Está para ser assinado nestes dias um contrato que irá amenizar a preocupação dos órgãos públicos, da indústria de construção civil e da própria comunidade. Trata-se do resultado de um projeto desenvolvido a partir de uma parceria entre o Ministério Público, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sman) e a empresa Pedraccon, que acaba de assumir a área onde funcionava a antiga pedreira Zocolloto, no bairro Belém Velho, e ali irá colocar em funcionamento, no início de 2013, uma central de recebimento de resíduos da construção. "Será mais do que isso. Iremos implantar um moderno sistema de reciclagem desse material, ou seja, iremos fazer uma gestão inteligente dos entulhos", assegura Andre van der Lann, gerente de Planejamento da empresa, conhecida por produzir agregados para a construção civil há mais de 20 anos na Capital. "Os benefícios para a cidade incluem a reutilização do resíduo, por meio de um processo de beneficiamento que transforma a caliça em materiais para utilização nas mais variadas aplicações do segmento", garante ele.
Segundo o empresário, o empreendimento irá abranger um amplo conceito de sustentabilidade, que deverá reutilizar grande parte do entulho recebido, assim como na correta destinação final de tudo o que chegar ao local, harmonizando de forma integrada à constante demanda de agregados minerais a brita, produto essencial para a construção de novas moradias, rodovias, pontes, viadutos, hospitais e muitas outras edificações. O serviço será cobrado, mas Van der Lann ainda não sabe estimar o valor.
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Este Blog tem por finalidade divulgar informações e imagens de Empreendimentos Residenciais e Comerciais sobretudo em Porto Alegre e Região Metropolitana. Orientar todos que buscam adquirir um imóvel, uma sala comercial, um consultório, uma clínica ou um terreno.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Projeto em andamento
Terra e caliça têm destino garantido
Gerenciamento depende de regulamentação e aterro
Conforme Alexandre Sikinowski Saltz, 1 promotor de Justiça da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre, a necessidade de estabelecer soluções para o problema é urgente. "Estimativas da prefeitura apontam que, até 2013, somente o poder público vai gerar 2 milhões de metros cúbicos de resíduos da construção civil em virtude, principalmente, de obras de infraestrutura", diz ele. Mas estes números não se referem ao que será gerado pela iniciativa privada, pelas construtoras. Saltz lembrou que ainda não está contabilizada a quantidade de material que será gerada pelo setor privado ou por outras obras de impacto, como a demolição dos estádios Eucaliptos e Olímpico, por exemplo, alerta o promotor. Aliás, o representante do DMLU - órgão da Prefeitura Municipal responsável pela coleta do lixo -, presente à audiência, deixou bem claro que não cabe ao departamento recolher os entulhos gerados pelas construtoras. "Temos responsabilidade pelo lixo que é feito pelos usuários, que pagam impostos junto com o IPTU para o recolhimento do mesmo. Nos preocupamos com o destino final do lixo doméstico, e também com a sua reciclagem. Estamos criando inclusive Ecopontos para melhorar o nosso serviço", afirmou.
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Preços da habitação recuam na semana
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de 22 de junho apresentou uma variação de 0,16%, diferença de 0,12 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação do mês pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Este foi o menor resultado desde a primeira semana de agosto de 2011, quando o índice registrou uma taxa de -0,01%. Na apuração, o principal destaque partiu do grupo Habitação (0,29% para 0,13%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento dos itens: tarifa de eletricidade residencial (0,00% para -0,46%), taxa de água e esgoto residencial (1,49% para 0,92%) e gás de bujão (0,67% para 0,41%).
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Lareiras portáteis aquecem todos os ambientes
Com design moderno, leves e bonitas as lareiras portáteis vêm conquistando a preferência dos gaúchos. E os lançamentos acompanham as necessidades do consumidor, como as lareiras com controle remoto e um totem de 2,3 metros de altura para áreas externas. Os produtos são novidades da EcoFireplaces, empresa que investe na funcionalidade dos produtos, sem deixar de lado à preservação ambiental. Sem fumaça, sem chaminé, sem gás e sem lenha, os modelos são produzidos com materiais especialmente desenvolvidos para atingir altas temperaturas.
"Os modelos portáteis têm grande saída porque podem ser levados para a sacada, o terraço, serem colocados em cima de mesas, bancadas, dando um toque de charme na decoração", explica Taís Holmer Hack, proprietária da Estilomadeira, representante da EcoFireplaces na região Sul. Segundo ela, o grande diferencial do produto é a utilização de um biofluido extraído de cereais, desenvolvido para aquecer e dar um chama natural amarela e alta (podendo chegar a 60 cm). "Essas lareiras são da Finlândia. Para conseguirmos a representação, a empresa exigiu que o biofluido fosse produzido no Brasil. Ele é feito em Minas Gerais", conta Taís.
O Totem Eco é uma lareira para área externa de aço inox e vidro de quartzo com capacidade para botijão de gás de 8 kg. Acionamento eletrônico com possibilidade para três alturas de chama aquece uma área aberta aproximada de 25 m². O tempo de queima é de até 16 horas. As lareiras ecológicas a biofluido eletrônicas, acionadas por controle remoto, possuem em sua base um visor de cristal que indica a quantidade de biofluido, tempo de queima, trava eletrônica de abastecimento, indicadores de uso incorreto, entre outros. "O Totem foi um lançamento exclusivo no Brasil. Temos locado para grandes eventos porque é um produto que além de aquecer dá um efeito belíssimo ao ambiente", enfatiza.
A EcoFireplaces tem diversos modelos, mas entre as peças mais procuradas estão a Eco11 e a Eco22. A primeira tem uma base de madeira e vidro temperado com capacidade para 350 ml de biofluido, aquecendo uma área aproximada de 10 metros quadrados, com tempo de queima de 45 minutos a uma hora. A Eco22 é com aço pintada de preto e capacidade para 850 ml de biofluido. "Em termos de área de aquecimento é igual a Eco11, mas seu tempo de queima é de 2 a 3 horas e seu peso é de 3 kg, enquanto que a primeira pesa 10 kg", explica.
Existem modelos de bases portáteis que utilizam queimadores com bases de madeira de demolição, de piso com rodízios de silicone, vidro temperado e aço inox (Eco20 e Eco21). "São modelos um pouco mais pesados, mas que também podem ser levados a outros ambientes, pois tem rodinhas. O tempo de queima varia já que é possível controlar a abertura dos queimadores e a área atingida varia de 40 a 50 metros quadrados.
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Para onde vão os resíduos das obras?
