Agência Estado
O Indicador de Atividade do
Comércio, divulgado nesta sexta-feira (9) pela Serasa Experian, mostra
que o varejo recuperou o dinamismo e voltou a crescer em outubro, puxado
pelo segmento de material de construção. O movimento dos consumidores
nas lojas de todo o País subiu 2,3% em outubro, depois de registrar
queda de 1,9% em setembro. Na comparação com o mesmo mês do ano passado,
o indicador aumentou 13,3%. No acumulado do ano até outubro, a
atividade varejista cresceu 9,5% em relação ao mesmo período de 2011.
Nas lojas de material de construção, o movimento teve alta de 9,9% em outubro, após um declínio de 9,7% verificado em setembro. Outros destaques foram os segmentos de combustíveis e lubrificantes (5,4%) e de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática (2,4%). Apenas um dos seis segmentos do varejo analisados registrou recuo em outubro: tecidos, vestuário e calçados (-0,7%).
Os economistas da Serasa Experian, de acordo com nota divulgada pela empresa, avaliam que a expansão da atividade varejista em outubro é condizente com a trajetória de recuperação do crescimento econômico e do consumo, "tendo em vista as sucessivas reduções das taxas de juros, a presença de incentivos fiscais em setores específicos e os primeiros movimentos de recuo gradual da inadimplência dos consumidores".
Nas lojas de material de construção, o movimento teve alta de 9,9% em outubro, após um declínio de 9,7% verificado em setembro. Outros destaques foram os segmentos de combustíveis e lubrificantes (5,4%) e de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática (2,4%). Apenas um dos seis segmentos do varejo analisados registrou recuo em outubro: tecidos, vestuário e calçados (-0,7%).
Os economistas da Serasa Experian, de acordo com nota divulgada pela empresa, avaliam que a expansão da atividade varejista em outubro é condizente com a trajetória de recuperação do crescimento econômico e do consumo, "tendo em vista as sucessivas reduções das taxas de juros, a presença de incentivos fiscais em setores específicos e os primeiros movimentos de recuo gradual da inadimplência dos consumidores".
Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=108302
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