quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Apesar de recuo, Porto Alegre ainda tem inflação mais elevada


O Índice de Preços ao Consumidor Semanal da cidade de Porto Alegre (IPC-S/Porto Alegre) registrou variação de 0,93%, na apuração referente à segunda semana de outubro. O resultado foi 0,03 ponto percentual inferior ao divulgado na primeira semana de outubro, de 0,96%. Dentre as outras sete capitais pesquisadas, Porto Alegre ainda apresenta o maior índice de inflação no índice.

Nesta edição, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Vestuário e Despesas Diversas, cujas taxas passaram de 0,88% para 0,25%, e de 0,11% para -0,11%, respectivamente.

A análise deste resultado mostra que a pressão acima da variação média foi exercida pelo grupo Alimentação; 2,64%. Mostra também que se situaram em nível abaixo da variação média os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais; 0,73%, Habitação; 0,53%, Comunicação; 0,45%, Vestuário; 0,25%, Transportes; 0,10%, Educação, Leitura e Recreação; 0,03% e Despesas Diversas; -0,11%.

IPC-S avança apenas em BH
Apenas uma das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentou aceleração na inflação do IPC-S. Na segunda quadrissemana de outubro, em Belo Horizonte, a taxa passou de 0,74% na primeira quadrissemana do mês para 0,79% na leitura divulgada nesta quarta-feira (17). O IPC-S ficou em 0,62% nesta segunda quadrissemana, ante 0,64% registrado na leitura anterior, do dia 7 de outubro.

Em São Paulo (de 0,61% para 0,60%), Rio de Janeiro (de 0,60% para 0,49%), Brasília (de 0,22% para 0,20%) e Recife (de 0,70% para 0,69%) houve desaceleração na taxa do indicador nesta segunda quadrissemana de outubro ante a primeira. Em Salvador, o índice permaneceu estável em 0,51%. A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S ocorrerá no dia 24 de outubro.

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