Tantas são as obras de construção civil espalhadas pela cidade que fica difícil encontrar um quarteirão de Porto Alegre onde não haja uma delas em andamento. Se mapearmos não só a Capital, mas também a região Metropolitana, ficaremos impressionados com a imensa produção da construção civil, tanto no que se refere a novas edificações quanto às demolições e reformas. E surge a pergunta que deveria acompanhar todo esse "boom" do setor: há lugares adequados para destinar os resíduos sólidos gerados por essas obras? Onde é armazenado todo esse entulho? Levantamentos em canteiros de obra no país estimaram uma média de geração de entulho de 0,12 toneladas por metro quadrado
Essa é uma preocupação do Ministério Público há bastante tempo. Na semana passada, a Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre promoveu uma audiência pública justamente para debater a falta de aterros para as sobras da construção civil na Capital e debater o inquérito civil público, de maio de 2011, que irá averiguar a falta de reciclagem e de destino final adequado para resíduos da construção civil. O objetivo é encontrar estratégias emergenciais para solucionar o problema, uma vez que estimativas apontam para a crescente geração desse material inerte em Porto Alegre, em especial com a realização de obras para a Copa do Mundo de 2014.
Segundo informações do MP, a Capital possui apenas uma unidade licenciada para receber esse material, que é a Central de Resíduos Ábaco, localizada na zona Norte. A vida útil do espaço já está chegando ao fim. Outros dois espaços, as Centrais de Resíduos Serraria e Condor, na zona Sul, tiveram as atividades suspensas respectivamente em 2010 e em 2011, quando esgotaram a sua capacidade.
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Linha branca vai receber benefício
Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve anunciar hoje à tarde, a prorrogação por mais três meses da redução de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos da linha branca (fogões, geladeiras, máquinas de lavar e freezer) e móveis domésticos.
Antes, em São Paulo, o ministro se encontrará com representantes do setor para discutir os efeitos das medidas em vigor nos últimos três meses. O benefício tributário terminaria neste sábado. A medida foi adotada, à época, para estimular o consumo e garantir a manutenção dos empregos. Neste quarta-feira, o governo lançou um novo pacote de R$ 8,3 bilhões para impulsionar a economia e garantir a manutenção dos empregos. |
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Moradores protestam na Anita
Moradores dos bairros Boa Vista e Mont''Serrat realizaram ontem um protesto na rua Anita Garibaldi contra obras da prefeitura na região. No cruzamento com a av. Carlos Gomes, o município quer fazer uma trincheira, alegando a liberação do tráfego. Segundo moradores, a obra derrubará 200 árvores e desapropriará imóveis, entre outros transtornos, para libertar apenas uma sinaleira.
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Obra da nova Rodoviária em 2013
As obras de modernização da Rodoviária de Porto Alegre deverão começar em meados de 2013, segundo a previsão do secretário estadual de Infraestrutura e Logística (Seinfra), Beto Albuquerque. Na manhã de ontem, foi lançado o concurso que irá escolher o projeto de modernização e formato arquitetônico da Rodoviária. O projeto escolhido receberá a bonificação de R$ 1 milhão, que será pago pela futura concessionária. Segundo o secretário, a escolha da nova concessionária ocorrerá por licitação.
Haverá uma seleção prévia do projeto e da empresa que será responsável pela concessão. As propostas devem ter estudo técnico de viabilidade econômico-financeira e plano de negócio, estudo técnico de viabilidade ambiental e projeto básico e serem apresentadas até 30 de novembro. Comissão julgadora formada pela prefeitura, Seinfra, Daer, Crea/RS, IAB/RS, Setur e Arti escolherá os dois melhores projetos. A escolha será no final do ano, após audiência pública e voto da população em urnas e pela Internet. O resultado será divulgado no dia 15 de janeiro de 2013. |
R$ 260 milhões para Trensurb
Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem um repasse de R$ 260 milhões para a compra de novas composições para a Trensurb. O valor faz parte do pacote de compras do PAC Equipamentos e contempla também projeto de modernização da frota atual. O investimento previsto inclui, ainda, adaptação das oficinas para receber os novos trens, bem como a modernização da frota atual, de 25 composições, com a instalação de sistema de climatização e alterações de layout interno.
O diretor-presidente, Humberto Kasper, disse que o processo licitatório deve ser iniciado no segundo semestre. Como o tempo mínimo de fabricação das composições é de 18 meses, elas poderiam estar disponíveis em 2014. "Os metrôs de São Paulo e Rio de Janeiro estão operando em sua capacidade máxima nos horários de pico. Estamos trabalhando para que não tenhamos essa situação aqui na região Metropolitana", afirmou. |
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Chacará das Nascentes - Nex Group
Informações:
Cel. 51 9232 6005
com
Flávio Azevedo
Consultor Imobiliário
creci 40095
e-mail:
domingo, 24 de junho de 2012
Características do metrô subterrâneo
- Capacidade: 1.080 passageiros;
- Velocidade média (hora pico): 35 km/h; - Velocidade máxima: 80 km/h; - Intervalo entre viagens estimada (hora pico): 2 minutos; - Demanda prevista: 22 mil passageiros/hora/sentido; - Demanda diária prevista: 310 mil passageiros por dia; - Capacidade máxima: 40 mil passageiros/hora/sentido; - Extensão do metrô: 15 quilômetros e 13 estações ; - Composição (trem) formada por quatro carros, transportando em média 270 pessoas cada um. |
As 13 estações
1. Rua da Praia com Borges de Medeiros/2. Rua da
Conceição/segue pela Farrapos e ali fica a 3. Ramiro Barcellos/4. Félix da
Cunha/5. Cairu com Farrapos. Segue rumo à Assis Brasil, onde será a 6.
Bourbon/7. Obirici/8. Cristo Redentor/9. Triângulo/10. Dona Alzira/11.
Sarandi/12. Bernardino S. Amorim e 13.Fiergs.
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Criação de 2 mil postos de trabalho
A expectativa do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias
da Construção Civil de Porto Alegre (Sticc) é de que sejam criados 2 mil postos
de trabalho com a construção do metrô da Capital. Para o presidente da entidade,
Valter Souza, o mercado da construção civil gaúcho está em alta com a realização
de obras, como a Arena do Grêmio, a reforma do estádio Beira-Rio e a construção
da BR 448.
Além disso, ressalta que o metrô vai contribuir para reduzir os congestionamentos no trânsito e o tempo de permanência dos trabalhadores nos terminais de ônibus, principalmente os que residem na zona Norte. "Hoje, um trabalhador da construção civil necessita sair de casa às 5h para conseguir chegar às 7h no trabalho. Com o metrô, a tendência é diminuir este tempo", projeta. O dirigente lembra que o sindicato representa em torno de 12 a 15 mil trabalhadores da Capital e região Metropolitana. Já o presidente do Sindicato da Indústria da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem do Rio Grande do Sul (Sicepot), Nelson Sperb, estima que deverão ser criados 8 mil empregos. "As obras, além da abertura de postos de trabalho, vão contribuir para modernizar Porto Alegre e acabar com esse conservadorismo latente no Rio Grande do Sul de que nada pode se propor em termos de obras de infraestrutura", acrescenta. De acordo com o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor Müller, o grande mérito do metrô, além da geração de empregos, é retirar os veículos do Centro. "Na Europa, as pessoas estacionam seus veículos nas estações e utilizam o metrô. Esse modelo pode se repetir na Fiergs, com os moradores de Cachoeirinha e Gravataí deixando o carro na estação e indo até o Centro de trem", comenta. Müller ressalta que é necessário iniciar as discussões sobre a extensão da linha para outros pontos de Porto Alegre. "A zona Sul da Capital e Viamão, em função dos projetos habitacionais direcionados para essas duas regiões, necessitariam dessa opção de transporte", sugere. |
Metrô de Porto Alegre está orçado em R$ 2,4 bilhões
Considerada a principal obra viária para a Copa do Mundo, não deverá ter muitas expropriações
Considerada uma das principais obras de mobilidade urbana
de Porto Alegre, o metrô subterrâneo, orçado em R$ 2,4 bilhões, será interligado
com o transporte coletivo da cidade e da região Metropolitana. O traçado da
primeira fase do metrô seguirá da rua dos Andradas à avenida Assis Brasil, nas
proximidades da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Neste
ponto, da zona Norte da Capital, está prevista a desapropriação de uma grande
área para a construção do pátio de manutenção e da central de operação e
controle do sistema.
