quinta-feira, 28 de julho de 2011

LOFTS NO JARDIM BOTÂNICO


*4 TAMANHOS      *PLANTA LIVRE     *JANELÃO

*MEZANINO         *SACADÃO     *CHURRASQUEIRA

                *GARAGEM         *ELEVADOR








Apartir de R$ 238 mil




ENTREGA JUNHO DE 2012




Maiores informações com o consultor imobiliário:

Flávio Azevedo:  Cel. 51  9232 6005
Creci 40095


            flavioazevedo@noblesse.com.br

INCC - M - JULHO 2011 fechou em 0,59% e IGPM em -0,12%

O Mercado Imobiliário nunca esteve tão convidativo para os investidores. O Mercado de Ações esta em baixa, o dólar quebrou, os fundos não tem liquidez imediatada...o que sobrou?

Poupança   0,3% a.m. (média 4,5% a.a.)
Imóveis       1,70% a.m.(média 20% a.a.) lançamentos

O que você está esperando para ligar para seu investidor:
Cel. 51 9232 6005

RISERVA ANITA - M2 R$ 5.800,00 no coração da BOA VISTA (Bairro de maior valorização em POA-Revista Exame/maio2011)

Informações:  
Flávio Azevedo - Consultor Imobiliário - Creci 40095   

Cel. 51 9232 6005

terça-feira, 26 de julho de 2011

Análise das condições de financiamento deve anteceder busca do imóvel

 

Em tempos de boom do crédito habitacional, corretores relatam que é comum atender clientes que visitam imóveis acima do seu poder de compra porque não têm a real noção de quanto podem conseguir de financiamento.

Além do valor poupado para a entrada, é preciso levar em conta quanto o trabalhador vai poder dispor do salário para o pagamento das prestações, análise que muda de acordo com o banco.

"Há muita gente que não consegue financiamento porque já tem a renda comprometida com a parcela do carro, a escola dos filhos, o plano de saúde", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo).

"As pessoas estão sempre procurando um pouco acima do seu potencial. E depois vem a pechincha, a contraproposta."

Pesquisar a taxa de juros é apenas uma das "missões" do futuro mutuário, já que a prestação é composta de outros itens, como seguros de morte e invalidez do tomador do empréstimo e do imóvel e a tarifa de administração do contrato, que fazem o CET (Custo Efetivo Total) do financiamento variar caso a caso.

"Por isso, é recomendável fazer simulações para verificar a instituição financeira que oferece as melhores condições", afirma José Pereira Gonçalves, especialista em mercado imobiliário (veja exemplos abaixo). "O desconhecimento se deve ao fato de a transação imobiliária ser muito rara."

Um erro comum, por exemplo, é confundir o dinheiro depositado na conta individual do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que o mutuário pode usar na compra de imóveis de até R$ 500 mil, e a linha de financiamento com recursos do fundo, que reúne as contas de todos os trabalhadores.

Nesse caso, as taxas de juros ""limitadas a 8,16% ao ano mais TR"" são menores do que as cobradas em empréstimos com recursos da poupança, mas a linha somente está disponível para moradias de até R$ 170 mil e para famílias com renda até R$ 4.900 ""valor que será elevado para R$ 5.400 em breve, após a publicação de portaria no "Diário Oficial da União".

Saber quanto custará a moradia ao fim do financiamento exige uma análise individual, mas, em um empréstimo com pagamento em 20 anos, com 20% de entrada, o mutuário pagará aproximadamente o dobro do valor do imóvel, diz Marcelo Prata, presidente da Canal do Crédito, corretora especializada em financiamentos do setor.

No entanto, ressalta, é importante lembrar que, nesse período, provavelmente haverá valorização do imóvel.

Apesar de os bancos oferecerem financiamentos com prazo de pagamento de até 30 anos, o período contratado tem chegado, na média, a duas décadas. E o mutuário paga em menos tempo: oito anos, de acordo com a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

GASTOS EXTRAS

Os mutuários devem reservar o equivalente a aproximadamente 5% do valor do imóvel para despesas extras. É o custo de realizar o sonho da casa própria sem percalços.
Antes de liberar o financiamento, os bancos cobram uma taxa para avaliar o imóvel (ativo que será a garantia em caso de inadimplência) e outra para fazer a análise jurídica de documentos.

Depois de efetivar o negócio, o mutuário ainda terá de arcar com o custo do registro no cartório e com o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) recolhido à prefeitura.

"Quando a transação é feita com financiamento, os próprios agentes financeiros, de certa forma, acabam servindo de 'consultores', pois só concedem o crédito se não houver restrições na documentação", afirma Gonçalves.

Na aquisição da primeira moradia, há descontos nesses dois últimos itens, o que reduz o percentual para cerca de 4% do valor do imóvel, segundo cálculos de Prata.

Há bancos que incorporam essas despesas no valor financiado ""às vezes, a única forma de viabilizar o pagamento de gastos "inesperados".

O número de novos mutuários no mercado imobiliário cresce em ritmo acelerado. Entre junho de 2010 e maio de 2011 (dado mais recente divulgado), os financiamentos com recursos da poupança atingiram R$ 66,8 bilhões.

O montante representa crescimento de 59% na comparação com os 12 meses anteriores, de acordo com a Abecip. Em quantidade (465 mil unidades), a expansão foi de 32%.

Fonte: Agencia de Notícias  / http://www.publicidadeimobiliaria.com/2011/07/analise-das-condicoes-de-financiamento.html

Saiba como ter renda com imóveis sem precisar comprar um

 

Quem planeja adquirir um imóvel para obter renda com aluguel, pode fazê-lo sem precisar comprar um. Por meio dos fundos de investimento imobiliário (FIIs) é possível investir em várias unidades ao mesmo tempo, receber um rendimento equivalente ao aluguel, ficar livre de lidar com documentação e não pagar tributação do Imposto de Renda (IR) pelo investimento financeiro.

Quando se compra diretamente um imóvel, além de precisar desembolsar o preço de compra e mais cerca de 4% do valor total com as três taxas necessárias para transferir a propriedade para seu nome (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis, escritura e registro), o proprietário fica muito mais exposto à inadimplência do inquilino, ao grande intervalo entre uma e outra ocupação do imóvel e a possíveis desvalorizações.

Os FIIs pulverizam esses riscos, já que são formados por grupos de investidores que detém imóveis, geralmente comerciais. Segundo dados da consultoria Uqbar, em 2010, 54,4% da capitalização do mercado de FIIs estava concentrada em escritórios, 19,6% em shoppings e 5,6% em edifícios industriais.

Esse modelo de negócio também é atrativo para as incorporadoras de imóveis, que arrecadam em menos tempo, conseguem descontos na administração e podem obter preços maiores de venda, dependendo da quantidade de investidores presentes no fundo.

"É mais seguro, inclusive, comprar um imóvel para investir por meio de um fundo. A renda é controlada, e há mais mecanismos de garantia", diz Alexandre Machado, diretor de fundos imobiliários do Credit Suisse Hedging-Griffo, que atualmente gere cinco FIIs.

Mesmo se alguns dos imóveis em que o fundo investe sofrerem uma desvalorização brusca devido a alguma mudança no cenário econômico, isso pode ter pouco reflexo no preço da quota, segundo o diretor de projetos estruturados da Votorantim Asset, Maximiliano Rodrigues. A formação do preço da quota leva mais em conta a rentabilidade que o fundo devolve aos quotistas do que preço do m² ou a taxa de juros real, segundo Machado, do Credit Suisse. Embora essa operação reduza o risco de desvalorização com queda no preço do imóvel, ela também dificulta a definição de parâmetros para precificação.

