Agência Estado
Além da redução dos juros a partir da próxima semana, o Banco do Brasil (BB)
também anunciou nesta terça-feira (3) aumento dos limites de crédito dos
clientes pessoa física (PF) e micro e pequenas empresas (MPE). Ao todo, a
instituição financeira estatal vai oferecer R$ 43,1 bilhões adicionais em
crédito.
O aumento do limite de crédito beneficiará as micro e pequenas empresas em R$ 26,8 bilhões. Já o segmento de pessoa física contará com reforço de R$ 16,3 bilhões nos empréstimos e financiamentos. Em nota distribuída à imprensa, o BB afirma que as medidas "são resultado da combinação inovadora da metodologia de análise de risco, que prioriza bons pagadores, com a propensão ao consumo da sociedade". O pacote de redução do juro e aumento dos limites de crédito dos consumidores foi batizado de "Bom pra todos" pelo BB.
"Com o Bom pra todos vamos reduzir os spreads, aumentar a oferta de crédito, estimular o uso consciente do crédito e ainda atrair novos clientes no contexto da livre opção bancária", diz o presidente do BB, Aldemir Bendine, na nota, ao comentar a opção prevista pela legislação de que os trabalhadores podem escolher a instituição financeira pela qual querem receber o salário, independentemente de acordos da empresa. "Esse movimento só está sendo possível graças aos nossos baixos níveis de inadimplência e vai nos permitir ampliar o volume de negócios; com isso, ajudar o País a crescer", completa o executivo.
O aumento do limite de crédito beneficiará as micro e pequenas empresas em R$ 26,8 bilhões. Já o segmento de pessoa física contará com reforço de R$ 16,3 bilhões nos empréstimos e financiamentos. Em nota distribuída à imprensa, o BB afirma que as medidas "são resultado da combinação inovadora da metodologia de análise de risco, que prioriza bons pagadores, com a propensão ao consumo da sociedade". O pacote de redução do juro e aumento dos limites de crédito dos consumidores foi batizado de "Bom pra todos" pelo BB.
"Com o Bom pra todos vamos reduzir os spreads, aumentar a oferta de crédito, estimular o uso consciente do crédito e ainda atrair novos clientes no contexto da livre opção bancária", diz o presidente do BB, Aldemir Bendine, na nota, ao comentar a opção prevista pela legislação de que os trabalhadores podem escolher a instituição financeira pela qual querem receber o salário, independentemente de acordos da empresa. "Esse movimento só está sendo possível graças aos nossos baixos níveis de inadimplência e vai nos permitir ampliar o volume de negócios; com isso, ajudar o País a crescer", completa o executivo.
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