Agência Estado
MARCO QUINTANA/JC
Com o resultado do último mês, as vendas de materiais de
construção em 2012 acumulam queda de 2,5%.
As vendas de material de construção no varejo em setembro caíram 2,5% ante
agosto. Na comparação com setembro de 2011, a queda foi mais acentuada, de 6%.
Com o resultado do último mês, as vendas de materiais de construção em 2012
acumulam queda de 2,5%, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (08)
pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção
(Anamaco).
Segundo o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, o principal fator que influenciou a queda no faturamento foi a greve dos bancos no final do mês passado. "Com o início da greve no setor bancário e a forte dependência que o setor tem do movimento de cheques, bem como a dificuldade dos correntistas para obter informações referentes aos saldos, vimos as vendas despencarem na última semana, o que prejudicou o resultado final", afirmou Conz, em nota.
Segundo o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, o principal fator que influenciou a queda no faturamento foi a greve dos bancos no final do mês passado. "Com o início da greve no setor bancário e a forte dependência que o setor tem do movimento de cheques, bem como a dificuldade dos correntistas para obter informações referentes aos saldos, vimos as vendas despencarem na última semana, o que prejudicou o resultado final", afirmou Conz, em nota.
A Anamaco observou que, assim que foi normalizado o movimento bancário, as
vendas retomaram o movimento crescente. Para outubro e novembro, a associação
espera um forte incremento de vendas, pois normalmente são os melhores meses
para o setor. Na avaliação de Conz, a comercialização tende a crescer,
impulsionada principalmente por ofertas mais agressivas de crédito para compra
de materiais.
O movimento é encabeçado pela Caixa Econômica Federal, que reduziu os juros do Construcard - linha para financiamento de materiais - para um patamar a partir de 1,40% ao mês, com prazo de pagamento em até 96 meses. O banco criou também condições facilitadas para famílias mais pobres, com renda mensal de até R$ 1.600,00, que poderão tomar empréstimos a juros de 0,90% ao mês mais taxa referencial, e prazo de até 72 meses para pagar.
A Anamaco também destacou a nova linha do Banco do Brasil em parceira com a associação, que oferece crédito com taxas de juros a partir de 1,49% ao mês. Entre os bancos privados citou o programa João-de-Barro, do Bradesco, com prazo de até 48 meses e taxas a partir de 1,89% ao mês.
O movimento é encabeçado pela Caixa Econômica Federal, que reduziu os juros do Construcard - linha para financiamento de materiais - para um patamar a partir de 1,40% ao mês, com prazo de pagamento em até 96 meses. O banco criou também condições facilitadas para famílias mais pobres, com renda mensal de até R$ 1.600,00, que poderão tomar empréstimos a juros de 0,90% ao mês mais taxa referencial, e prazo de até 72 meses para pagar.
A Anamaco também destacou a nova linha do Banco do Brasil em parceira com a associação, que oferece crédito com taxas de juros a partir de 1,49% ao mês. Entre os bancos privados citou o programa João-de-Barro, do Bradesco, com prazo de até 48 meses e taxas a partir de 1,89% ao mês.
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