O capital de cada fundo é dividido em quotas comercializadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ou na Sociedade Operadora de Mercado Aberto (Soma), que funciona dentro da bolsa paulista. As vendidas nesta última são identificadas com o acréscimo da letra B no código de negociação - como no fundo BB Progressivo (BBFI11B), da Caixa Econômica Federal -, mas a negociação é idêntica à da Bovespa.

Para adquirir as quotas, é preciso ter conta em corretora, responsável pela intermediação entre investidor e fundo. Qualquer pessoa pode ingressar nos 54 fundos com negócios na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a partir de R$ 1, preço mais baixo de quotas encontrado.

Além da taxa da corretora, o quotista paga uma taxa pelo serviço de administração do fundo, que varia entre 0,6% e 6% ao ano sobre o valor total aplicado. Caso um investidor queira vender quotas em bolsa por um valor maior que o comprado, há tributação à alíquota de 20% sobre o ganho de capital. Do rendimento total que os fundos recebem, 95% são distribuídos, e o restante fica no giro de caixa do fundo.

Os fundos de investimento imobiliário também possuem perfis diferentes, de renda fixa ou variável. São três categorias principais: a mais comum é a de renda, na qual o fundo adquire imóveis comerciais diretamente com as incorporadoras e distribui mensalmente aos quotistas o rendimento da locação das unidades, proporcionais à quantidade de quotas.

O fundo também pode ser de renda fixa, investindo principalmente na compra de títulos como Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Letra Hipotecária (LH), que preveem um ganho em juros acordado previamente ou atrelado a índices de preços, como Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) e Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Há também fundos de FIIs, que negociam quotas de diferentes fundos imobiliários para diversificar ainda mais o investimento.

Já o chamado FII de desenvolvimento é pouco praticado no mercado por causa do maior risco, segundo Marcelo Michaluá, diretor de relações com investidores da RB Capital, gestora que possui um fundo destinado ao financiamento de habitações populares. Nessa modalidade, é como se os investidores emprestassem dinheiro para construção de um imóvel e fossem receber os rendimentos lá na frente, com o aluguel ou a venda das unidades, proporcionais às quotas que detêm.

O investimento nesses títulos e quotas de fundos são isentos de IR. As condições para a isenção são que a quota do fundo seja listada na bolsa e que o fundo tenha, no mínimo, 50 quotistas. Nenhum deles pode reter mais de 10% das quotas ou receber rendimentos de mais de 10% do total recebido pelo fundo.

As maiores rentabilidades verificadas em 2011, segundo levantamento do consultor Sérgio Belleza Filho, proprietário do site Fundo Imobiliário - Investimento Concreto, foram as dos fundos BB Progressivo (BBFI11B), de 21%, seguido de CSHG Real Estate (HGR11), com 19,13%, e Hotel Maxinvest (HTMX11B), com 18,98%. A rentabilidade média dos 35 fundos mais rentáveis ficou em 3,73% no ano.

Para Alexandre Machado, diretor de fundos imobiliários do Credit Suisse Hedging-Griffo, o maior freio para a popularização dos FIIs é a dificuldade de o investidor achar rapidamente compradores para as quotas no mercado secundário. Apesar de ainda pequeno, segundo levantamento da Credit Suisse, o mercado secundário movimentou R$ 603 milhões nos últimos 12 meses e cresceu 1.021% entre 2010 e junho de 2011.

Atualmente, a participação dos FIIs é de 0,6% do total de fundos, mas o diretor de projetos estruturados da Votorantim Asset vê esse tipo de investimento chegando a 10% do total até 2021. Na opinião de Rodrigues, a baixa liquidez também é resultado do fraco investimento institucional. De acordo com dados da Uqbar, 71,6% das quotas de fundos imobiliários está nas mãos de pessoas físicas.

Outro desafio, segundo Rodrigues, é sair do circuito São Paulo-Rio de Janeiro, capitais que concentram a maior parte dos empreendimentos alvo dos fundos - alguns investidores mais distantes não conseguem nem ter ideia de como é o imóvel que está sendo adquirido.

Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI)

Os CRIs, se comprados individualmente, possuem investimento mínimo inicial de R$ 300 mil, o que dificulta a compra por pessoas físicas.

Pouco popular, o CRI tem período de validade de contrato (como os títulos do Tesouro) por ser um produto de securitização, em que uma instituição transforma uma dívida em um título de investimento. A instituição financeira que realiza empréstimo para o setor imobiliário repassa a dívida para o investidor, que receberá juros fixados previamente. Dessa forma, o risco do investimento está ligado à inadimplência de quem tomou o empréstimo.

Caso o devedor pare de pagar, o investidor deixa de receber os juros mensais de valorização do CRI. Se retomado o honramento da dívida, os investidores recebem juros corrigidos referentes ao período em que permaneceram sem ganhos. Caso o título seja de até R$ 70 mil, o Fundo Garantidor do Crédito (FGC) reembolsa o investimento.

Existem no mercado CRIs indexados à taxa básica de juros (Selic) ou com uma taxa de juros pré-fixada. Há também títulos que envolvem taxas pré e pós-fixadas, ou seja, o papel vai render a uma taxa fixa, mais um prêmio que acompanha um índice de preços, geralmente IGP-M ou IPCA.



Fábio Bonillo

Fonte: Terra / http://www.publicidadeimobiliaria.com/2011/07/saiba-como-ter-renda-com-imoveis-sem.html

Comprar casa para morar ou alugar pode ser um bom negócio

 

Mercado imobiliário chegou ao equilíbrio, mas demanda e crédito devem manter preços em leve alta, dizem especialistas

Em diversas cidades brasileiras, o aumento dos preços dos imóveis virou conversa de bar. "Quando encontrava os amigos, alguém acabava comentando sobre a vontade de mudar de casa ou de comprar um apartamento e reclamava dos preços altos em diversas cidades," diz a economista Rafaela Laguna, de 30 anos. De fato, os preços de casas e apartamentos subiram em várias regiões do Brasil, puxados principalmente pelo fácil acesso ao crédito e o crescimento econômico do País. Mas, agora que o momento de disparada passou, as perguntas são outras: "Será que os preços vão continuar subinto tanto? Esse é um bom momento para comprar imóveis?".

Para especialistas, o mercado imobiliário brasileiro chegou a um equilíbrio. "Atingimos patamares de comercialização equilibrados com a situação do País e a níveis de preços equilibrados com o bolso do consumidor," afirma João Crestana, presidente do Secovi-SP. Depois do forte crescimento do setor em 2010, agora o momento é de acomodação, acrescenta Ricardo Almeida, professor de Finanças do Insper. Segundo ele, isso é resultado dos esforços do governo para a contenção do crédito na economia para o controle da inflação. "Os preços dos imóveis sobem conforme a concessão de crédito," afirma.

A acomodação do mercado imobiliário não quer dizer, entretanto, que os preços vão cair. Assim, não vale a pena ficar esperando uma bolha para comprar o tão sonhado apartamento. Quem pretende comprar imóveis para morar, deve fazer a compra, na opinião dos especialistas. "Quem ficar esperando uma bolha estourar por quatro anos, terá morado mal por quatro anos," diz Almeida.

Também pode valer a pena comprar um segundo imóvel para alugar para terceiros e ter uma renda extra, ou então pensando na aposentadoria, segundo os especilistas. "Muitas pessoas se sentem confortáveis em aplicar em bens tangíveis, como os imóveis, então, nestes casos, pode ser uma boa compra," diz Nelson Nélson de Souza, professor de Finanças do Ibmec.

Por outro lado, não é aconselhável comprar imóveis como especulação, com o objetivo de vender e ganhar dinheiro com uma eventual valorização. Na avaliação dos especialistas, há melhores opções de investimento, como por exemplo os fundos imobiliários, títulos do Tesouro Direto, ou mesmo ações na bolsa de valores. "A menos que o investidor perceba que há uma boa expectativa de crescimento na região do imóvel, não creio que terá uma valorização muito expressiva," afirma Souza.

