Com o objetivo de criar um espaço multissensorial no qual a população possa ter uma experiência de vivência com a natureza, o Jardim Botânico do Estado, localizado em Porto Alegre, busca investidores para financiar seu projeto de renovação do módulo de plantas medicinais, aromáticas e condimentares. A proposta, elaborada e doada pelo escritório Takeda Arquitetura e Paisagismo, prevê a ampliação do espaço de 700m2 para 900m2. Além disso, será instalado piso acessível a cadeirantes, os canteiros passarão por alterações em suas configurações e serão implantados um sistema de irrigação e um espelho de água com plantas aquáticas. As mudanças foram apresentadas ontem em atividade que integra a programação da Semana do Meio Ambiente.
“Pensamos em criar um espaço temático para aumentar a importância das plantas medicinais e, com isso, tornar o módulo um local de estudo para diversas áreas, como a botânica, a farmácia e o paisagismo. Esperamos que até o fim do ano ele esteja pronto”, explica o arquiteto Guilherme Takeda, diretor do projeto. De acordo com ele, haverá também um processo de catalogação para que a consulta de dados possa ser acessada pelo computador. A meta é tornar o espaço atrativo para os jovens.
O módulo de plantas medicinais foi criado em 1996, com 70 espécies. Atualmente, são 150, entre nativas e exóticas, que serão catalogadas para a formação de um horto medicinal qualificado. Assim, tornando-se uma referência para estudos sobre a flora. Atualmente, o Jardim Botânico do Estado é considerado um dos cinco maiores do País devido à diversidade das coleções de plantas, à qualificação estrutural e à capacitação de profissionais.
Segundo Clarice Machado, assessora para projetos da instituição, a procura por parcerias privadas visa à interação entre os setores. “Os custos para a execução ainda não foram previstos, entretanto, o projeto executivo está todo pronto. Quem tiver interesse pode entrar em contato conosco”, afirma.
A assessora relata que a importância destas plantas não é apenas para a confecção de chás, mas também para a produção de medicamentos. Ela ressalta que, depois da reforma, visitas guiadas poderão ser realizadas, incluindo a de pessoas com deficiência física. O conceito do novo módulo será o contato do homem com a natureza. Para isso, será criado um espaço lúdico e informativo para receber grupos escolares.
“Pensamos em criar um espaço temático para aumentar a importância das plantas medicinais e, com isso, tornar o módulo um local de estudo para diversas áreas, como a botânica, a farmácia e o paisagismo. Esperamos que até o fim do ano ele esteja pronto”, explica o arquiteto Guilherme Takeda, diretor do projeto. De acordo com ele, haverá também um processo de catalogação para que a consulta de dados possa ser acessada pelo computador. A meta é tornar o espaço atrativo para os jovens.
O módulo de plantas medicinais foi criado em 1996, com 70 espécies. Atualmente, são 150, entre nativas e exóticas, que serão catalogadas para a formação de um horto medicinal qualificado. Assim, tornando-se uma referência para estudos sobre a flora. Atualmente, o Jardim Botânico do Estado é considerado um dos cinco maiores do País devido à diversidade das coleções de plantas, à qualificação estrutural e à capacitação de profissionais.
Segundo Clarice Machado, assessora para projetos da instituição, a procura por parcerias privadas visa à interação entre os setores. “Os custos para a execução ainda não foram previstos, entretanto, o projeto executivo está todo pronto. Quem tiver interesse pode entrar em contato conosco”, afirma.
A assessora relata que a importância destas plantas não é apenas para a confecção de chás, mas também para a produção de medicamentos. Ela ressalta que, depois da reforma, visitas guiadas poderão ser realizadas, incluindo a de pessoas com deficiência física. O conceito do novo módulo será o contato do homem com a natureza. Para isso, será criado um espaço lúdico e informativo para receber grupos escolares.
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