De acordo com o coordenador do projeto MetrôPoA e Sistema BRT, Luís Cláudio Ribeiro, o terreno a ser desapropriado fica próximo da Fiergs, quase na divisa com o município de Cachoeirinha. "Na área, será construído um espaço para manutenção e controle do metrô. Já estamos no início das negociações porque as áreas pertencem aos governos estadual e municipal", comenta. Na avaliação de Ribeiro, a primeira fase do metrô não deverá demandar muitas expropriações. Ribeiro enfatiza que o escritório - responsável pela implantação do metrô da Capital - já contará, a partir da próxima semana, com técnicos de diversas secretarias, que estarão diretamente envolvidos nos projetos de transportes do metrô e do BRT (Bus Rapid Transit). Além dessas equipes, formadas por engenheiros, arquitetos, administradores e advogados, alguns técnicos da Trensurb e da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô também farão parte das discussões sobre a construção do metrô da capital gaúcha. "O objetivo é começar a tratar da elaboração do edital de licitação, do detalhamento dos projetos básicos e executivos, da fiscalização da obra e, futuramente, da operação e dos projetos futuros", observa o coordenador. Segundo ele, o trecho crítico para escavações deverá ser a avenida Farrapos. "Existem ali muitas variações de solo não apropriadas para escavações. De qualquer forma, tudo isso já foi considerado nos custos do projeto", acrescenta o responsável. Levantamentos topográficos da década de 90, feitos pela Trensurb, que opera o transporte de passageiros por trens no eixo Porto Alegre-Novo Hamburgo, deverão serão considerados no momento das escavações. "No edital, quando for definida a empresa responsável pelos projetos, solicitaremos trabalhos de sondagem do solo, principalmente na área mais preocupante, na avenida Farrapos", explica Ribeiro. |
sábado, 23 de junho de 2012
Criado comitê da construção
Objetivo é encontrar soluções viáveis ao setor
Para encontrar soluções viáveis, com redução de tempo na
apresentação, análise e aprovação dos projetos e, principalmente, diminuição de
investimentos, integrantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio
Grande do Sul (Crea), Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon),
Sindicato Intermunicipal de Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração
de Imóveis e de Condomínios Residenciais e Comerciais (Secovi), Conselho
Regional de Corretores de Imóveis (Creci), Secretaria Municipal de Indústria e
Comércio (Smic), Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov), Procon e
Ministério do Trabalho e Emprego criaram ontem o Comitê Permanente da Construção
Civil.
Sugerido pelo presidente do Fórum de Defesa do Consumidor, Alcebíades Santini, entre as ideias do comitê, está também a proteção ao meio ambiente e manutenção da boa imagem do setor público, empreendedores, profissionais e consumidores. "A criação decorre da importância desse segmento dentro da economia brasileira, pela quantidade de reclamações registradas nos órgãos de defesa do consumidor de todo o país e pela necessidade urgente da criação e implementação de soluções", avaliou Santini. De acordo com o dirigente do Fórum, através do comitê serão buscadas alternativas para redução de custos e diminuição do número de acidentes, reaproveitamento de entulhos, maior capacitação de profissionais e para contribuir com o setor na definição e aprovação do Plano Diretor Urbanístico e políticas sustentáveis para a construção civil. O presidente do Crea, Luiz Alcides Capoani, destacou que, com a criação do comitê, será possível tentar diminuir a demora para a liberação de projetos, o que resulta em menos arrecadação, emprego e obras. "Será um grupo que focará nos gargalos burocráticos e dará celeridade entre a criação de uma obra e a sua execução", sintetizou. |
sexta-feira, 22 de junho de 2012
R. Correa Engenharia reúne 33 anos na área da construção civil e de incorporações
A R. Correa Engenharia Ltda, empresa gaúcha com 33 anos de atividades no segmento de mercado da construção civil e incorporações imobiliárias no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, chega à marca dos 400 mil metros de área construída. O diferencial da R. Correa Engenharia reside no fato de que, estando voltada ao mercado imobiliário, apresenta uma estrutura que vai além de uma tradicional incorporadora. Ao invés de contratar terceiros, possui na própria empresa os serviços de marcenaria, serralheria, pré-moldados de concreto, central de formas e ferros, além de transporte próprio.
Os empreendimentos da R. Correa Engenharia, devido à sua estrutura diferenciada, apresentam alto padrão de qualidade, graças à padronização dos sistemas construtivos e à uniformidade no fornecimento dos produtos que faz. Em sua trajetória de mercado, a empresa voltou-se à construção de obras privadas (incorporações imobiliárias e prestação de serviços) e obras públicas (municipais e estaduais), dando a elas qualidade irretocável, com destaque para a pontualidade no cumprimento dos cronogramas.
“A R. Correa Engenharia está sempre alinhada às novas tecnologias, além de manter treinamento de seus colaboradores, garantindo competitividade de mercado e padrão de qualidade constante. A exemplo disto, a empresa ingressou no processo de implantação do sistema da qualidade, baseado na norma NBR ISO 9001/2000 e atendendo aos requisitos do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H)”, informa o diretor da empresa Paulo José Rockenbach.
Entre as novidades da R. Correa Engenharia, está a notícia de que ela prorrogou até 30 de junho a promoção especial de lançamento do seu mais novo empreendimento imobiliário em Porto Alegre. “O Urbano Santana, localizado ...a uma quadra da avenida Ipiranga, está com 80% das suas unidades comercializadas”, destaca.
“As obras do prédio se encontram na última laje, e a sua entrega aos adquirentes está programada para março de 2014. O Urbano Santana terá 84 apartamentos de dois e três dormitórios e mantém as características da série Urbano, incluindo localização privilegiada, elevado padrão construtivo, baixo custo condominial e entrega rigorosamente no prazo previsto”, explica o diretor.
A empresa já tem programados quatro novos lançamentos imobiliários para os próximos 12 meses, totalizando 582 unidades num Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 186 milhões. São eles o Urbano Menino Deus ... o Urbano São Luís ... o Paseo Copacabana ... e o Urbano Zona Sul ... todos em Porto Alegre.