A expectativa dos especialistas é que os valores dos imóveis acompanhem a inflação de agora em diante. "Devem subir um pouco acima, como tradicionalmente acontece no mercado de imóveis. Será uma acomodação direcionada para cima," afirma Crestana.

Preços em leve alta

A queda dos preços não deverá acontecer, segundo os especialistas, porque ainda há crédito disponível, - apesar da desaceleração - a um valor acessível. "É possível tomar dinheiro a uma taxa de juros de 9% ao ano e, ao mesmo tempo, investir parte do capital e obter um rendimento de 10% ao ano," diz Souza.

Além disso, as construtoras seguem fazendo lançamentos e também há uma grande procura por novas casas. O que deve continuar puxando a demanda, segundo os especialistas, é o "desejo da casa própria". "Há milhares de famílias brasileiras sedentas por bons imóveis," diz Almeida. "O sonho de morar bem é prioridade para a maioria dos brasileiros," acrescenta Crestana.

Segundo o presidente do Secovi-SP, cerca de 80% dos imóveis novos brasileiros valem entre R$ 150 e R$ 300 mil. Nesta faixa, há um enorme deficit habitacional no País, estimado em cerca de 6 milhões de unidades. "Uma parte são pessoas que moram inadequadamente e uma parte em coabitação, que são aquelas que vivem com parentes ou amigos," diz Crestana.

Além deste deficit, cerca de 1,2 milhão de novas famílias demandam novas residências todos os anos. Como os números são grandes, durante muitos anos ainda haverá um saldo habitacional deficitário no Brasil, segundo os especialistas. "A minha expectativa é que o País consiga fornecer casas para os novos (1,2 milhão) e, aos poucos, cobrir essa falta. Calculo entre 6% e 8% ao ano," diz Crestana. Assim, serão necessários pelo menos 10 anos para zerar a conta.

Os especialistas descartam também que haverá uma grande oferta de imóveis de investidores que tenham comprado apartamentos esperando um ganho com valorização. "Quem compra para investir está no topo da pirâmide. São pessoas que geralmente não têm pressa para vender e, ainda que vendam sem grandes ganhos, de forma alguma caracterizam uma tendência," diz Crestana. "Em geral, a pessoa física reluta muito para vender um imóvel com prejuízo," acrescenta Almeida.

Pós-boom

Desde a crise de 2008, o governo passou a adotar práticas de conceder mais crédito. No passado, os bancos estatais facilitaram ainda mais os empréstimos para fins imobiliários, tanto para construtoras, como para compradores, segundo o professor. "O crédito subiu de algo em torno de 18% [do Produto Interno Bruto – PIB] em 2004 para perto de 45% em 2010," diz Almeida.

O presidente do Secovi acrescenta que 2010 foi o ano em que as empresas voltaram a oferecer muitos imóveis – depois de terem reduzido as obras e cortado equipes após a crise de 2008. "As famílias voltaram a querer comprar e as empresas, por sua vez, viram que as consequências da crise não seriam tão sérias e voltaram a construir," diz Crestana.

Em 2011, no entanto, a preocupação com a inflação entrou em cena e a situação mudou. A regra passou a ser a tentativa de desaceleração da economia. "Já estamos vendo um crescimento menor do crédito," comenta Almeida. O mercado imobiliário refletiu a mudança.

Em São Paulo, por exemplo, o número de vendas de imóveis novos caiu 34,3% nos primeiros cinco meses de 2011 em relação ao mesmo período de 2010, segundo dados do Secovi-SP. Enquanto isso, o número de lançamentos cresceu apenas 0,8% na mesma comparação.

Regiões

Os especialistas acrescentam que, apesar de ser possível identificar uma tendência de acomodação com leve alta no mercado imobiliário brasileiro, cada região tem suas particularidades. Assim, sempre é possível que investidores encontrem seus "achados", e consigam comprar imóveis que terão valorizações altíssimas em pouco tempo. "É preciso ver a tendência da cidade, do bairro. Há regiões, como nos Jardins, em São Paulo, em que há vetores de crescimento," diz Souza.

"Em alguns lugares, ainda há espaço para os valores dos imóveis subirem com mais intensidade," afirma. A cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, vive um momento diferente das outras capitais brasileiras em função dos Jogos Olímpicos de 2016, que acabam causando um alvoroço no mercado, segundo o professor do Ibmec. "Além disso, diversas empresas estão comprando imóveis para seus executivos, o que também contribui para elevar os preços na capital carioca".

Ao mesmo tempo, também pode acontecer uma queda de preços em algum local. "Em alguma cidade que tenha a economia muito concentrada em alguma atividade específica, por exemplo, é possível que o desaquecimento desta atividade pressione o mercado imobiliário", diz Almeida. Outro exemplo de particularidade é Goiânia. A capital de Goiás teve um processo de valorização imobiliária um pouco mais atrasado e ainda poderá vivenciar uma alta de preços.

Olívia Alonso

Fonte: IG  -   http://www.publicidadeimobiliaria.com/2011/07/comprar-casa-para-morar-ou-alugar-pode.html

Uso de FGTS é limitado a imóveis de até R$ 500 mil

 

Especialistas, embora reconheçam a função social do fundo, consideram que, diante da valorização imobiliária atual, teto deve ser revisto
   
O saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) só pode ser usado para compra à vista de imóveis que custem até R$ 500 mil. A princípio, a sensação é de que os responsáveis pela regra esqueceram de atualizá-la. Afinal, diante da tremenda valorização imobiliária atual, ainda é possível encontrar uma casa nesse preço?

Mário Avelino, presidente do instituto FGTS Fácil tem, na ponta da língua, a resposta para a pergunta. "Não importa a valorização. O FGTS tem uma função social. É simples: quem pode comprar uma casa por mais de R$ 500 mil à vista não precisa usar o FGTS." Ele continua: "O FGTS que está depositado serve para dar crédito imobiliário barato a quem precisa, entre outras funções sociais. Se há saque, diminui-se o volume de crédito a ser concedido."

Quem vai apelar ao financiamento, no entanto, pode usar os recursos do FGTS para imóveis de qualquer valor. "Se há financiamento, é possível usar o saldo do fundo em imóveis de qualquer valor", acrescenta Avelino.

Alexandre Chaia, professor de finanças do Insper (ex-Ibmec São Paulo), embora reconheça o papel social do FGTS, critica o teto de R$ 500 mil para uso do fundo na compra de imóveis. "Acho injusto haver esse teto, sobretudo por conta dos altos preços do imóveis", diz.

Ele lembra que o teto de R$ 500 mil foi revisto em 2009. "Antes disso o valor máximo era de R$ 200 mil", reforça.

A antecipação da prestação do financiamento, diz Chaia, também não pode ser feita se a avaliação do imóvel resultar em valor mais alto que o teto de meio milhão. "Então o trabalhador, que acumulou os recursos no fundo, fica engessado e não pode usar os recursos", critica.

Outras regras

Existem outras regras para o uso do FGTS na compra de imóveis. Uma delas diz que o fundo só pode ser utilizado se o trabalhador não tiver outro imóvel na cidade. Isso também é para reforçar a função social do fundo.

"Assim, ninguém compra o imóvel como investimento, mas como moradia", comenta Avelino, do FGTS Fácil. Também por isso, o trabalhador precisa comprovar que sua ocupação principal é no mesmo município em que está o imóvel desejado.

Expurgos da TR

Desde 1990, a remuneração do fundo de garantia é calculada com base na Taxa Referencial (TR), que é um índice regulamentado pelo Banco Central. "É uma péssima rentabilidade", comenta o professor do Insper.

Avelino lembra, no entanto, que quando o FGTS foi criado, em 1966, a remuneração proposta era outra. "Na época, foi determinado que haveria correção monetária. Quando criaram a TR, no entanto, a rentabilidade passou a ser essa taxa", explica.

