As oportunidades para o setor de turismo com a Copa do Mundo de
2014 marcaram
as discussões desta quinta-feira no 8º Congresso Internacional de Turismo Rede
Mercocidades, evento que se encerra nesta sexta-feira em Porto Alegre. Na
ocasião, destacou-se a necessidade de o Rio Grande do Sul se preparar melhor
para receber os visitantes. Nesse sentido, segundo os palestrantes, a
qualificação profissional precisa deslanchar de vez, caso as cidades gaúchas
queiram deixar uma boa impressão junto por quem passar por elas durante o
torneio. O Sebrae-RS projeta que até 156 mil estrangeiros virão a Porto
Alegre.
O titular da Secretaria Extraordinária para a Copa do Mundo 2014 em Porto Alegre, João Bosco Vaz, lembrou que o maior legado que a Copa pode deixar é a qualificação dos trabalhadores, mas lamentou que esse desafio esteja longe de ser alcançado neste momento. “As pessoas não querem se qualificar”, resumiu. O secretário deu dois exemplos de como o processo ainda não deslanchou. “O Senac abriu no Estado 230 mil vagas para qualificação, 115 mil delas gratuitas. Fizemos a divulgação em todas as mídias e sabe quantas foram preenchidas no primeiro mês? Apenas 18”, contou.
Outra iniciativa apontada como infrutífera foi realizada junto aos taxistas da rodoviária porto-alegrense. Foram abertas inscrições para cursos de inglês para os 400 trabalhadores do ponto. Apenas dez se cadastraram, o que não possibilitou fechar uma turma sequer. “Há recursos, há cursos disponíveis, mas poucos empresários se deram conta para a necessidade de qualificação”, constatou Amanda Paim, coordenadora do programa Sebrae 2014 no Estado.
A necessidade de aperfeiçoamento, no entanto, não se restringe apenas à Capital. Ela atinge também as candidatas a receber as seleções classificadas para a competição. Vaz sugeriu que as localidades postulantes a Centro de Treinamento de Seleções (CTS) se apresentem às equipes estrangeiras antes mesmo da definição completa dos 32 classificados ao torneio. “Temos que saber qual turista queremos”, complementou Amanda, que vê na Copa a chance de Porto Alegre se tornar, de fato, a capital do Mercosul.
Em uma apresentação recheada de referências à paixão do Uruguai pelo futebol, Gerardo Viñales, um dos coordenadores da organização Mercocidades, defendeu o livre trânsito entre os países do Mercosul. “Que o turismo seja acessível, pois todos têm direito de desfrutar”, mencionou. Além disso, Viñales falou da disponibilidade de jovens uruguaios para servirem de voluntários durante a competição.
O titular da Secretaria Extraordinária para a Copa do Mundo 2014 em Porto Alegre, João Bosco Vaz, lembrou que o maior legado que a Copa pode deixar é a qualificação dos trabalhadores, mas lamentou que esse desafio esteja longe de ser alcançado neste momento. “As pessoas não querem se qualificar”, resumiu. O secretário deu dois exemplos de como o processo ainda não deslanchou. “O Senac abriu no Estado 230 mil vagas para qualificação, 115 mil delas gratuitas. Fizemos a divulgação em todas as mídias e sabe quantas foram preenchidas no primeiro mês? Apenas 18”, contou.
Outra iniciativa apontada como infrutífera foi realizada junto aos taxistas da rodoviária porto-alegrense. Foram abertas inscrições para cursos de inglês para os 400 trabalhadores do ponto. Apenas dez se cadastraram, o que não possibilitou fechar uma turma sequer. “Há recursos, há cursos disponíveis, mas poucos empresários se deram conta para a necessidade de qualificação”, constatou Amanda Paim, coordenadora do programa Sebrae 2014 no Estado.
A necessidade de aperfeiçoamento, no entanto, não se restringe apenas à Capital. Ela atinge também as candidatas a receber as seleções classificadas para a competição. Vaz sugeriu que as localidades postulantes a Centro de Treinamento de Seleções (CTS) se apresentem às equipes estrangeiras antes mesmo da definição completa dos 32 classificados ao torneio. “Temos que saber qual turista queremos”, complementou Amanda, que vê na Copa a chance de Porto Alegre se tornar, de fato, a capital do Mercosul.
Em uma apresentação recheada de referências à paixão do Uruguai pelo futebol, Gerardo Viñales, um dos coordenadores da organização Mercocidades, defendeu o livre trânsito entre os países do Mercosul. “Que o turismo seja acessível, pois todos têm direito de desfrutar”, mencionou. Além disso, Viñales falou da disponibilidade de jovens uruguaios para servirem de voluntários durante a competição.
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