PARA MAIORES INFORMAÇÕES DOS EMPREENDIMENTOS DA
R. CORREA ENGENHARIA
LIGUE PARA:
CEL. 51 9232 6005
COM O CORRETOR
FLÁVIO AZEVEDO
CRECI 40095
E-MAIL:
flaviorachewsky@gmail.com
flavioazevedo@vendasbb.com.br
Cai a intenção de compra de imóveis entre os brasileiros
A disposição dos consumidores em comprar um imóvel vem caindo lentamente no País desde 2010, motivada principalmente pela apreensão e saída de investidores desse mercado. O diagnóstico faz parte de um levantamento inédito realizado pela empresa de pesquisa imobiliária Datastore.
De acordo com a pesquisa, o percentual de consumidores com intenção de comprar um imóvel de médio ou alto padrão em São Paulo nos próximos dois anos atingiu 27% no fim do primeiro trimestre. Esse dado representa um recuo de 4 pontos percentuais desde o fim de 2010, quando o mercado viveu o ápice de vendas. Em outras cidades cobertas pela pesquisa (Porto Alegre, Brasília, Campinas, Salvador, Recife, Fortaleza, São Luís e Campo Grande), o recuo médio foi de 3 a 5 pontos percentuais no mesmo período.
A redução também é verificada nas intenções de compra para os próximos 12 meses, que indicam uma tendência mais forte para o fechamento dos negócios. Hoje, o patamar em São Paulo é de 53%, um recuo de 23 pontos percentuais ante os 76% verificados no fim de 2010.
O levantamento foi feito a partir de 70 mil entrevistas de campo realizadas pela Datastore com clientes aptos financeiramente a adquirir os imóveis lançados por mais de cem incorporadoras em cada uma dessas cidades. Em São Paulo, foram considerados clientes potenciais famílias com renda de pelo menos R$ 8 mil mensais. Já em mercados como Campinas e Recife, os entrevistados tinham orçamento familiar mínimo de R$ 4 mil e R$ 3,5 mil, respectivamente.
O recuo nas intenções de compra é explicado pela menor participação dos investidores nesse mercado, segundo Marcus Araújo, presidente da Datastore. “Muita gente já comprou seus imóveis para investimentos, e a demanda desse público diminuiu”, explicou. Além disso, o noticiário sobre a crise internacional e a preocupação com possíveis influências sobre o mercado brasileiro sustentaram um quadro de apreensão entre os investidores de imóveis do País nos últimos anos, acrescentou Araújo.
A pesquisa mostra que, hoje, 39% das compras de imóveis de médio e alto padrão em São Paulo são efetuadas por pessoas com o objetivo de gerar renda com aluguéis ou obter lucro na revenda futura. No fim de 2010, esse número era de 46%. A consequência disso é uma desaceleração generalizada no mercado imobiliário, uma vez que os investidores são indutores de compras, segundo Araújo.
“Os investidores são compradores mais qualificados, porque têm dinheiro na mão para aplicar e tomam decisões rápidas. Assim, eles funcionam como uma locomotiva, puxando o restante do mercado”, disse. “Quando compram em massa, criam uma sensação de escassez para os demais consumidores. Se deixam de comprar, ocorre o contrário. É uma cadeia psicológica forte.”
A queda nas intenções de compra, segundo o especialista, se reflete no menor ritmo de alta no preço dos imóveis, no menor número de pessoas nos estandes de vendas e no maior esforço das incorporadoras para vender seus empreendimentos. “As empresas não podem perder os clientes de vista. Cultivar o contato após a visita dos clientes aos estandes será fundamental para fechar os negócios”, observou.
Para os próximos meses, Araújo acredita que o ciclo de redução das taxas de juros e aumento do prazo para financiamento imobiliário podem impulsionar a demanda, principalmente entre os consumidores que procuram imóveis com o objetivo de moradia. Por outro lado, pondera, o cenário mais provável é a continuação da queda nas intenções de compra. “Ainda vai faltar a presença do investidor”, disse.
De acordo com a pesquisa, o percentual de consumidores com intenção de comprar um imóvel de médio ou alto padrão em São Paulo nos próximos dois anos atingiu 27% no fim do primeiro trimestre. Esse dado representa um recuo de 4 pontos percentuais desde o fim de 2010, quando o mercado viveu o ápice de vendas. Em outras cidades cobertas pela pesquisa (Porto Alegre, Brasília, Campinas, Salvador, Recife, Fortaleza, São Luís e Campo Grande), o recuo médio foi de 3 a 5 pontos percentuais no mesmo período.
A redução também é verificada nas intenções de compra para os próximos 12 meses, que indicam uma tendência mais forte para o fechamento dos negócios. Hoje, o patamar em São Paulo é de 53%, um recuo de 23 pontos percentuais ante os 76% verificados no fim de 2010.
O levantamento foi feito a partir de 70 mil entrevistas de campo realizadas pela Datastore com clientes aptos financeiramente a adquirir os imóveis lançados por mais de cem incorporadoras em cada uma dessas cidades. Em São Paulo, foram considerados clientes potenciais famílias com renda de pelo menos R$ 8 mil mensais. Já em mercados como Campinas e Recife, os entrevistados tinham orçamento familiar mínimo de R$ 4 mil e R$ 3,5 mil, respectivamente.
O recuo nas intenções de compra é explicado pela menor participação dos investidores nesse mercado, segundo Marcus Araújo, presidente da Datastore. “Muita gente já comprou seus imóveis para investimentos, e a demanda desse público diminuiu”, explicou. Além disso, o noticiário sobre a crise internacional e a preocupação com possíveis influências sobre o mercado brasileiro sustentaram um quadro de apreensão entre os investidores de imóveis do País nos últimos anos, acrescentou Araújo.
A pesquisa mostra que, hoje, 39% das compras de imóveis de médio e alto padrão em São Paulo são efetuadas por pessoas com o objetivo de gerar renda com aluguéis ou obter lucro na revenda futura. No fim de 2010, esse número era de 46%. A consequência disso é uma desaceleração generalizada no mercado imobiliário, uma vez que os investidores são indutores de compras, segundo Araújo.
“Os investidores são compradores mais qualificados, porque têm dinheiro na mão para aplicar e tomam decisões rápidas. Assim, eles funcionam como uma locomotiva, puxando o restante do mercado”, disse. “Quando compram em massa, criam uma sensação de escassez para os demais consumidores. Se deixam de comprar, ocorre o contrário. É uma cadeia psicológica forte.”
A queda nas intenções de compra, segundo o especialista, se reflete no menor ritmo de alta no preço dos imóveis, no menor número de pessoas nos estandes de vendas e no maior esforço das incorporadoras para vender seus empreendimentos. “As empresas não podem perder os clientes de vista. Cultivar o contato após a visita dos clientes aos estandes será fundamental para fechar os negócios”, observou.
Para os próximos meses, Araújo acredita que o ciclo de redução das taxas de juros e aumento do prazo para financiamento imobiliário podem impulsionar a demanda, principalmente entre os consumidores que procuram imóveis com o objetivo de moradia. Por outro lado, pondera, o cenário mais provável é a continuação da queda nas intenções de compra. “Ainda vai faltar a presença do investidor”, disse.