Para ele, há uma injustiça nessa "troca de regra" no meio do jogo. Ele compara essa questão com os expurgos inflacionários da poupança dos planos Collor, Bresser e Verão. "Os trabalhadores perderam muita rentabilidade com isso", diz.

Para comprovar o tamanho da perda de cada trabalhador, o FGTS Fácil vai disponibilizar em seu site, a partir da segunda quinzena de agosto, uma tabela para que cada um calcule a sua perda.

"A partir daí, queremos estimular essas pessoas a irem à Justiça pleitear a diferença. Vamos ver no que dá", comenta Avelino.

Fonte: http://www.publicidadeimobiliaria.com/2011/07/uso-de-fgts-e-limitado-imoveis-de-ate-r.html

domingo, 24 de julho de 2011

Obra da construtora CHIES reconhecida pela excelência em suas obras de alto padrão de acabamento.

LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA: Barão de Ubá,329 á 1quadra da ENCOL

QUALIDADE DE MATERIAIS APLICADOS

AREA PRIVATIVA 117,27m² E 113,10m²

E CLUBE DE LAZER EQUIPADO E MOBILIADO

  TENDENCE
  Bela Vista


Magnífico empreendimento no bairro Bela Vista na rua Barão de Ubá,
á uma quadra e meia da Praça da ENCOL

                      3dorm., com suite
   banho social, lavabo, churrasqueira na cozinha,                   Piso porcelanato no living e laminado nos quartos
     2 ou 3 vagas de garagem + depósito                      



 ***Apartamentos de Frente finais: 1 e 2 c/117,27 m²Area Privativa***



***Apartamentos de Fundos finais:  3 e 4 c/113,10 m²Area Privativa***



Clube de Lazer equipado e mobiliado:
hall social,
salão de festas,
Salão gourmet,
piscina adulto

piscina infantil,
brinquedoteca
fitness,
playground,
quadra de esportes
,



 ***Cada andar terá um banheiro para diaristas.***

***Medidores individuais de água luz e gás***


***Gerador para as areas condominiais***


*** Serão entregues e colocados os pisos em:
     PORCELANATO no LIVING  e
                                       LAMINADO nos QUARTOS***

A maioria das vagas de garagem são individuiais + depósito 


 Informações:   Cel.   51 9232 6005

Flávio Azevedo - Consultor Imobiliário - Creci 40095

flaviorachewsky@gmail.com / flavioazevedo@noblesse.com.br





 

Due Club Residenza


 Due Club Residenza é o novo lançamento da EGL. Composto por duas torres e infraestrutura completa, o empreendimento possui unidades de 64 a 107 m². Próximo a Av. Protásio Alves.

 Due Club Residenza é repleto de itens de lazer.
 O condomínio oferece praças, fitness ao ar livre, um espaço gourmet externo, piscina com 25 de extensão, além de diversos outras conveniências para seu conforto e prazer.

Informações:    Cel 51  9232 6005    

com  Flávio Azevedo - Consultor Imobiliário - Creci 40095

e-mail: flaviorachewsky@gmail.com / flavioazevedo@noblesse.com.br

sábado, 23 de julho de 2011

Moradias para jovens

     "Há uma demanda imensurável por imóveis para famílias da nova classe média, 32 milhões de brasileiros, com renda mensal em torno de 8 salários mínimos. Durante muitos e muitos anos, o setor foi deprimido, agora é de uma velocidade impressionante", comenta o presidente da Sabiá, Luis Vairo, ao destacar as possibilidades de desenvolvimento de empreendimentos residenciais econômicos.

     Integrante do projeto Minha Casa, Minha Vida, a Sabiá já construiu 10 mil unidades populares e acaba de inaugurar em Sorocaba (SP) um complexo com 332 unidades, de 48 a 56 metros quadrados (três quartos), ao custo de R$1.700 o metro quadrado. Foram vendidos em menos de quatro horas, afirma o construtor.

     Vairo comenta que o projeto inicial tinha cinco torres. "Mudamos para quatro, ou seja, quatro guaritas de entrada, com menos funcionários, para também diminuir o valor do condomínio, o que pesa muito para as famílias", citou. Ele comenta que 95% dos seus clientes são jovens e estão procurando a sua primeira moradia.

     O construtor apontou aspectos negativos, ao ver, que comprometem o setor: a falta de mão de obra qualificada e equipamentos; a educação no Brasil não avança no ritmo da indústria da construção civil. Ele comentou que existe uma "guerrilha" entre as incorporadoras para saber quem, e onde, está com projetos, aguardando autorização na prefeitura. "Estamos de olho no público e na concorrencia".


Fonte: Caderno habitação & mercado  Ano 2 / Nº 86 - Correio do Povo - 22/07/11

Sofisticação e economia para atender ao mercado

     Nunca houve um momento tão propício para os negócios imobiliários no Brasil como agora. Este deverá se prolongar de forma altamente rentável, pelo menos nos próximos 20 anos. Há recursos financeiros para investimentos, muito crédito disponível, ambiente regulatório favorável e suporte governamental. A avaliação é dos incorporadores José Paim de Andrade Júnior, presidente da Max-Casa, e Luis Vairo, um dos fundadores da Sabiá Incorporadora, empresas de perfis bem diferentes, mas com pensamento comum.

     No seminário "Novas Tendências no Mercado Imobiliário" promovido pelo Sindicato da Construção Civil do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS), Andrade Júnior e Vairo apresentaram aos profissionais da construção civil experiências inovadoras sobre produtos, de um mercado que não para de crescer no país e tem concorrência acirrada. Os dois avaliam que o tamanho do déficit habitacional, de 1,5 milhões de domicílios ao ano, deve-se à nova classe média, que abrange 32 milhões de brasileiros, ávida por adquirir um imóvel próprio.

     O conceito revolucionário do novo jeito de se morar, a arquitetura aberta, que permite a liberdade, ou seja, cada morador pode escolher como quer as divisões internas do seu apartamento, foi apresentado por Andrade Júnior, um empresário arrojado fundador da Maxcap Real Estante Investment Advisors Ltda., que tem hoje uma joint venture com o Bank Of América/Merrill Lynch, e investimentos em três empresas incorporadoras e mais de 30 projetos imobiliários distribuídos pelo país.

     No seminário, o incorporador discorreu sobre o seu projeto mais inovador e moderno, a 'MaxHaus - Você Escolhe', que desenvolve empreendimentos urbanos em alta escala, com design arrojado e tecnologia de ponta, para um "público jovem de 18 a 70 anos, com perfil descolado", segundo ele.

     Os imóveis tem 70 metros quadrados, sem paredes, com tecnologia alemã do chuveiro aos equipamentos da cozinha (que consome 30% a menos de energia), com fachada simples, sem persianas. Eles estão sendo erguidos em São Paulo e Santa Catarina (um prédio na praia Brava, em Itajaí - de três torres, 21 pavimentos, com 252 apatamentos, a um custo médio de 300 mil, vendeu em menos de seis horas, segundo o construtor).

     No projeto, o comprador escolhe entre 5 kits de planta interna. O imóvel pode ser de um quarto, dois quartos ou um loft, como ele quiser. De acordo com o empreendedor, são prédios práticos, com acadêmia de ginástica e lavanderia coletivas, serviços de apart-hotel, MaxCafé e sem áreas de lazer. Em fim, para pessoas que moram em par ou sozinhas.

     Em Porto Alegre, o primeiro MaxHaus será construído (em data não definida) em parceria com a Nex Group - empresa genuinamente gaúcha do setor da construção civil formada a partir da fusão de outras quatro tradicionais construtoras.[Capa Engenharia / DHZ Construções / EGL Engenharia / Lomando, Aita] - Veja matéria abaixo "Os apartamentos personalizados, dentro dessa filosofia de liberdade de escolha, estão sendo super bem recebidos", ressalta Andrade Júnior. 

