Representantes da prefeitura escutaram os argumentos dos moradores
Crédito: JONATHAN HECKLER / ESPECIAL / CP |
A construção de uma passagem de nível no
cruzamento da avenida Carlos Gomes com a rua Anita Garibaldi, em Porto
Alegre, motivou, ontem, reunião entre vereadores, representantes do
Executivo municipal e moradores. A obra, que integra as intervenções no
trânsito para a Copa de 2014 e tem previsão de conclusão para dezembro
de 2013, tem gerado polêmica entre moradores e trabalhadores dos bairros
Bela Vista e Mont''Serrat.
Segundo eles, a prefeitura precisa, antes de iniciar a construção, explicar os impactos e necessidade da passagem subterrânea na área. "Não somos contra, apenas precisamos que seja pensado em conjunto e dialogado com quem sofrerá com as mudanças. Não é só a questão das árvores que serão retiradas, mas questões que envolvem as secretarias do Meio Ambiente, Obras e Viação, Planejamento e EPTC", avalia Luciana Zanini.
Junto com outras dezenas de moradores, o arquiteto especialista em planejamento urbano e presidente da Associação dos Moradores da Bela Vista e Mont''Serrat, Osorio Queiroz Junior, entregou aos vereadores inúmeras perguntas que, de acordo com eles, estão sem respostas. "Se houve mudanças no que foi planejado, será necessário refazer todo o processo novamente e, sobretudo, é preciso escutar a população. Essa rua não tem qualificação para receber uma obra deste porte", argumentou.
Presente à reunião, o presidente da Comissão de Urbanização, Transporte e Habitação (Cuthab), vereador Paulinho Rubem Berta, escutou as reivindicações da população e se comprometeu em levar os questionamentos ao Executivo, solicitar respostas e tentar marcar reunião com o prefeito José Fortunati, em um prazo de até 10 dias. "Viemos até o local em questão para conversar com a comunidade. Ainda não é possível constatar se faltou planejamento. É preciso conversar com todas as partes e é isto que faremos", sintetizou.
De acordo com os moradores, com a alteração prevista pela prefeitura, os veículos que seguem pela Anita, no sentido Centro-bairro, passarão por baixo da Perimetral, sem precisar parar nas sinaleiras. Os condutores que estiverem na Carlos Gomes também farão o trajeto sem impedimentos. Para a execução da obra, será necessária a retirada de árvores, além da redução de jardins e calçadas.
Segundo eles, a prefeitura precisa, antes de iniciar a construção, explicar os impactos e necessidade da passagem subterrânea na área. "Não somos contra, apenas precisamos que seja pensado em conjunto e dialogado com quem sofrerá com as mudanças. Não é só a questão das árvores que serão retiradas, mas questões que envolvem as secretarias do Meio Ambiente, Obras e Viação, Planejamento e EPTC", avalia Luciana Zanini.
Junto com outras dezenas de moradores, o arquiteto especialista em planejamento urbano e presidente da Associação dos Moradores da Bela Vista e Mont''Serrat, Osorio Queiroz Junior, entregou aos vereadores inúmeras perguntas que, de acordo com eles, estão sem respostas. "Se houve mudanças no que foi planejado, será necessário refazer todo o processo novamente e, sobretudo, é preciso escutar a população. Essa rua não tem qualificação para receber uma obra deste porte", argumentou.
Presente à reunião, o presidente da Comissão de Urbanização, Transporte e Habitação (Cuthab), vereador Paulinho Rubem Berta, escutou as reivindicações da população e se comprometeu em levar os questionamentos ao Executivo, solicitar respostas e tentar marcar reunião com o prefeito José Fortunati, em um prazo de até 10 dias. "Viemos até o local em questão para conversar com a comunidade. Ainda não é possível constatar se faltou planejamento. É preciso conversar com todas as partes e é isto que faremos", sintetizou.
De acordo com os moradores, com a alteração prevista pela prefeitura, os veículos que seguem pela Anita, no sentido Centro-bairro, passarão por baixo da Perimetral, sem precisar parar nas sinaleiras. Os condutores que estiverem na Carlos Gomes também farão o trajeto sem impedimentos. Para a execução da obra, será necessária a retirada de árvores, além da redução de jardins e calçadas.
Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=201&Caderno=0&Noticia=413598
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