O término da construção da Rodovia do Parque deve ocorrer no final de 2013
Até a finalização da via, serão usados 7 milhões de metros cúbicos de argila, equivalente a 490 mil caminhões-caçamba
Crédito: consórcio br 448 / divulgação / cp |
Um levantamento feito pelo Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) constatou que 55% da
obra de construção da BR 448, a Rodovia do Parque, está concluída. A
análise do desenvolvimento dos trabalhos levou em conta os serviços de
terraplenagem, bem como os relacionados às pontes e aos viadutos que
estão sendo instalados nos 22,34 quilômetros da via.
A obra chama atenção pelos números. Até a conclusão, serão utilizados cerca de 7 milhões de metros cúbicos de argila, o que equivale a 490 mil caminhões-caçamba e 2,1 milhões de metros cúbicos de areia. Do volume para a terraplenagem da BR 448, o Lote 1, com 9,14 quilômetros, que compreende o trecho entre Sapucaia do Sul e a BR 386, em Canoas, é o que mais utilizará material. São 3,2 milhões de metros cúbicos de argila e quase 960 mil metros cúbicos de areia.
No Lote 2, entre a BR 386 e o bairro Mato Grande, em Canoas, com 5,3 quilômetros de extensão, serão consumidos 2,5 milhões de metros cúbicos de argila e 580 mil metros cúbicos de areia. Já o Lote 3, que vai do bairro Mato Grande até a freeway, em Porto Alegre, utilizará pouco mais de 1 milhão de metros cúbicos de argila e 570 mil metros cúbicos de areia. Nos Lotes 1 e 2, os trabalhos estão bem adiantados, com 75% da argila projetada para ambos os trechos já colocada.
No Lote 3, em função da liberação de áreas ocupadas, os trabalhos ganharam velocidade no final do ano passado, quando começou o reassentamento de 599 famílias. Nesse trecho, de 7,9 quilômetros, foi utilizada 30% da argila projetada para o segmento.
A obra começou há pouco mais de dois anos e deve estar concluída no final de 2013. Estão sendo investidos R$ 824.032.939,43 na rodovia, que pretende ser uma das soluções para desafogar o trânsito da BR 116, no trecho que liga o Vale dos Sinos à Capital.
A obra chama atenção pelos números. Até a conclusão, serão utilizados cerca de 7 milhões de metros cúbicos de argila, o que equivale a 490 mil caminhões-caçamba e 2,1 milhões de metros cúbicos de areia. Do volume para a terraplenagem da BR 448, o Lote 1, com 9,14 quilômetros, que compreende o trecho entre Sapucaia do Sul e a BR 386, em Canoas, é o que mais utilizará material. São 3,2 milhões de metros cúbicos de argila e quase 960 mil metros cúbicos de areia.
No Lote 2, entre a BR 386 e o bairro Mato Grande, em Canoas, com 5,3 quilômetros de extensão, serão consumidos 2,5 milhões de metros cúbicos de argila e 580 mil metros cúbicos de areia. Já o Lote 3, que vai do bairro Mato Grande até a freeway, em Porto Alegre, utilizará pouco mais de 1 milhão de metros cúbicos de argila e 570 mil metros cúbicos de areia. Nos Lotes 1 e 2, os trabalhos estão bem adiantados, com 75% da argila projetada para ambos os trechos já colocada.
No Lote 3, em função da liberação de áreas ocupadas, os trabalhos ganharam velocidade no final do ano passado, quando começou o reassentamento de 599 famílias. Nesse trecho, de 7,9 quilômetros, foi utilizada 30% da argila projetada para o segmento.
A obra começou há pouco mais de dois anos e deve estar concluída no final de 2013. Estão sendo investidos R$ 824.032.939,43 na rodovia, que pretende ser uma das soluções para desafogar o trânsito da BR 116, no trecho que liga o Vale dos Sinos à Capital.
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=201&Caderno=0&Noticia=413564
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.