aproveitamento: uso da luz solar em construções inteligentes
Crédito: studio b / divulgação / cp |
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O engenheiro civil Vinícius Galeazzi, presidente do Conselho Técnico Consultivo do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul (Senge-RS), que atua no mercado há 35 anos e é proprietário de uma construtora, discorda dos arquitetos Marconi Leonardi Júnior e Luiz Carlos Zubaran no que se refere a obras diferenciadas. Segundo ele, há muitos profissionais gaúchos fazendo projetos inovadores dentro do conceito de sustentabilidade, com maior aproveitamento da energia elétrica e de outros itens que caracterizam os prédios inteligentes.
Galeazzi admite que existe uma arquitetura de resultados, visando ao lucro rápido do investidor, mas não acredita que haja construtoras que utilizem o mesmo projeto para obras distintas. "Geralmente usa-se os mesmos elementos construtivos, como os tamanhos de pilares, das esquadrias, das formas de concreto, o que facilita a compra e a torna mais barata, já que é feita em grande quantidade. Mas, com certeza, cada projeto é único, pois leva-se em conta a sua localização, tipologia do terreno, perfil do público consumidor", explica.
O engenheiro reforça: "Como o mercado está muito aquecido, para que se possa atender à imensa demanda é natural que se construa em grande escala e de forma mais simples, com exceção, é claro, dos imóveis de alto padrão". "Mas jamais teremos em Porto Alegre uma arquitetura vulgar", finaliza Galeazzi.
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