O mercado gaúcho de materiais de construção, que em 2011 registrou taxa de crescimento da ordem de 15% a 20% na comparação com o ano anterior, atualmente apresenta um quadro de relativa estabilidade, refletindo a retração do PIB do Estado em função do desaquecimento da economia mundial e da frustração de safras provocada pela estiagem. A avaliação é do presidente do Sindicato do Comércio Atacadista de Louças, Tintas e Ferragens de Porto Alegre, Leonardo Ely Schreiner, que projeta, para 2012, uma expansão nas vendas de apenas 4% a 5%.
Materiais de construção II
Materiais básicos, como areia, brita e cimento, apresentam maior decréscimo, o que se deve, em parte, à série de lançamentos imobiliários que estão agora na etapa final de obra, ao passo que insumos para acabamento, em contrapartida, têm demanda maior. Com a perspectiva de melhores safras, Schreiner acredita que poderá haver uma recuperação em 2013, devendo ter efeito positivo igualmente a demanda de materiais para atender os investimentos em infraestrutura de mobilidade urbana para a Copa de 2014. Chama a atenção, finalmente, para a necessidade de ser equacionado o problema da inviabilização de novas obras, em função das exigências do Comando Aéreo Regional (V Comar), relacionadas com a segurança dos voos no Aeroporto Salgado Filho, o que trará a virtual estagnação das construções na região da cidade compreendida no quadrilátero Assis Brasil, Protásio Alves, Ramiro Barcelos e Ary Tarragô.
Materiais de construção II
Materiais básicos, como areia, brita e cimento, apresentam maior decréscimo, o que se deve, em parte, à série de lançamentos imobiliários que estão agora na etapa final de obra, ao passo que insumos para acabamento, em contrapartida, têm demanda maior. Com a perspectiva de melhores safras, Schreiner acredita que poderá haver uma recuperação em 2013, devendo ter efeito positivo igualmente a demanda de materiais para atender os investimentos em infraestrutura de mobilidade urbana para a Copa de 2014. Chama a atenção, finalmente, para a necessidade de ser equacionado o problema da inviabilização de novas obras, em função das exigências do Comando Aéreo Regional (V Comar), relacionadas com a segurança dos voos no Aeroporto Salgado Filho, o que trará a virtual estagnação das construções na região da cidade compreendida no quadrilátero Assis Brasil, Protásio Alves, Ramiro Barcelos e Ary Tarragô.
Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=109366
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.