MARCELO G. RIBEIRO/JC
Empresa tem dois empreendimentos para a classe média, afirma
Marin
A líder no mercado imobiliário brasileiro entre as companhias de capital
aberto maior, a PDG mira os consumidores gaúchos residenciais e incorporações
comerciais. Além das 3 mil unidades em sete empreendimentos já em execução, a
empresa lançará mais dois produtos para classe média este ano em Porto Alegre.
Um deles neste fim de semana, ficando o outro para o segundo semestre. Ao focar
o Estado, que eleva o peso da região Sul no mapa da companhia com 23% do mercado
nacional, a PDG diversifica a atuação, que estava concentrada no Sudeste,
Nordeste e Norte. O grupo já entregou 90 mil unidades em 17 estados, além de
Distrito Federal.
O diretor regional da construtora e incorporadora, André Marin, disse que a intenção é entrar também na área de hotéis e centros comerciais, alvo de estudos sobre o potencial e as regiões a serem exploradas. Na hotelaria, a PDG opera em parceria com a bandeira Marriot.
Na Capital, a companhia executa um conjunto residencial da bandeira Goldfarb, localizado na zona Sul, empresa adquirida em 2008 pela instituição, que era associada ao BTG Pactual. Segundo Marin, desde janeiro, a atuação foi unificada, extinguindo as denominações das construtoras incorporadas, que inclui ainda a Agre, com presença acima de São Paulo. “Entramos agora com nossa força nacional”, avisa o executivo. Desde 2011, construtoras em todo o País, muitas com capital aberto, foram alvo de reclamações de atrasos nos contratos. Marin admite que houve demora em alguns projetos, mas que os lançamentos vão priorizar a pontualidade. A geração de caixa é outra prioridade da operação, que somou valor de vendas até o terceiro trimestre de 2010 de R$ 9,01 bilhões, e lucro líquido de R$ 752 milhões. Até o fim do mês, os números finais do ano passado serão divulgados, incluindo desempenho por região.
Além dos dois projetos já programados para o ano, a companhia tem três terrenos em estoque e prospecta novas compras. Esta tem sido uma vantagem da companhia para garantir fôlego nacional. O empreendimento a ser lançado agora será o New Life, a ser erguido na avenida Ipiranga, nas proximidades da Pucrs, com imóveis de 54 e 72 metros quadrados, com dois e três dormitórios, respectivamente, e valor a partir de R$ 230 mil.
O segundo projeto será na mesma região, em terreno ao lado, com três dormitórios. A PDG tem as demais construções em Caxias do Sul, Canoas e Novo Hamburgo. A alta de preços dos imóveis novos, que é estimada em média em 20% ao ano desde 2010, deve sofrer acomodação, aposta o executivo.
O diretor regional da construtora e incorporadora, André Marin, disse que a intenção é entrar também na área de hotéis e centros comerciais, alvo de estudos sobre o potencial e as regiões a serem exploradas. Na hotelaria, a PDG opera em parceria com a bandeira Marriot.
Na Capital, a companhia executa um conjunto residencial da bandeira Goldfarb, localizado na zona Sul, empresa adquirida em 2008 pela instituição, que era associada ao BTG Pactual. Segundo Marin, desde janeiro, a atuação foi unificada, extinguindo as denominações das construtoras incorporadas, que inclui ainda a Agre, com presença acima de São Paulo. “Entramos agora com nossa força nacional”, avisa o executivo. Desde 2011, construtoras em todo o País, muitas com capital aberto, foram alvo de reclamações de atrasos nos contratos. Marin admite que houve demora em alguns projetos, mas que os lançamentos vão priorizar a pontualidade. A geração de caixa é outra prioridade da operação, que somou valor de vendas até o terceiro trimestre de 2010 de R$ 9,01 bilhões, e lucro líquido de R$ 752 milhões. Até o fim do mês, os números finais do ano passado serão divulgados, incluindo desempenho por região.
Além dos dois projetos já programados para o ano, a companhia tem três terrenos em estoque e prospecta novas compras. Esta tem sido uma vantagem da companhia para garantir fôlego nacional. O empreendimento a ser lançado agora será o New Life, a ser erguido na avenida Ipiranga, nas proximidades da Pucrs, com imóveis de 54 e 72 metros quadrados, com dois e três dormitórios, respectivamente, e valor a partir de R$ 230 mil.
O segundo projeto será na mesma região, em terreno ao lado, com três dormitórios. A PDG tem as demais construções em Caxias do Sul, Canoas e Novo Hamburgo. A alta de preços dos imóveis novos, que é estimada em média em 20% ao ano desde 2010, deve sofrer acomodação, aposta o executivo.
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