Obra da Copa é questionada
Prolongamento e alargamento da avenida Severo Dullius avança, mas passaria por áreas particulares e aterro sanitário
A obra que prevê o alargamento e o prolongamento da avenida Severo Dullius, junto ao Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, começa a avançar. Mesmo assim, foram feitos questionamentos sobre a construção, que é considerada uma das relacionadas com a realização da Copa do Mundo na cidade.
As dúvidas existentes recaem no fato de que o prolongamento da via passaria por terrenos que são de propriedade particular. Além disso, parte do trecho seria hoje ocupado por uma área onde existia um aterro sanitário, atualmente desativado. Mesmo assim, próximo ao local há entulhos e lixo doméstico, que são depositados de maneira irregular.
A Secretária Extraordinária da Copa (Secopa), vinculada à prefeitura e responsável por acompanhar a execução e o andamento das obras da Copa, está analisando esses questionamentos antes de fazer um pronunciamento oficial.
O prolongamento de 1,6 quilômetro e a qualificação dessa rota atenderão à demanda dos veículos que se deslocam entre a região do bairro Anchieta, BR 116, o aeroporto e a zona Nordeste da cidade, reduzindo o fluxo na Avenida dos Estados e, por isso, garantindo melhorias na mobilidade urbana naquela área.
O último trâmite em relação a essa obra foi resolvido nesta semana, quando foi realizado um pregão para selecionar a empresa que irá executar o trabalho preliminar de prolongamento da avenida. Este modelo de escolha do prestador de serviço resultou em uma economia de R$ 981.887,41 para o município, que é o responsável pelo investimento. Essa contratação é referente à área do aterro sanitário, que será feito pela empresa BR Sul Serviços Ltda. No local, serão removidos aproximadamente 116 mil metros cúbicos de aterro, e o prazo de conclusão da obra é de três meses.
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quinta-feira, 21 de junho de 2012
Confira o cronograma de acordo com o tempo de construção
Artigo 3 - A apresentação do LTIP das
edificações deverá obedecer ao seguinte cronograma, conforme idade
construtiva do imóvel, a contar da publicação deste Decreto:
I - as obras e demolições inacabadas ou paralisadas por período superior a 180 (cento e oitenta) dias possuem prazo máximo de 90 (noventa) dias para a apresentação do LTIP;
II - edificações com idade construtiva superior a 30 (trinta) anos possuem prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias para a apresentação do LTIP;
III - edificações com idade construtiva superior a 15 (quinze) anos e inferior a 30 (trinta) anos possuem prazo máximo de 270 (duzentos e setenta) dias para a apresentação do LTIP; e
IV - edificações com idade construtiva superior a 10 (dez) anos e inferior a 15 (quinze) anos possuem prazo máximo de 360 (trezentos e sessenta) dias para apresentação do LTIP.
- A idade do imóvel para efeito do decreto será contada a partir da expedição da Carta de Habitação (Habite-se), ou outra evidência de ocupação do prédio.
- As vistorias devem ser feitas de dez em dez anos.
I - as obras e demolições inacabadas ou paralisadas por período superior a 180 (cento e oitenta) dias possuem prazo máximo de 90 (noventa) dias para a apresentação do LTIP;
II - edificações com idade construtiva superior a 30 (trinta) anos possuem prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias para a apresentação do LTIP;
III - edificações com idade construtiva superior a 15 (quinze) anos e inferior a 30 (trinta) anos possuem prazo máximo de 270 (duzentos e setenta) dias para a apresentação do LTIP; e
IV - edificações com idade construtiva superior a 10 (dez) anos e inferior a 15 (quinze) anos possuem prazo máximo de 360 (trezentos e sessenta) dias para apresentação do LTIP.
- A idade do imóvel para efeito do decreto será contada a partir da expedição da Carta de Habitação (Habite-se), ou outra evidência de ocupação do prédio.
- As vistorias devem ser feitas de dez em dez anos.
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=264&Caderno=14&Noticia=435313
Construção Tridimensional
Crédito: Biancogres / Divulgação / CP |
Os avanços da tecnologia para projetos arquitetônicos e de engenharia serão tema de encontro promovido pela Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (Asbea-RS) em parceria com o Sinduscon-RS nesta quarta-feira. Profissionais do setor terão a oportunidade de conhecer as técnicas do BIM (Build Information Modeling), sistema de software que permite a um arquiteto desenhar um prédio tridimensional. O encontro irá abordar novos conceitos e tecnologias será realizado das 13h40min às 18h, no teatro Sinduscon (av. Augusto Meyer, 146), em Porto Alegre. Informações: (51) 3026-2236 (Asbea-RS) e 3021-3440 (Sinduscon-RS).
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=264&Caderno=14&Noticia=435312
Debates iniciaram-se há 12 anos
VISTORIA: será feita por profissionais contratados pelos moradores
Crédito: ARTHUR PULS |
O decreto que institui a cobrança do Laudo
Técnico de Inspeção Predial (LTIP) foi publicado pelo poder público
municipal após muitos debates de entidades - como Crea/RS, CAU-RS,
Ibape-RS (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias e Engenharia do
RS), Sinduscon-RS, entre outras - preocupadas com os constantes
desabamentos de prédios em vários locais do país. A "gota d''água" foi a
última tragédia no Rio de Janeiro, quando três edifícios desabaram em
26 de janeiro deste ano no centro da cidade, perto do Teatro Municipal.
No desastre, 22 pessoas morreram.
A partir daí, as partes envolvidas na elaboração da lei resolveram que já estava na hora de algo ser feito e a prefeitura concretizou os anseios de todos os que discutiam a necessidade urgente de se resolver o problema da deterioração de vários prédios antigos, e não tanto assim, de Porto Alegre.
A partir daí, as partes envolvidas na elaboração da lei resolveram que já estava na hora de algo ser feito e a prefeitura concretizou os anseios de todos os que discutiam a necessidade urgente de se resolver o problema da deterioração de vários prédios antigos, e não tanto assim, de Porto Alegre.
"Na verdade, o debate começou em 1999, logo após o desabamento de um
edifício em Capão da Canoa. O Crea/RS passou a atuar diretamente nesta
questão, buscando uma legislação específica para garantir que seja feita
a manutenção predial, a fim de evitar acidentes desse tipo. Nos
oferecemos para passar nosso conhecimento técnico e mudar a cultura das
pessoas, que não investem em prevenção e só ficam alarmados quando são
noticiadas tragédias com mortos", ressalta o engenheiro civil Luiz
Alcides Capoani, atual presidente do Conselho, e que ocupava o mesmo
cargo em 1999.
De acordo com Capoani, é preciso que os proprietários percebam que o que está em jogo também é o seu patrimônio, o qual poderão perder se houver um desabamento, por causa de uma reforma mal feita, uma rede elétrica mal instalada, uma retirada de vigas fundamentais para a sustentação do prédio sem estudo técnico e profissional habilitado responsável para executar a obra, entre outras irregularidades. "O seguro nem sempre irá ressarcí-los", aponta o dirigente.