Fonte: Caderno habitação & mercado - Ano 2 / Nº 86 - Correio do Povo 22/07/11.




Fusão de quatro incorporadoras gaúchas cria a Nex Group

Empresa irá atuar no Rio Grande do Sul e outros Estados


     O mercado da construção civil do Rio Grande do Sul ganhou um novo grupo. Em coletiva no Hotel Sheraton, em Porto Alegre, foi anunciada a fusão de quatro empresas do segmento: Capa Engenharia, DHZ Construções, EGL Engenharia e Lomando, Aita, que formarão a Nex Group.

     O anúncio contou com a presença dos diretores da Nex Group: Carlos Alberto Schettert (Capa Engenharia), Paulo Roberto Zago (DHZ Construções), Carlos Alberto Aita (Lomando, Aita) e Enio Pricladnitzki (EGL Engenharia).

     Os principais objetivos da nova companhia são: multiplicar a credibilidade das quatro empresas, potencializar a capacidade produtiva e atuar em outros Estados do país. No total, o grupo está construindo 601 mil metros quadrados, correspondendo a um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 968,548 milhões. A nova companhia começa com 2,9 mil empregados, com a previsão de abertura de novas vagas.

     A Nex Group vai atuar em quatro setores: programa "Minha Casa, Minha Vida" (na faixa de R$ 150 mil), condomínios verticais fechados (na faixa de R$ 200 mil) condomínios horizontais fechados (faixa de R$ 300 mil a R$ 500 mil) e nichos diferenciados, como prédios residenciais de alto padrão e corporativos do tipo Triple A.

     Conforme o presidente da Nex Group, Carlos Alberto Schettert, também presidente da Capa, a nova empresa pretende aproveitar o bom momento da construção civil no país, consolidar sua atuação no RS e expandir negócios para outras unidades da federação.

— Vamos procurar parceiros que tenham a mesma qualificação técnica e credibilidade financeira que nos levaram à eficácia e eficiência dos processos — afirmou.

     Segundo Schettert, em 2010 as quatro empresas, juntas, totalizaram 6.650 unidades entregues. Neste ano, a previsão é de sete mil unidades, em 20 empreendimentos.


Fonte: Zero Hora - http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/zhdinheiro/19,0,3243056,Fusao-de-quatro-incorporadoras-gauchas-cria-a-Nex-Group.html

quinta-feira, 21 de julho de 2011

PREÇOS E CUSTOS DA CONSTRUÇÃO


Fonte: http://www.sinduscon-rs.com.br/site/imagesdin/226_principal_junho.pdf

Empresas gaúchas divulgam projetos integrados com o meio ambiente

     O Sinduscon-RS realizou no dia 8 de agosto o Seminário da Construção Civil – Inovação Tecnológica e Sustentabilidade, durante a programação da 11ª Construsul, no Centro de Exposições da Fiergs. Segundo o presidente da entidade, eng. Carlos Alberto Aita, o evento teve por objetivo apresentar cases de construtoras locais que vem desenvolvendo  inovações tecnológicas em seus empreendimentos, construindo de forma integrada com o meio ambiente. Na ocasião, foram apresentadas, também, por especialistas e consultores matérias de grande interesse para os construtores. 
     A Engenheira Química, especializada em Produtividade e Qualidade Total e mestranda em Engenharia de Materiais, Liana Goron, apresentou detalhes do projeto Índice de Sustentabilidade para a Indústria da Construção Civil, desenvolvido  com ao apoio do Sindsucon-RS e CNTL/Senai. Com o objetivo principal de fomentar o interesse pela construção mais adequada às questões ambientais o projeto deverá se concluído nos próximos meses.

     Membro do Conselho Consultivo Sinduscon-SP, diretor da área de tecnologia do Secovi e coordenador da Comissão de Estudos da Norma de Desempenho de Edificações, Carlos Alberto Borges abordou a Norma de Desempenho para Edifícios Habitacionais recentemente publicada. Criada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) com a participação de mais de 100 agentes do setor de construção civil, a Norma estabelece critérios e métodos de avaliação do desempenho de sistemas construtivos, como: estrutura, pisos internos, vedações internas e externas, coberturas e instalações hidrossanitárias. As novas regras deverão valer a partir de 12/05/2010, quando o documento entra em vigor oficialmente.


As apresentações dos palestrantes estão disponíveis na área exclusiva do site da Entidade.

Novas Tendências no Mercado Imobiliário

No mercado imobiliário, produtos temáticos fazem a diferença

No dia 19 de julho, o Sinduscon-RS realizou o segundo módulo do Seminário Tendências no mercado Imobiliário, edição 2011. O evento buscou apresentar uma forma diferente de pensar o produto imobiliário. “A nova concepção parte de empreendimentos temáticos, com foco em públicos específicos”, afirmou o vice-presidente e coordenador da Comissão da Indústria Imobiliária do Sinduscon-RS, Mauro Touguinha.
Na primeira palestra, o empresário José Paim de Andrade Júnior  fez um breve histórico sobre a evolução do design no mercado imobiliário, que sempre deve estar em sintonia com as transformações do seu público. Lembrou a concepção do Plano 100, que buscava atender uma geração caracterizada pelo êxodo do campo para a cidade; os empreendimentos que lembravam o desejo de transparecer a ascensão social e, por fim, o atual, envolvendo a concepção de um produto que permita ao cidadão modular a sua moradia conforme seu perfil. Este é o MaxHaus. Em prédios são concebidos quatro apartamentos de 70 metros quadrados por andar, que, por opção do comprador, podem ter áreas maiores com a junção de unidades, tanto  na horizontal ou na vertical. O apartamento tem apenas banheiro e cozinha e amplo espaço livre, que são montados, através da opção de cinco Kits, que diferem em número e posições de quartos e outros cômodos.  Os custos direcionados a montagem de um apartamento tradicional são direcionados a utilização de tecnologia de automação e da disponibilização de serviços de apoio aos condôminos. O público do MaxHaus são jovens solteiros e casais recentes sem filhos, de até 40 anos, recém-divorciados ou pessoas que saíram de casa há pouco tempo e desejam viver dentro de um novo conceito de moradia.
O momento atual do mercado imobiliário brasileiro, que em função da flexibilização do crédito imobiliário entre outros fatores, permitiu que o setor atuasse com mais força no segmento econômico, incluiu na programação do evento o case Passe O – Condomínio Club. O empreendimento é da Sabiá Residencial, uma incorporadora fundada 2007, com foco exclusivo em projetos residenciais populares e econômicos. Com mais de 10.000 unidades em desenvolvimento com valor de mercado próximo a R$ 2 bilhões, o presidente Luis Vairo explica a tese de investimentos da empresa, sustentada por cinco pilares: o bônus demográfico; a mobilidade social, ambiente regulatório favorável, disponibilidade de crédito e suporte governamental. No caso do Passe O, que da compra do terreno a concepção do produto enfrentou a crise internacional, as oportunidades foram maiores, pois seu lançamento ocorreu em maio de 2009, enquadrando-se, e por consequência, beneficiando-se das regras do Programa Minha Casa Minha Vida. O sucesso de venda não foi casual, até por que, segundo Vairo, o processo de desenvolvimento imobiliário é cada vez mais arriscado, sobretudo, com o nível de sofisticação que os empreendimentos têm recebido. Mas A Sabiá Residencial resguarda-se com pesquisas quantitativas e qualitativas, que contemplam o perfil da região; do terreno; do público potencial; da concorrência e, obviamente, uma avaliação do cenário econômico. Mas neste sentido, faz dois alertas: “É fundamental saber extrair os inputs certos destes estudos para abastecer o processo de modelagem financeira. As pesquisas retratam o passado e tendências, porém, a função de antecipar movimentos sempre será responsabilidade do incorporador”. Este parecer ser o diferencial.

