Mudança para Avenida da Legalidade foi rejeitada
Crédito: mariana fontoura / cmpa / cp
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O plenário da Câmara rejeitou, por 16 votos contra e 12 a favor, o projeto que denominava como Avenida da Legalidade a via atualmente chamada de Castelo Branco. Para a aprovação, era necessária a maioria de dois terços ou 24 votos. Conforme os autores, vereadores do PSol Pedro Ruas e Fernanda Melchionna, o objetivo era homenagear os gaúchos que apoiaram o Movimento da Legalidade, em 1961. "Buscamos lembrar fatos que se contrapõem ao regime autoritário civil-militar que vigorou no Brasil de 1964 a 1985 e que foi marcado por diversos crimes contra a humanidade", disse Ruas.
O líder do governo, João Dib (PP), disse que o projeto não é competência da Câmara por se tratar de uma rodovia federal. Sebastião Melo (PMDB), contrário ao projeto, disse que todos os historiadores aos quais consultou resistiram à mudança. "Júlio de Castilhos e Getúlio Vargas foram ditadores para uns e democratas para outros. Isso é história e ela não pode ser apagada."
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