O engenheiro conta que a entidade realizou um seminário especialmente para o recebimento de propostas para a formulação de um regramento e as entregaram para a prefeitura. "Houve muito debate antes de se concretizar o referido decreto. E como não há orçamento municipal para que o próprio órgão público pudesse arcar com a responsabilidade de fazer a vistoria em todos os imóveis com mais de dez anos da cidade, a solução encontrada foi que cada edificação contrate uma empresa idônea, e com profissionais habilitados para fazerem a vistoria e o respectivo laudo. E caberá à Smov a fiscalização", salienta.
Questionado se há empresas credenciadas e profissionais especializados em vistoria para atender todo esse público, já que o prazo final é até o final do ano, Capoani diz que sim, mas caso a demanda seja maior que a oferta de trabalhadores para fazer o serviço, as entidades estão preparadas para formar novos técnicos.
"Se necessário, vamos habilitar mais arquitetos e engenheiros, e outras entidades de classe e sindicatos também irão oferecer cursos de formação nessa função", esclarece Capoani. Quanto aos preços dos laudos, o engenheiro afirma que será a "lei de mercado'''' que irá estipular o valor a ser cobrado, é claro, dependendo do número de unidades habitacionais, ou seja, do tamanho do prédio, e da sua idade construtiva.
José Luiz Bortoli Azambuja, presidente do Sindicato dos Engenheiros (Senge-RS), acha que essa será mais uma lei que impõe deveres que não serão cumpridos, ou somente na última hora, com medo das multas. "Ela não resolve o problema. É preciso que haja planejamento", resume Azambuja. Para ele, o decreto vem preencher uma lacuna na cidade, a da falta de fiscalização pública cotidiana.
"Falta aparelhar o serviço público e contratar mais fiscais, ter carros suficientes para a tarefa e maior integração entre os órgãos responsáveis pela fiscalização, que muitas vezes não conversam, para uma maior eficácia do trabalho", comenta Azambuja. Ele acredita que faltará pessoal técnico para verificar se realmente foram feitas as reformas necessárias apontadas pelos laudos. "Esse decreto veio em um momento em que a construção civil está altamente aquecida. Tudo indica que não tenha mão de obra suficiente para atender a demanda por reformas prediais", conclui.
De acordo com Capoani, é preciso que os proprietários percebam que o que está em jogo também é o seu patrimônio, o qual poderão perder se houver um desabamento, por causa de uma reforma mal feita, uma rede elétrica mal instalada, uma retirada de vigas fundamentais para a sustentação do prédio sem estudo técnico e profissional habilitado responsável para executar a obra, entre outras irregularidades. "O seguro nem sempre irá ressarcí-los", aponta o dirigente.
O engenheiro conta que a entidade realizou um seminário especialmente para o recebimento de propostas para a formulação de um regramento e as entregaram para a prefeitura. "Houve muito debate antes de se concretizar o referido decreto. E como não há orçamento municipal para que o próprio órgão público pudesse arcar com a responsabilidade de fazer a vistoria em todos os imóveis com mais de dez anos da cidade, a solução encontrada foi que cada edificação contrate uma empresa idônea, e com profissionais habilitados para fazerem a vistoria e o respectivo laudo. E caberá à Smov a fiscalização", salienta.
Questionado se há empresas credenciadas e profissionais especializados em vistoria para atender todo esse público, já que o prazo final é até o final do ano, Capoani diz que sim, mas caso a demanda seja maior que a oferta de trabalhadores para fazer o serviço, as entidades estão preparadas para formar novos técnicos.
"Se necessário, vamos habilitar mais arquitetos e engenheiros, e outras entidades de classe e sindicatos também irão oferecer cursos de formação nessa função", esclarece Capoani. Quanto aos preços dos laudos, o engenheiro afirma que será a "lei de mercado'''' que irá estipular o valor a ser cobrado, é claro, dependendo do número de unidades habitacionais, ou seja, do tamanho do prédio, e da sua idade construtiva.
José Luiz Bortoli Azambuja, presidente do Sindicato dos Engenheiros (Senge-RS), acha que essa será mais uma lei que impõe deveres que não serão cumpridos, ou somente na última hora, com medo das multas. "Ela não resolve o problema. É preciso que haja planejamento", resume Azambuja. Para ele, o decreto vem preencher uma lacuna na cidade, a da falta de fiscalização pública cotidiana.
"Falta aparelhar o serviço público e contratar mais fiscais, ter carros suficientes para a tarefa e maior integração entre os órgãos responsáveis pela fiscalização, que muitas vezes não conversam, para uma maior eficácia do trabalho", comenta Azambuja. Ele acredita que faltará pessoal técnico para verificar se realmente foram feitas as reformas necessárias apontadas pelos laudos. "Esse decreto veio em um momento em que a construção civil está altamente aquecida. Tudo indica que não tenha mão de obra suficiente para atender a demanda por reformas prediais", conclui.
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=264&Caderno=14&Noticia=435311
Prazo para Inspeção Predial começa a vencer em julho
LAUDO TÉCNICO: edificações com mais de 30 anos de idade
construtiva deverão apresentar o documento à Smov até o dia 2 de outubro
Crédito: Arthur Plus |
Desde o dia 2 de abril deste ano está em
vigência um decreto municipal, o n 17.720, que determina que prédios com
mais de dois andares e que tenham sido construídos há mais de dez anos,
em Porto Alegre, apresentem à Secretaria Municipal de Obras e Viação
(Smov) o Laudo Técnico de Inspeção Predial (LTIP).
O documento, que deverá ser elaborado por um profissional habilitado junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-RS) ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-RS), terá que atestar as condições de segurança das edificações, indicando patologias ou risco de acidentes e demais recomendações a serem adotadas, para que no final obtenham, junto à Smov, o Certificado de Inspeção Predial. A apresentação da LTIP deverá ser acompanhada da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), assim como do comprovante de recolhimento da taxa de R$ 28,00 na prefeitura, que deve estar anexado ao laudo.
O que pouca gente sabe é que o prazo de entrega do LTIP já está correndo, e, por exemplo, as edificações com mais de 30 anos devem apresentá-lo à Smov até o dia 2 de outubro. Prazo menor dispõem as obras e demolições inacabadas ou paralisadas por período superior a 180 dias, que têm que apresentar o documento até o próximo dia 2 de julho. Outra informação importante: os sistemas mecânicos, elétricos ou complementares das edificações, tais como elevadores, escadas rolantes, caldeiras, instalações de gás e hidrossanitárias, prevenção contra incêndio, acústica, entre outras, poderão receber laudo específico de acordo com a legislação vigente.
O secretário da Smov, Adriano Goularte, explica como funciona o trâmite. O laudo do prédio deve ser apresentado no prazo estipulado. O documento será analisado pela Smov. Caso haja itens que não estão a contento, as irregularidades deverão ser consertadas em 30 dias, quando fiscais da secretaria retornarão ao local para ver se foram realizadas as obras necessárias. Goularte assegura que há fiscais suficientes para o trabalho. "Aumentamos nosso quadro. Hoje são 22 entre arquitetos e engenheiros", enumera.
