o dia 9 de janeiro, mostraram que não haverá impacto negativo no trânsito. A antecipação dos desvios para antes do início das obras teve como objetivo verificar como o fluxo de veículos responderia às modificações. “A mobilidade ficou muito boa na região”.
Sobre a crítica à retirada das árvores da Anita, o secretário garante que haverá compensação ambiental na mesma região. “O impacto topográfico também não existirá porque é uma obra limpa. Começamos com o trabalho na rede de água e, a partir da próxima quarta-feira, iniciamos a escavação. A passagem de nível subterrânea irá melhorar toda a região”, ressalta. 

Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=114424

Melnick Even prevê oito novos empreendimentos na Capital em 2013



ANTONIO PAZ/JC
Marcos Colvero diz que 80% dos 305 lotes do Ponta da Figueira Marina já foram vendidos
Marcos Colvero diz que 80% dos 305 lotes do Ponta da Figueira Marina já foram vendidos
A Melnick Even, uma associação da Melnick, com 20 anos de atuação no mercado gaúcho, líder em alto padrão no Rio Grande do Sul, e da paulista Even, uma das maiores construtoras e incorporadoras do País, prevê, para 2013, no mínimo oito novos lançamentos, sendo muitos deles, em Porto Alegre, a exemplo do ótimo desempenho obtido no ano de 2012, com nove empreendimentos em execução.


Apesar de não ter fechado o balanço financeiro de 2012, o diretor de incorporações da empresa, Marcos Colvero, informa que a Melnick Even registrou um desempenho de metas extremamente satisfatório em quatro principais campos: na formação de Land Bank (aquisição de terrenos), vendas, lançamentos e, nos lucros, sendo que tais valores ainda não estão finalizados. 


O executivo diz que a empresa comemora, principalmente, as ótimas aquisições de terrenos feitas em bairros nobres da Capital gaúcha no ano passado, destacando, que em decorrência deste fato, a Melnick Even já prepara para 2013 novos negócios destinados a atender uma faixa de público de alto padrão aquisitivo. 


Alguns empreendimentos já lançados pela Melnick Even chamam a atenção do mercado. Um deles, que teve o início de suas obras em abril de 2012, é o Grand Park Eucaliptos, situado no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, numa área de 22 mil metros quadrados, que deverá ser entregue em 2015. Ele contará com sete torres, com 308 apartamentos de três e quatro dormitórios, ocupando um espaço privilegiado da Capital, onde ficava o antigo Estádio dos Eucaliptos, que era de propriedade do Sport Club Internacional e que, em sua história, iniciada em 1931 e finda em 1969, foi palco de dois jogos da Copa do Mundo de 1950: Iugoslávia x México e México x Suíça. 


O Grand Park Eucaliptos adota o conceito de clube urbano completo. Com mais de 30 itens charmosos e sofisticados como salão de festas pub, salão de festas gourmet, salão de festas adulto e infantil, piscinas (adulto, infantil, térmica e aquecida com raia de 35 metros) cinema, beauty care, espaço office, family space (com salão de festas e piscina privativas), fitness, bar, spa, sauna, salão de jogos jovem e adulto, salão de festas das quadras, quadra de tênis de saibro, playground, praça da fogueira, praça da fonte, quadra poliesportiva, entre outros.


A Melnick Even doou para prefeitura de Porto Alegre uma área em torno de 4 mil metros quadrados para a construção de uma praça pública, onde, em sua urbanização, será feito um resgate da história com um memorial do Estádio dos Eucaliptos. Outro dado interessante deste negócio é que o valor da aquisição do terreno viabilizou para o clube de futebol Internacional fazer a modernização do Beira-Rio, fundamental para a Copa de 2014.


Outro empreendimento que também se destaca pelo seu alto padrão é o Ponta da Figueira Marina, no município de Eldorado do Sul, próximo a Porto Alegre. Em fase de execução, ele é inspirado em condomínios europeus e norte-americanos de luxo. Com cerca de 80% dos seus 305 lotes vendidos, o Ponta da Figueira conta com 718 mil metros quadrados de área e uma extensão de 8,5 quilômetros de canais navegáveis, além de praia artificial e piscina com fundo de areia. 

Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=114124

Financiamento imobiliário com recursos da poupança chega a R$ 82,8 bilhões em 2012



Agência Brasil


O crédito imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), que usa dinheiro da poupança, aumentaou 3,6% em 2012, ao passar de R$ 79,9 bilhões para R$ 82,8 bilhões. O levantamento foi divulgado hoje (23) pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O percentual ficou bem abaixo do registrado em 2011, quando o crescimento atingiu 42% na comparação com o ano anterior, e 65% entre 2009 e 2010.


Segundo a associação, o mercado imobiliário no ano passado foi marcado pelo "aumento das vendas ao mutuário final e pela diminuição de lançamento", que caíram de 1.600 para 1.086 empreendimentos de 2011 para 2012. Com isso, os estoques ficaram em queda, mas com recuperação das ofertas este ano, conforme a Abecip.


Do volume total, R$ 54,7 bilhões foram para empréstimos para a compra de imóveis no ano passado, contra R$ 44,7 bilhões em 2011, o que representou alta de 22%. Para o financiamento da construção, foram R$ 28,1 bilhões, ante R$ 35,2 bilhões em 2011. O número de unidades financiadas caiu de 493 mil para 453 mil. O valor médio dos financiamentos subiu de R$ 162 mil para R$ 183 mil.


Segundo a associação, a expectativa é expansão do crédito em 15% este ano, chegando aos R$ 95,2 bilhões. Para alcançar o bom desemprenho, a entidade aposta no crescimento de emprego e renda, aumento de 10% no lançamento de imóveis, alta de 5% nas vendas, maior facilidade na obtenção de licenças com as prefeituras para construção e recursos bancários para atender a demanda do crédito imobiliário.

Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=114477

Conta de luz irá cair mais que o anunciado pelo governo, diz diretor da Aneel



Agência Brasil


MARCELLO CASAL JR/ABR/JC
Redução no preço da energia deve ser de até 18% para as residências
Redução no preço da energia deve ser de até 18% para as residências
A presidente Dilma Rousseff deve anunciar hoje (23) à noite, em pronunciamento em rede nacional, que a redução no preço da energia para os consumidores brasileiros deve ser de até 18% para as residências e de até 32% para as indústrias. A informação é do diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, que chegou para reunião no Ministério de Minas e Energia.
Em setembro do ano passado, também em pronunciamento à nação, a presidenta havia anunciado uma redução de 16,2% para os consumidores residenciais e 28% para as indústrias. As novas tarifas começam a valer no dia 5 de fevereiro.
Segundo Rufino, o corte maior no preço da energia será possível por causa de um aumento do aporte de recursos do Tesouro Nacional. O Ministério da Fazenda já tinha anunciado que o Tesouro Nacional gastará de R$ 2 bilhões a R$ 3 bilhões adicionais para assegurar a redução nas tarifas de energia.
Amanhã (24), a Aneel irá fazer uma reunião extraordinária para revisar as tarifas de distribuição, que serão aplicadas a partir do mês que vem.

Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=114471

MP pede suspensão da liberação da construção de prédios no entorno da Arena



Promotoria ambiental do órgão ajuizou duas ações contra Grêmio, prefeitura e OAS

MP pede suspensão da liberação da construção de prédios no entorno da Arena<br /><b>Crédito: </b> Ricardo Giusti / CP Memória
MP pede suspensão da liberação da construção de prédios no entorno da Arena
Crédito: Ricardo Giusti / CP Memória
A Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre do Ministério Público (MP) do Estado ajuízou duas ações contra a Prefeitura de Porto Alegre, Grêmio e empresas envolvidas na construção da Arena do clube, no bairro Humaitá, nesta quarta-feira. 