INCC-M/ Junho 2011

Nº Índice: 478,935
Variação no mês: 1,43%
Variação no ano: 5,52%
Variação 12 meses: 7,81%


terça-feira, 19 de julho de 2011

Servidor tem taxa especial no imóvel

     O feirão da casa própria organizado exclusivamente para os servidores da Segurança Pública do Rio Grande do Sul - promovido pela Caixa Econômica Federal - encerrou-se no último domingo com uma movimentação no valor de R$177 milhões entre negócios fechados no local e também os já encaminhados, incluindo as operações das construtoras e imobiliárias. A rede de agências da Caixa Federal no Estado continuará a atender aos servidores interessados em financiar a casa própria com as mesmas condições especiais apresentadas no feirão. As linhas de financiamento que estão disponíveis têm juros que variam de 4,5% a 8,16% ao ano, mais a taxa referencial de juros (TR).

      Os financiamentos podem ser concedidos, inclusive, para o servidor que estiver com restrição cadastral se for feita a consignação do encargo em folha de pagamento e com o comprometimento de até 30% da renda familiar bruta mensal. Os interessados na compra da casa própria vão encontrar oportunidades de negócios com financiamento até 100% do valor do imóvel. O prazo para o pagamento pode ser concedido em até 30 anos.

     Durante os sete dias do feirão, até o último final de semana, mais de 7,8 mil pessoas visitaram o local. Foram negociadas aproximadamente 2 mil das mais de 15 mil unidades residenciais oferecidas em Porto Alegre e região Metropolitana. O valor médio dos negócios encaminhados ficou em R$91 mil.



Fonte: Correio do Povo - 19/07/2011 - p. 8.

Maiores informações:  Cel. 51 9232  6005 -  flaviorachewsky@gmail.com / flavioazevedo@noblesse.com.br

domingo, 17 de julho de 2011

Veja como cortar as despesas do seu condomínio

Descontente com o valor da taxa de condomínio do prédio onde vive, Alberto Fischer, de 36 anos, resolveu tomar providências para tentar reduzir a mensalidade logo após assumir o cargo de síndico do residencial.

“A construtora entregou o empreendimento já com empresas prestadoras de vários serviços contratadas, mas achamos os valores cobrados altos e decidimos agir para tentar reduzir o valor da taxa, que era de pouco mais de R$ 400 para cada apartamento”, explica o síndico.

O caminho encontrado por Fischer foi procurar novos prestadores de serviço. “Mudamos de administradora e de empresas de limpeza e da manutenção dos elevadores, além de negociarmos com a concessionária a diminuição do preço pago pelo metro cúbico do gás”, diz.

Fischer afirma, ainda, que os moradores decidiram em assembleia desligar 30% das luzes da garagem. A medida, no entanto, não comprometeu a segurança e a luminosidade do local. “Com essas medidas, reduzimos a taxa condominial para R$ 370 por mês para cada apartamento.”

Como o gasto caiu R$ 30 por mês, a economia anual é de R$ 360 por unidade. E como o residencial tem 274 unidades habitacionais, o condomínio deixa de desembolsar algo em torno de R$ 98 mil anualmente.

O síndico destaca que a redução na conta poderia ser ainda maior caso não houvesse inadimplência, que é de 10%. “Se todos os pagamentos estivessem em dia, poderíamos diminuir mais R$ 20 na taxa de cada apartamento”, conta ele. “Como todos os meses temos essa defasagem nas contas, poderíamos gerar um desequilíbrio no orçamento se diminuíssemos o valor do condomínio.”

Planejamento - Segundo especialistas, medidas concretas como as citadas, muito planejamento e conscientização dos moradores são o caminho para condomínios de vários padrões reduzirem seus gastos.

Tudo passa pelas assembleias porque a maioria das reuniões envolve as despesas para manter a estrutura do condomínio.

“No primeiro trimestre de cada ano, os condomínios são obrigados por lei a fazer uma assembleia geral ordinária para aprovar a previsão orçamentária anual, ou seja, uma análise de quanto o prédio gasta e quanto precisa gastar no ano seguinte”, explica Hubert Gebara, diretor da Hubert Condomínios e vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). “E essa é a ocasião ideal para serem debatidas as ideias e soluções para reduzir os custos.”

De acordo com Gebara, as despesas fixas - água, luz e folha de pagamento  - são as que mais pesam na taxa. “Em conjunto com o síndico, os moradores podem decidir sobre os cortes de pessoal, se for o caso, a compra de equipamentos economizadores, a troca de lâmpadas velhas por mais modernas, a instalação de hidrômetros individualizados, entre outros recursos.”

Para André Diniz, coordenador do curso de Negócios Imobiliários da FMU, os condomínios hoje em dia apresentam a organização de verdadeiras empresas. Portanto, devem ter procedimentos nesse sentido. “Os síndicos devem sempre pesquisar muito e fazer no mínimo três orçamentos para cada serviço”, orienta.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Dicas de como investir em imóveis

 

Ganhar dinheiro exige muita responsabilidade e dedicação, pois é preciso trabalhar o mês inteiro para conseguir receber o salário e administrá-lo para que consiga passar o mês inteiro até que se receba novamente.

O ideal é sempre ter alguma quantia de dinheiro guardada para quando houver qualquer eventualidade você tenha recursos para suprir suas necessidades, apesar de o dinheiro dever ser guardado, guardá-lo simplesmente não é uma coisa muito vantajosa, pois quando o dinheiro fica parado ele deixa de estar rendendo o que poderia no caso de um investimento.

Quando pensamos em um investimento seguro com retorno garantido a melhor coisa a se fazer a longo prazo é investir em imóveis, seja na compra de apartamentos, casas ou até mesmo terrenos, pois a moradia ideal é um tipo de sonho que cerca todo mundo, pois todo mundo quer aumentar a sua casa atual, ou se mudar para uma casa melhor onde tenha mais espaço ou uma arquitetura diferente.

Para se comprar um imóvel bom para investimento, é necessário que se tenha grande parte do dinheiro em mãos, para que você possa comprar o imóvel à vista e assim não perder dinheiro com juros, bairros que estão começando agora são uma ótima escolha, pois normalmente os primeiros lotes vendidos possuem um valor mais baixo e em questões de semanas tem o seu valor já aumentado, por isso fazer a escolha de um bom bairro é primordial para o sucesso do investimento, verificar os documentos do imóvel é indispensável, pois a muitos casos de imóveis com dívidas na justiça que são vendidos por valores muito abaixo do normal e o comprador só percebe a hora que começam a chegas as dívidas.

Quando o preço for muito baixo desconfie, pois é comum problemas em imóveis como infiltrações, tendência a alagamentos que são visíveis apenas a longo prazo, por isso não há nada melhor que perguntar para os vizinhos como é o local, se é seguro, se tem algum problema ou coisa do tipo e esperar do vendedor um bom motivo para estar vendendo o imóvel.

Fonte: Blogmail
            http://www.publicidadeimobiliaria.com/2011_07_01_archive.html

Mercado de imóveis novos tem o melhor desempenho do ano

 

O mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo registrou, em maio, melhor desempenho de vendas nos cinco últimos meses. Relativamente ao primeiro trimestre, quando as vendas representaram 50% do movimento de igual período do ano passado, os resultados de maio reduziram para 34,3% a diferença do acumulado de 2011 sobre o mesmo período de 2010.

De acordo com pesquisa realizada pelo Secovi, em maio foram comercializadas 2.380 unidades, com alta de 2,6% em relação a abril (2.319 imóveis). Do total comercializado no mês, 45,6% (1.085 unidades) referem-se ao segmento de 2 dormitórios e 26,7% (635 unidades) ao nicho de 3 dormitórios.

