Um modelo ambientalmente sustentável de tratamento do lixo e na geração de energias limpas está perto de virar realidade em Porto Alegre, conforme foi anunciado pelo prefeito José Fortunati na manhã desta quarta-feira (28), durante o lançamento do Balanço da Gestão 2011 da Prefeitura.
Com o intuito de buscar estudos técnicos que subsidiem a implantação de uma Central de Tratamento de Resíduos Sólidos, o prefeito assinaou uma solicitação de manifestação de interesse público em cima do projeto. A Capital gaúcha será uma das pioneiras no país a adotar esse modelo na coleta e tratamento de resíduos.
A proposta para a adoção do programa foi construída a partir de pesquisas sobre as melhores soluções internacionais aplicadas, para criar no território de Porto Alegre uma alternativa correta de destinação das 1,5 mil toneladas lixo orgânico coletados diariamente.
Atualmente, esse volume passa pela Estação de Transbordo na Lomba do Pinheiro e depois é levado por grandes caminhões ao aterro sanitário em Minas do Leão, distante 113 km. O trajeto soma um percurso diário de 17,6 mil quilômetros feito pelos veículos.
Segundo Fortunati, a ideia é inovadora e criará uma solução ambientalmente adequada à legislação nacional e a critérios europeus, gerando ainda energia para ser utilizada na Capital, como biogás, eletricidade e vapor.
“Buscamos as melhores tecnologias aplicadas no mundo para estruturar um projeto que seja ambientalmente efetivo, socialmente aceito e economicamente viável para garantir ainda mais qualidade de vida na nossa cidade”, disse o prefeito, afirmando que a proposta está adequada à política na nacional dos resíduos sólidos, que determina a destinação final de resíduos já tratados.
A proposta para a adoção do programa foi construída a partir de pesquisas sobre as melhores soluções internacionais aplicadas, para criar no território de Porto Alegre uma alternativa correta de destinação das 1,5 mil toneladas lixo orgânico coletados diariamente.
Atualmente, esse volume passa pela Estação de Transbordo na Lomba do Pinheiro e depois é levado por grandes caminhões ao aterro sanitário em Minas do Leão, distante 113 km. O trajeto soma um percurso diário de 17,6 mil quilômetros feito pelos veículos.
Segundo Fortunati, a ideia é inovadora e criará uma solução ambientalmente adequada à legislação nacional e a critérios europeus, gerando ainda energia para ser utilizada na Capital, como biogás, eletricidade e vapor.
“Buscamos as melhores tecnologias aplicadas no mundo para estruturar um projeto que seja ambientalmente efetivo, socialmente aceito e economicamente viável para garantir ainda mais qualidade de vida na nossa cidade”, disse o prefeito, afirmando que a proposta está adequada à política na nacional dos resíduos sólidos, que determina a destinação final de resíduos já tratados.
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