Numa delas, o MP requeriu uma liminar para suspender as licenças ou autorizações para a construção dos prédios comerciais e demais edificações no entorno da Arena, enquanto as medidas compensatórias para reduzir o impacto do empreendimento ao ambientel natural não forem cumpridos. 

O MP também pediu a suspensão de uma cláusula do Termo de Compromisso entre Município e OAS, na qual a construtora se compromete a erguer uma Unidade de Triagem para reciclagem de resíduos sólidos em Porto Alegre.

Inicialmente, de acordo com o MP, a finalidade dos valores da compensação ambiental do investimento deveriam ser aplicados no Parque Estadual Delta do Jacuí. 


Fonte:  http://www.correiodopovo.com.br/Esportes/?Noticia=485649

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Reúso de água da chuva enfrenta resistências em Porto Alegre



Jessica Gustafson


GILMAR LUÍS/JC
Reaproveitamento esbarra em questões culturais e econômicas
Reaproveitamento esbarra em questões culturais e econômicas
A reutilização de água da chuva está longe de ser um assunto novo. Na verdade, se trata de um retorno aos antigos costumes: utilizar a água que cai do céu no cotidiano. Nada mais simples. Porém, com a modernização da engenharia e a comodidade de abrir a torneira e receber o líquido já tratado, a prática foi sendo esquecida. Atualmente, com discussões sobre sustentabilidade, o método voltou como uma solução contra o desperdício. Na Capital, existe a Lei n° 10.531/2008, que determina a captação e uso da água da chuva para empreendimentos não residenciais. Segundo o então vereador Beto Moesch (PP), autor do projeto, ainda existe resistência sobre o tema.

“Diversas instituições científicas e não governamentais, que sempre defenderam o uso racional da água, que passa pelo aproveitamento da chuva, manifestaram-se contrárias ao projeto”, afirmou. Moesch diz que os principais motivos para essa resistência são fatores culturais e econômicos. Segundo ele, o ensino do reaproveitamento ainda não é feito efetivamente nas universidades. “Não adianta ensinar as crianças a separar o lixo na sala de aula, aprendendo também a importância da captação da chuva, se depois, nos cursos de Arquitetura e Engenharia, vão ensinar que isso é inviável. Isso ocorre hoje”, criticou. Além disso, ele acredita que o assunto precisa ser tratado dentro das empresas, dos governos e parlamentos.

O contrassenso de se falar em sustentabilidade e utilizar apenas a água que é capitada dos mananciais e rios é criticado por Moesch. “É sustentável utilizar água tratada para descarga, para lavar carro e para regar jardim? Não. Chegou um período, principalmente no século XX, em que a facilidade da engenharia acabou com a captação da água da chuva e também com o reúso da água. Existe tecnologia nacional, que inclusive gera emprego e renda”, diz.

O lobby econômico também é um dos motivos para que o reaproveitamento não se aplique, pois diminuiria a taxa cobrada por quem realiza o tratamento. “Quem vende água tratada terá prejuízo. Embora tenhamos aprovado a lei, não conseguimos, em sua regulamentação, prever para construções residenciais”, completa.

Os custos para a implantação de sistemas de recolhimento da chuva e seu reaproveitamento variam bastante. A tecnologia é a mesma já utilizada nas casas, precisando apenas de uma readaptação. Claudio Frankenberg, professor da faculdade de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), explica que em um prédio, por exemplo, é preciso ter uma determinada inclinação para que o líquido escorra e pare em uma cisterna. A maioria das casas tem calhas, sendo necessário apenas não deixar que a água caia diretamente no terreno. “Se utiliza a tecnologia que já existe, mas com a perspectiva de recolhimento. Posteriormente ao armazenamento, precisará ser instalado um sistema de bombeamento para se utilizar na lavagem do jardim e para as caixas d’água das privadas”, esclarece o professor.

Para Frankenberg, uma resistência notada sobre a implantação dos sistemas diz respeito ao controle das adaptações, sendo preciso fazer a limpeza dos materiais. De acordo com ele, deve-se realizar a manutenção das calhas e das caixas. “Isso implica custos e também trabalho. Traz economia de água, mas demanda esse trabalho especial”, ressalta. 


Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=114057

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Indústria de material de construção deve crescer 4,5%



Agência Estado


A indústria de materiais de construção deve crescer 4,5% em 2013, de acordo com estimativa divulgada nesta quinta-feira (17) pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). A previsão mostra um avanço mais pujante neste ano em comparação a 2012. A associação ainda não tem os dados completos de vendas referentes a 2012, mas entre janeiro e novembro o faturamento da indústria apresentou alta de 1,9%.

O crescimento do setor neste ano, diz a Abramat na nota, virá não apenas do consumo de materiais para reforma e ampliações de imóveis residenciais, mas, também, das obras do programa do governo Minha Casa, Minha Vida, além das obras de infraestrutura para a Copa do Mundo e a Olimpíada. A Abramat lembra que todos esses segmentos serão beneficiados pelas medidas de desoneração fiscal para materiais de construção anunciadas no final de 2012.


Fonte:  http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=113973

Inflação semanal em Porto Alegre tem segunda alta consecutiva em 2013



IPC-S passou de 0,43% na primeira prévia de janeiro para 0,60%


Pela segunda vez consecutiva, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de Porto Alegre registrou variação de 0,60%, na apuração realizada na segunda semana de janeiro de 2013, de acordo com números divulgados nesta quinta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado foi 0,17 ponto percentual superior ao divulgado na primeira prévia do ano, que foi de 0,43%.

Nesta edição do IPC-S, quatro das oito classes de despesa componentes do IPC-S apresentaram aceleração em suas taxas de variação. Nesta categoria, se destacam os grupos: Despesas Diversas e Educação, Leitura e Recreação, cujas taxas passaram de 1,36% para 3,38%, e de 1,18% para 1,86%, respectivamente.

Ainda de acordo com os dados da FGV, as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos: Despesas Diversas (3,38%), Educação, Leitura e Recreação (1,86%), Alimentação (1,05%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,72%).

No Brasil, o IPC-S registrou variação de 0,89%, o que indica 0,12 ponto percentual acima da taxa divulgada na última apuração. Seis das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação. Além de Porto Alegre, houve aceleração de preços em Brasília (de 0,63% para 0,72%), Belo Horizonte (de 0,72% para 1,01%), Recife (de 1,01% para 1,11%), Rio de Janeiro (de 0,86% para 1,04%) e São Paulo (de 0,78% para 0,87%). Apenas em Salvador  (de 1,12% para 1,02%) ocorreu queda nos preços.


Fonte:  http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=484768

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Caixa reduz juro na compra de imóvel acima de R$ 500 mil


Novas taxas já valem para os empréstimos contratados a partir desta terça

A Caixa Econômica Federal reduziu os juros para o financiamento de imóveis com valor acima de R$ 500 mil. As novas taxas já valem para os empréstimos contratados a partir desta terça-feira. Para clientes que não possuem relacionamento com o banco, a taxa efetiva cai de 9,9% para 9,4% ao ano. Para clientes que possuem relacionamento e conta salário, os juros passam de 8,9% para 8,4% ao ano. Servidores públicos contam ainda com uma redução adicional, com juros de 8,3% ao ano agora.

Imóveis acima de R$ 500 mil estão fora das regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e não contam, portanto, com recursos subsidiados da poupança ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No ano passado, o banco já havia cortado as taxas para imóveis enquadrados no SFH.

"Diante do cenário de demanda crescente por crédito imobiliário, o objetivo da Caixa é oferecer condições atrativas para os todos os clientes", diz o vice-presidente de Habitação e Governo da Caixa, José Urbano Duarte. "Desta vez, ampliaremos as opções também ao público de média e alta renda." Segundo cálculo da Caixa, com a redução da taxa, um financiamento de R$ 600 mil, por exemplo, poderá ficar em torno de R$ 43 mil mais barato em 30 anos.


Fonte:  http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=484479