O volume de 2 dormitórios vendido no mês cresceu 32,8%. Destaque para bairros tradicionais, como Morumbi e Brooklin, e também para os vizinhos aos mais tradicionais (Belém, Tucuruvi, São Miguel), dentre outros, com diversificação de produtos, desde os econômicos até os de classe média.

O economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, ressalta que, apesar dos resultados de vendas acumulados no ano estarem aquém dos demonstrados em igual período de 2010, o mercado registra recuperação nos últimos dois meses.

“O cenário começa a clarear os rumos da economia nacional”, diz e cita como exemplos a criação de 1,2 milhão de novos postos de trabalho formais de janeiro a maio, além do Produto Interno Bruto (PIB) com crescimento de 1,3% no trimestre. “Não há grandes obstáculos à atividade econômica e o setor imobiliário deverá crescer nos próximos meses no segundo semestre, quando tradicionalmente, o mercado melhora o desempenho”, conclui

Lançamentos

Os lançamentos residenciais na cidade de São Paulo atingiram 3.663 unidades em maio, um crescimento de 72,1% em relação a abril (2.129 unidades), conforme levantamento da Embraesp – Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio.

A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), composta por 39 municípios incluindo a Capital, apresentou um total de 4.427 unidades vendidas, com variação negativa de 5,1% diante de abril (4.663 unidades). A capital paulista participou com 53,8% do volume comercializado na região. Em termos de lançamentos residenciais, a RMSP foi responsável por 5.869 unidades e a Capital representou 62,4% do total colocado em oferta.

De janeiro a maio deste ano, as vendas acumuladas na cidade de São Paulo foram de 8.964 unidades, com variação negativa de 34,3% sobre os 13.646 imóveis negociados nos cinco primeiros meses de 2010. A Região Metropolitana totalizou no período 19.252 unidades vendidas, com variação negativa de 32,9% sobre 28.674 unidades comercializadas entre janeiro e maio de 2010.

Fonte: R7  - http://www.publicidadeimobiliaria.com/2011_07_01_archive.html

Principais Motivos para se Morar em Condomínio

A grande tendência do mercado imobiliário brasileiro segue em direção aos condomínios fechados. Os condomínios são uma realidade para investidores e para inúmeras famílias, principalmente das classes A e B. Há alguns anos essas famílias encontram nos condomínios fechados características que mesmo os bairros mais tradicionais não tem mais como oferecer.

Além da possibilidade de construir a casa dos sonhos, os condomínios fechados oferecem uma série de vantagens para quem opta por um lote ou uma casa em um destes empreendimentos.

São pelo menos 10 grandes motivos:

Qualidade de vida

Os condomínios proporcionam uma vida saudável às famílias desde as crianças até os mais idosos. Os terrenos são bem maiores que os encontrados nos centros urbanos e propiciam a construção de casas mais espaçosas e confortáveis.

Segurança

Na maioria dos condomínios fechados existe um serviço de segurança interna que atua 24 horas para assegurar a segurança de todos os moradores. As portarias possuem guaritas que controlam a entrada e saída das pessoas, além de segurança motorizada que percorre continuamente todas as ruas internas do condomínio.

Conveniência

Próximo aos condomínios, se desenvolvem centros comerciais com vários serviços de conveniência, delivery, restaurantes, caixas automáticos da rede bancária e inúmeros outras opções que oferecem toda comodidade aos moradores.

Custo x Beneficio

As taxas de condomínio são inferiores ao que se paga em um edifício de alto padrão nos grandes centros. Além disso, os condomínios fechados oferecem uma série de serviços por uma relação custo/benefício muito mais atrativa.

Valorização do patrimonio

Os condomínios são uma realidade como opção de alto retorno de investimento. Os belos e exclusivos projetos arquitetônicos valorizam ainda mais o patrimônio de quem escolhe viver em um condomínio fechado.

Lazer total

Muitos condomínios oferecem ótima infra-estrutura de lazer, que vão desde trilhas de caminhadas e pistas de cooper até clubes completos com piscinas, quadras, salão de festas, academias e outros atrativos.

Estilo de vida

Os condomínios fechados chamam atenção pelo charme das construções e pelos belos jardins. Os espaços públicos como centros de convivência, praças e ruas são muito bem cuidados e encantam moradores e visitantes.

Natureza

Os condomínios fechados possuem grandes áreas verdes preservadas e oferecem a possibilidade de construir casas sem muros em terrenos espaçosos que se integram à natureza, condições que não são encontradas nos centros urbanos.

Liberdade assegurada

Deixar os filhos brincarem na rua é uma experiência que hoje só é permitida pelos pais dentro dos condomínios. Além disso, o contato com a natureza faz toda a diferença na educação e desenvolvimento das crianças.

Convivio familiar

Os condomínios colaboram muito com o convívio familiar por oferecer a pais e filhos áreas de lazer, centro de convivência e espaços de integração social entre a própria família e também entre os próprios vizinhos.

Hermano Lanza - Sena Empreendimentos Gerais
 
Fonte:  http://www.publicidadeimobiliaria.com/2010/11/principais-motivos-para-se-morar-em.html

Declaração correta de imóvel no Imposto de Renda evita malha fina

 

Para evitar cair na malha fina, o melhor que se tem a fazer é uma declaração de Imposto de Renda correta e com todos os detalhes possíveis. Foi com este intuito que a Receita Federal incluiu algumas novidades na declaração de 2011 (ano-base 2010) no quesito aluguel de imóveis.

Este ano, os contribuintes podem informar o valor pago ao corretor pela administração dos bens locados, que tem um código específico (ADM 71). Além disso, agora é possível informar o CNPJ da empresa em caso de recebimento de aluguel de uma pessoa jurídica (empresa). Nos anos anteriores, somente era possível incluir o CPF de pessoas físicas.

De acordo com a diretora da Fharos Associação Empresarial, Dora Ramos, as duas medidas ajudarão a diminuir as discrepâncias na declaração. Isso porque, antes, o contribuinte afirmava ter recebido um aluguel de R$ 800, por exemplo, mas o inquilino declarava ter pago mil reais. Os R$ 200 destinados ao corretor ficavam fora da declaração, o que gerava divergência entre os valores informados pelo proprietário e pelo inquilino.

No caso de compra e venda, na declaração de “Bens e Direitos” não há novidades este ano, mas, para evitar problemas, deve-se ficar atento:

— O valor pago pelo imóvel não deve ser atualizado anualmente. Basta importar a declaração dos anos anteriores e, se o bem não estiver quitado, informar apenas o que foi pago no ano — explicou Dora.

Outra questão que resulta em problemas na hora de declarar o IR é a remuneração do síndico. Muitas vezes, o “pagamento” é feito na forma de isenção da cota condominial. Mas o valor total deve ser declarado em “Outras Receitas”.

Para os casos em que há remuneração de fato ou a isenção ultrapassa os R$ 6 mil anuais, a declaração do benefício deve ser feita no campo “Declaração do Imposto Retido na Fonte (DIRF)”.

Saiba como fazer:


Compra

O imóvel deve ser declarado no campo “Bens e Direitos” do formulário do Imposto de Renda. Se o imóvel tiver sido lançado em anos anteriores, basta importar a declaração antiga. Caso seja novo, acrescente os detalhes referentes ao bem, como endereço, metragem etc. Na declaração do gasto, somente coloque o que foi pago no ano-calendário de 2010.

FGTS


Caso o FGTS tenha sido usado para pagar o bem, o valor deve ser lançado na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” e deduzido do valor da ficha de “Bens e Direitos”.

Venda


O valor da venda de um imóvel deve ser computado em um programa específico para “Ganhos de Capital”. É preciso informar o valor da venda, o comprador e a data da transação. No programa haverá um campo pedindo o valor do bem na declaração antiga e será calculado o ganho efetivo. Após o cálculo, importe o resultado para a declaração. Caso o montante tenha sido utilizado para comprar um outro imóvel residencial em até 180 dias, o contribuinte está isento de pagar imposto pela transação.

