sábado, 10 de março de 2012

Prefeitura pronta para as obras no Cais

Fortunati espera revitalização para 2014. Consórcio já trabalha no local


Projeto compreende cerca de 2,5 quilômetros e inclui remodelação dos 12 armazéns<br /><b>Crédito: </b> bruno alencastro
Projeto compreende cerca de 2,5 quilômetros e inclui remodelação dos 12 armazéns
Crédito: bruno alencastro
 
 
 
Conforme o coordenador do Gabinete de Assuntos Especiais (GAE), Edemar Tutikian, a prefeitura está totalmente preparada para a primeira fase do projeto que compreende a urbanização e a revitalização dos 12 armazéns do Cais Mauá. "Essa é uma etapa que deve ser totalmente dinâmica", explicou. O consórcio de empresas já está trabalhando no local.

O prefeito José Fortunati disse que há dez secretarias envolvidas na preparação da obra. "A nossa expectativa é de ter uma remodelação até 2014", salientou Fortunati. Para ele, o projeto será um legado para a cidade e fará parte da tão esperada revitalização do Centro.

Em função da demora na publicação do ato de imissão de posse do Cais Mauá pelo consórcio que deverá realizar as obras de revitalização da área, o cronograma do projeto está sendo reavaliado para que o empreendimento não atrase. Segundo o diretor-presidente da concessionária Porto Cais Mauá do Brasil, Mário Freitas, um grupo estuda artifícios, como aceleração de alguns processos, para que o trabalho comece no final de agosto. Apesar do impasse, o prefeito espera que não haja impedimento nos planos de a Capital ter um porto totalmente remodelado.

Tutikian disse que com a publicação do ato no Diário Oficial do Estado, ocorrido nos últimos dias, o projeto vai "deslanchar". "Atrasou, mas o que importa são as notícias positivas. Estamos comemorando a instalação na área. Agora foi dada a partida."

O próximo passo, segundo Tutikian, é a criação de um escritório da Porto Cais Mauá do Brasil, para que a população possa acompanhar todas as etapas do projeto através de maquetes e visitas guiadas.

O projeto compreende um trecho de aproximadamente 2,5 quilômetros, da Rodoviária à Usina do Gasômetro. O plano prevê a construção de prédios comerciais e recuperação dos armazéns para o funcionamento de bares, restaurantes, lojas e estabelecimentos culturais.

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