O documento, que deverá ser elaborado por um profissional habilitado junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-RS) ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-RS), terá que atestar as condições de segurança das edificações, indicando patologias ou risco de acidentes e demais recomendações a serem adotadas, para que no final obtenham, junto à Smov, o Certificado de Inspeção Predial. A apresentação da LTIP deverá ser acompanhada da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), assim como do comprovante de recolhimento da taxa de R$ 28,00 na prefeitura, que deve estar anexado ao laudo.
O que pouca gente sabe é que o prazo de entrega do LTIP já está correndo, e, por exemplo, as edificações com mais de 30 anos devem apresentá-lo à Smov até o dia 2 de outubro. Prazo menor dispõem as obras e demolições inacabadas ou paralisadas por período superior a 180 dias, que têm que apresentar o documento até o próximo dia 2 de julho. Outra informação importante: os sistemas mecânicos, elétricos ou complementares das edificações, tais como elevadores, escadas rolantes, caldeiras, instalações de gás e hidrossanitárias, prevenção contra incêndio, acústica, entre outras, poderão receber laudo específico de acordo com a legislação vigente.
O secretário da Smov, Adriano Goularte, explica como funciona o trâmite. O laudo do prédio deve ser apresentado no prazo estipulado. O documento será analisado pela Smov. Caso haja itens que não estão a contento, as irregularidades deverão ser consertadas em 30 dias, quando fiscais da secretaria retornarão ao local para ver se foram realizadas as obras necessárias. Goularte assegura que há fiscais suficientes para o trabalho. "Aumentamos nosso quadro. Hoje são 22 entre arquitetos e engenheiros", enumera.
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=264&Caderno=14&Noticia=435308
Imóveis novos têm maior venda em abril
A taxa de velocidade de vendas de imóveis
novos em Porto Alegre, que estabelece uma relação das vendas sobre as
ofertas, foi de 11,71% em abril passado, superior ao índice de março que
atingiu 8,44%. Os dados são da Pesquisa do Mercado Imobiliário
elaborada mensalmente pelo Sinduscon/RS. No mês de abril foram
negociadas 599 unidades na Capital, o que significa um incremento de
47,9% em relação a março passado, quando foram vendidas 405 unidades. A
pesquisa apontou ainda que 32,89% dos negócios realizados em abril
último foram com imóveis na planta, 64,94% em construção e somente 2,17%
estavam concluídos.
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=264&Caderno=14&Noticia=435307
Novidades internacionais para a casa na Macef
LUCATTI: móveis provençais, como cômodas, aparadores e mesas, além de coleção diversificada na linha de vidros
Crédito: MACEF / DIVULGAÇÃO / CP |
Uma das mais consagradas feiras
internacionais para o mercado de casa e decoração, a Macef International
Home Show fez sua estreia nesta terça-feira no Brasil, em São Paulo. O
evento, que se encerra amanhã no Transamérica Expo Center, reúne em
torno de 150 importantes marcas nacionais e internacionais do segmento e
deve receber 8 mil visitantes das áreas de arquitetura, design,
hotelaria e varejo de todo o país nos três dias do evento. Dentre as
novidades que serão apresentadas na primeira edição brasileira destaque
para os produtos com formatos e ergonomias inovadoras, os tradicionais
produtos com design Made in Italy, a confecção artesanal e a larga
utilização de cores vibrantes.
Além de ser uma verdadeira vitrine de produtos e marcas importantes do mercado de artigos para a casa, a feira conta com a presença de renomadas marcas italianas que apresentam seus produtos ao mercado brasileiro como Brandani, Italfarma, Lowell, Mascagni, Olimar Legno, Ricrea e Lucatti, entre outras. Em 2012, a Macef passa a atuar em dois novos mercados: Rússia e Brasil. O objetivo da internacionalização é acompanhar as empresas italianas nos mercados internacionais para desenvolver e expandir seus negócios. O lançamento da exposição na Rússia aconteceu em maio. Agora, chegou a vez do Brasil.
A Ricrea é uma marca aberta em 2007 por três designers italianas e tem como característica a utilização de materiais recicláveis para a criação de móveis e decoração, como plástico e látex, reutilizando sobras e contribuindo na preservação ambiental. O processo começa com a escolha dos materiais recicláveis que seguem para o desenho, desenvolvimento, criação e embalagem. Dentre os produtos de destaque está o pufe de látex, feito de sobras de indústria de calçados italiana, uma vez que as solas são recortadas e os rolos desse material são inutilizados. Outra italiana, a Lucatti, lança uma linha de móveis provençais: cômodas, aparadores e mesas. Na linha de vidros, traz uma coleção diversificada de vasos, boleiras e bombonieres.
Bronze, ouro, pau-rosa e alabastro são materiais que fazem a base dos produtos da Italfama. Com 30 anos de mercado, a marca é especializada na fabricação de jogos de xadrez e estátuas de bronze. Instalada em Firenze, possui ainda grande variedade de peças e formatos com temas de personagens e soldados de batalhas históricas em estanho. Todos os produtos são feitos à mão. A madeira também foi contemplada nesta edição da feira com os produtos da Olimar Legno. Com mais de 30 anos de atuação, a marca oferece uma coleção completa e diferenciada de colheres de pau, desde as clássicas até as produzidas com madeiras nobres, como cerejeira, mogno, jatobá e marfim.
Além de ser uma verdadeira vitrine de produtos e marcas importantes do mercado de artigos para a casa, a feira conta com a presença de renomadas marcas italianas que apresentam seus produtos ao mercado brasileiro como Brandani, Italfarma, Lowell, Mascagni, Olimar Legno, Ricrea e Lucatti, entre outras. Em 2012, a Macef passa a atuar em dois novos mercados: Rússia e Brasil. O objetivo da internacionalização é acompanhar as empresas italianas nos mercados internacionais para desenvolver e expandir seus negócios. O lançamento da exposição na Rússia aconteceu em maio. Agora, chegou a vez do Brasil.
A Ricrea é uma marca aberta em 2007 por três designers italianas e tem como característica a utilização de materiais recicláveis para a criação de móveis e decoração, como plástico e látex, reutilizando sobras e contribuindo na preservação ambiental. O processo começa com a escolha dos materiais recicláveis que seguem para o desenho, desenvolvimento, criação e embalagem. Dentre os produtos de destaque está o pufe de látex, feito de sobras de indústria de calçados italiana, uma vez que as solas são recortadas e os rolos desse material são inutilizados. Outra italiana, a Lucatti, lança uma linha de móveis provençais: cômodas, aparadores e mesas. Na linha de vidros, traz uma coleção diversificada de vasos, boleiras e bombonieres.