Reformas


Qualquer benfeitoria no imóvel deve ser lançada no campo “Bens e Direitos” com o código 17. A reforma deve ser descrita, citando o bem em questão, e comprovada com recibos e notas fiscais.

Aluguéis


O aluguel recebido deve ser computado no campo “Rendimentos tributáveis Recebidos de Pessoa Física ou Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”. Os gastos com corretores ou administradores entram na ficha “Pagamentos e Doações Efetuados”, no código 071.

Maria Clara Serra



Fonte: Extra/O Globo

 


O que é INCC, VGV, Habite-se e Incorporação Imobiliária e qual a importância?

INCC significa Índice Nacional de Custo da Construção, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. Tem a finalidade de apurar a evolução dos custos das construções habitacionais. Usualmente é utilizado para correção dos contratos de compra de imóveis, enquanto a obra está em execução.

A apuração abrange materiais e equipamentos, serviços e mão-de-obra da construção. Atualmente a coleta de dados é feita em 7 capitais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília).

Histórico

O INCC foi divulgado pela primeira vez em 1950. De inicio, o índice cobria apenas a cidade do Rio de Janeiro e sua sigla era ICC (Índice de Custo da Construção). Nas décadas seguintes, a atividade econômica descentralizou-se e o IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) passou a acompanhar os custos da construção em outras localidades. Além disso, em vista das inovações introduzidas nas técnicas de construção, o ICC teve que incorporar novos produtos e especialidades de mão de obra.Em fevereiro de 1985, para efeito de cálculo do IGP (Índices Gerais de Preços), o ICC deu lugar ao INCC.

Um dos termos mais comuns do mercado imobiliário, o VGV, é também um dos que mais despertam a curiosidade dos que estão entrando neste mercado. Afinal, qual o significado do termo VGV e qual sua importância para o mercado imobiliário?

VGV significa Valor Geral de Vendas. É um valor calculado pela soma do valor potencial de venda de todas as unidades de um empreendimento a ser lançado.

Por exemplo: a construtora A pretende lançar um empreendimento com 70 apartamentos a R$ 350.000,00 cada. O VGV deste empreendimento é de R$ 24.500.000,00, ou seja, ele tem o potencial de gerar R$ 24.500.000,00 em receitas. Isto não significa que ele irá necessariamente gerar este valor, pois uma série de fatos podem fazer com que a receita total varie, como alteração no preço dos imóveis, margem de negociação e uma série de outros motivos, mas o indicador ajuda a identificar o potencial comercial do empreendimento.


Qual a importância do VGV?

Além ajudar a indicar se o empreendimento é ou não viável do ponto de vista comercial, o VGV auxilia na definição do orçamento da obra, das verbas administrativas da incorporadora, no desempenho da empresa no mercado, dentre outros.

De acordo com levantamento feito pela Folha Online em 2006, as incorporadoras de São Paulo gastam de 3% a 6% do VGV de um empreendimento imobiliário em marketing. Já a forma como este percentual é distribuído nas ações de marketing depende do perfil de cada empreendimento, do público-alvo e das características do produto. Geralmente a maior parte é investida nos pontos de venda, onde o negócio é fechado.

Você, futuro morador de um apartamento novo, já deve ter ouvido muito falar de um documento que dependemos diretamente para a entrega do imóvel depois de construído, o Habite-se. Mas afinal, você sabe o que é o Habite-se?

É um documento, emitido pela prefeitura local, atestando que o imóvel foi construído seguindo as exigências da legislação municipal onde o empreendimento está localizado. Enfim, é uma certidão que aprova o imóvel como “pronto para ser habitado”.

Para retirar o Habite-se, o proprietário do imóvel, no caso a construtora, faz a requisição junto ao órgão competente da prefeitura, que providencia uma vistoria no local para constatar se o que foi construído realmente condiz com o projeto inicial aprovado na prefeitura.


Incorporação Imobiliária é um documento registrado em cartório que dá a segurança para o cliente quanto à condição técnica e idoneidade do incorporador, além da legalidade do projeto, as características e metragens do imóvel, bem como as regras de convivência em condomínio.

Incorporação Imobiliária é o ato de empreender um projeto imobiliário. É quando uma pessoa (física ou jurídica) se compromete a construir um edifício ou conjunto deles, como apartamentos e áreas comuns. O incorporador também pode comercializar as unidades antes (na fase da planta) ou durante a fase de construção do empreendimento.
 
 
Fonte:  http://www.publicidadeimobiliaria.com/2011/04/o-que-e-incc-vgv-habite-se-e.html

sábado, 16 de julho de 2011

Glossário Imobiliário

A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z

A
Ação de despejo: Pedido à Justiça feito por um proprietário, locador ou comprador de um imóvel para obrigar o inquilino a desocupá-lo.
Ação revisional: Pedido que tramita na Justiça para que o valor do aluguel seja igualado ao valor de mercado, para cima ou para baixo. A revisão do aluguel não pode ser pedida quando já existe um prazo acertado de desocupação do imóvel.
Agente fiduciário: Criado pela lei n.º 6.404/76 (a "Lei das S/A"), é qualquer empresa credenciada pelo Banco Central para, entre outras funções, promover a execução extrajudicial de empréstimos hipotecários vinculados ao SFH.
Agente financeiro: Instituição pública ou privada que faz parte do Sistema Financeiro Nacional. Sua função é coletar, intermediar e aplicar recursos financeiros seus ou de outros, com autorização do Banco Central do Brasil.
Alienação fiduciária: Ato de transferência de um bem móvel ou imóvel do devedor para o credor, em garantia do pagamento da dívida. O devedor detém a posse direta do bem, para seu uso, e o credor detém a posse indireta do bem, que fica em seu domínio. Depois de quitar o empréstimo, o comprador adquire a propriedade definitiva do bem.
Aluguel: Cessão ou empréstimo de um bem em troca do pagamento de uma taxa periódica por extensão, chamada pelo mesmo nome, aluguel. O mesmo que locação.
Aluguel por temporada: Aluguel de imóvel com prazo máximo de 90 dias. A lei n.º 8.245, de 1991, admite a cobrança adiantada do valor acertado em contrato escrito.
Amortização: Pagamento periódico realizado para abater (reduzir) uma dívida. Nos financiamentos em geral, a amortização é feita por uma das parcelas que compõem as prestações.
Amortização extraordinária: Pagamento extraordinário (antes do prazo previsto) que deve corresponder a pelo menos 10% do valor do saldo devedor.
Apólice: Documento emitido pela companhia de seguro com os dados da cobertura de risco do segurado.
Área comum: Área de um condomínio que pode ser utilizada por todos os moradores, como os corredores, o saguão, o salão de festas e os locais de lazer. Também chamada área de uso comum.
Área privativa: Área de um imóvel sobre a qual o proprietário tem domínio total, delimitada pela superfície externa das paredes.
Área urbana: Região de um município que conta com melhoramentos mantidos pela prefeitura.
Área útil: Soma das áreas internas de cada cômodo do imóvel, de parede a parede, sem contar sua espessura. Antigamente tinha o sugestivo nome "área de vassoura".
Arrendamento mercantil: Aluguel de um bem móvel ou imóvel (veículo, máquina, casa, apartamento) mediante o pagamento de contraprestações periódicas e com a opção de compra ao final.
Ata: Registro das discussões e decisões tomadas por uma assembléia, como a de condomínio.
Averbação: Anotação feita pelo Cartório de Registro de Imóveis de qualquer alteração que diga respeito ao proprietário (chamada subjetiva) ou ao imóvel (objetiva), como a mudança no estado civil do dono ou no nome da rua do imóvel.

fonte: Folha de São Paulo