Agência Brasil
Elza Fiúza/ABr/JC
Gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, divulgou o Informe
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reduziu de 3,8% para 3,4% a projeção do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2011. Segundo o Informe Conjuntural, divulgado nesta terça-feira (11) pela entidade, a “economia brasileira voltou a sentir com mais clareza os efeitos da prolongada crise mundial” no segundo semestre deste ano.
Para a entidade, o receio de uma perda mais intensa do ritmo de crescimento determinou a mudança na política econômica no país. A confederação ressalta que, no primeiro semestre, houve um ciclo de alta de juros e política fiscal contida. Já neste segundo semestre, destaca a CNI, observa-se maior crescimento de gastos e queda de juros, evidenciando que a preocupação com a expansão da economia “passou a ser dominante”.
De acordo com a CNI, em 2011, com uma alta de 3,4%, conforme a projeção da entidade, o crescimento do PIB será menos da metade do observado no ano anterior (7,5%).
Para a entidade, o receio de uma perda mais intensa do ritmo de crescimento determinou a mudança na política econômica no país. A confederação ressalta que, no primeiro semestre, houve um ciclo de alta de juros e política fiscal contida. Já neste segundo semestre, destaca a CNI, observa-se maior crescimento de gastos e queda de juros, evidenciando que a preocupação com a expansão da economia “passou a ser dominante”.
De acordo com a CNI, em 2011, com uma alta de 3,4%, conforme a projeção da entidade, o crescimento do PIB será menos da metade do observado no ano anterior (7,5%).
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