Bronze, ouro, pau-rosa e alabastro são materiais que fazem a base dos produtos da Italfama. Com 30 anos de mercado, a marca é especializada na fabricação de jogos de xadrez e estátuas de bronze. Instalada em Firenze, possui ainda grande variedade de peças e formatos com temas de personagens e soldados de batalhas históricas em estanho. Todos os produtos são feitos à mão. A madeira também foi contemplada nesta edição da feira com os produtos da Olimar Legno. Com mais de 30 anos de atuação, a marca oferece uma coleção completa e diferenciada de colheres de pau, desde as clássicas até as produzidas com madeiras nobres, como cerejeira, mogno, jatobá e marfim.
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=264&Caderno=14&Noticia=435306
CEF precisará de aporte de capital
Rio - O presidente da Caixa Econômica
Federal (CEF), Jorge Hereda, disse ontem que a expansão na carteira de
crédito da instituição poderá exigir aumentos de capital por parte do
Tesouro Nacional. "Se a Caixa fosse uma empresa aberta em Bolsa,
chamaria os seus acionistas para participar de um esforço e daria um
retorno para esses acionistas. Nós temos um controlador, que é o governo
federal, que participa de nossos resultados. Portanto, é uma ação
normal", afirmou, sem citar valores.
No crédito imobiliário até março, a Caixa contratou R$ 40 bilhões da meta anual de R$ 100 bilhões. Em 2011, as contratações ficaram em R$ 80 bilhões. Nos 12 meses até maio, o aumento da concessão de crédito pela Caixa ficou em 45%. Apenas em abril e maio a concessão foi 70% maior que em igual período de 2011.
No crédito imobiliário até março, a Caixa contratou R$ 40 bilhões da meta anual de R$ 100 bilhões. Em 2011, as contratações ficaram em R$ 80 bilhões. Nos 12 meses até maio, o aumento da concessão de crédito pela Caixa ficou em 45%. Apenas em abril e maio a concessão foi 70% maior que em igual período de 2011.
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=265&Caderno=0&Noticia=435601
Linha branca poderá manter IPI reduzido
Setor se mobiliza para evitar elevação do tributo a partir do mês de julho
Alíquota da geladeira está em 5%, lavadoras, em, 10%. Fogões são isentos
Crédito: bruno alencastro / cp memória |
Brasília - O presidente da Associação
Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros),
Lourival Kiçula, pediu ontem ao Ministério da Fazenda a prorrogação da
redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
para itens da linha branca. O governo anunciou a redução em dezembro de
2011 como uma das ações de estímulo à economia. A medida terminaria no
final de março, mas foi prorrogada por mais três meses. Por isso, o
setor se mobiliza para evitar uma elevação do tributo a partir de julho.
Kiçula reuniu-se com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Foi o primeiro encontro com o governo para pedir a extensão do benefício. Segundo ele, Barbosa pediu à Eletros que apresente um estudo sobre o desempenho do setor, e uma nova reunião será marcada. As alíquotas de IPI para geladeira estão em 5% e para máquina de lavar, 10%. Fogões e tanquinhos estão isentos de IPI. "Claro que gostaríamos que a redução do IPI fosse prorrogada", declarou Kiçula. Segundo ele, as vendas cresceram entre 5% e 10%, dependendo do produto, no primeiro trimestre deste ano, em relação a igual período do ano passado, mas voltaram a registrar queda em abril. Os dados de maio mostraram nova recuperação, com alta em torno de 5% em relação ao mesmo mês de 2011.
Kiçula disse que o governo está interessado no comportamento do mercado deste mês e por isso o setor deve apresentar, na semana que vem, um balanço com a tendência das vendas. Também no dia 30 deste mês termina a redução de IPI para luminárias, lustres, papéis de parede, laminados e revestimentos e móveis.
Kiçula reuniu-se com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Foi o primeiro encontro com o governo para pedir a extensão do benefício. Segundo ele, Barbosa pediu à Eletros que apresente um estudo sobre o desempenho do setor, e uma nova reunião será marcada. As alíquotas de IPI para geladeira estão em 5% e para máquina de lavar, 10%. Fogões e tanquinhos estão isentos de IPI. "Claro que gostaríamos que a redução do IPI fosse prorrogada", declarou Kiçula. Segundo ele, as vendas cresceram entre 5% e 10%, dependendo do produto, no primeiro trimestre deste ano, em relação a igual período do ano passado, mas voltaram a registrar queda em abril. Os dados de maio mostraram nova recuperação, com alta em torno de 5% em relação ao mesmo mês de 2011.
Kiçula disse que o governo está interessado no comportamento do mercado deste mês e por isso o setor deve apresentar, na semana que vem, um balanço com a tendência das vendas. Também no dia 30 deste mês termina a redução de IPI para luminárias, lustres, papéis de parede, laminados e revestimentos e móveis.
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=265&Caderno=0&Noticia=435513
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Juro do especial baixa em junho
São Paulo - As taxas médias de juros para empréstimo pessoal e cheque especial registraram mínimas alterações neste mês, segundo pesquisa de 4 de junho pela Fundação Procon-SP. Dos bancos pesquisados - Caixa, Banco do Brasil, Bradesco, HSBC, Itaú e Santander -, três baixaram a taxa do empréstimo pessoal e quatro, a taxa do cheque especial. No primeiro, alta de 0,07 ponto percentual na taxa média, de 5,43% ao mês para 5,5%. No caso do cheque especial, recuou de 8,46% ao mês para 8,36%.
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Índice dos aluguéis recua na 2ª prévia
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ficou em 0,63% na segunda prévia de junho, após avanço de 1% em igual prévia de maio. O resultado foi anunciado ontem pela FGV. Os três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de junho ficaram assim: o IPA-M subiu 0,65%, o IPC-M teve alta de 0,14% e o INCC-M teve taxa positiva de 1,58%. O acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste dos preços dos aluguéis.
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Linha Pequena Empresa no Humaitá
Os serviços de auxílio e apoio ao pequeno empreendedor estão disponíveis até sexta-feira no bairro Humaitá, na Capital. É o 24 bairro a ser atendido pela Linha da Pequena Empresa em 2012, uma parceria entre a Smic e o Sebrae-RS. O ônibus, estacionado na Cooperativa de Ensino do Reciclador de Porto Alegre (Cerpoa), na rua Voluntários da Pátria, 2552, está à disposição da população das 9h às 17h. No local, é possível obter informações sobre como formalizar os pequenos negócios, alvarás e capacitação empresarial. Segundo a coordenadora do programa, Ana Lúcia Guedes, a maior procura é pelo Programa Gaúcho de Microcrédito, que dá suporte financeiro às iniciativas.
Nos primeiros dias no Cerpoa foram atendidas mais de 40 pessoas. Muitas eram catadoras de lixo reciclável que utilizavam carroças e estão ingressando no segmento de pequenos negócios. Ana Lúcia explicou que cada bairro da Capital tem as suas características econômicas. Na zona Norte, por exemplo, é comum pequenos negócios relacionados à prestação de serviço. Na zona Sul, são mais comuns os serviços na área da construção civil, em função do crescimento imobiliário local. O projeto Linha da Pequena Empresa teve início no segundo semestre do ano passado, quando 37 bairros de Porto Alegre foram visitados e realizados 997 processos de formalização.
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