O mercado imobiliário brasileiro continuará aquecido em
2012, é o que prevê a maioria dos indicadores econômicos e do setor da
construção civil. Apartamentos, casas, terrenos, sítios, coberturas, entre
outros tipos de imóveis, são ofertados diariamente em anúncios publicitários e
os consumidores têm uma variedade tão imensa à disposição, que o difícil mesmo é
escolher o que comprar ou alugar. Pois agora cresce uma nova forma arquitetônica
de morar e que foge aos tradicionais imóveis citados lá no início deste
parágrafo: as townhouses.
Inspiradas nas tradicionais construções britânicas e irlandesas dos séculos XVII e XVIII, as townhouses eram as moradias urbanas da aristocracia rural. Depois, esse estilo vitoriano de construção espaçosa e funcional ganhou espaço em várias cidades europeias. O arquiteto paulista Gil Carvalho inspirou-se no modelo londrino e o adaptou para a realidade brasileira ao projetar um condomínio fechado em São Paulo, ocupado por townhouses. Segundo ele, o empreendimento é da incorporadora portuguesa TBR, que há oito anos tem uma construtora própria no Brasil, e deverá ser alternativa para o melhor aproveitamento de terrenos. Segundo o arquiteto, o projeto atende aos mais diferentes padrões de clientes, de média ou alta renda. "Conforto, praticidade e funcionalidade. Este tripé pode traduzir perfeitamente o conceito de townhouse, mas agora com identidade brasileira e contemporânea", explica Carvalho. No condomínio Terrara Townhouses, zona Sul de São Paulo, próximo à ponte Interlagos, em área de 203 mil metros quadrados, cada townhouse forma um conjunto de seis casas com entradas e quintais. Trata-se de um modelo híbrido composto de duas casas térreas e quatro duplex, no qual as unidades térreas possuem quintais próprios nos fundos e as duplex, por sua vez, quintais coletivos nas coberturas, porém, com entradas independentes. A versatilidade do projeto desse tipo de habitação permite diversas implantações, dado ao fato de terem paredes laterais "cegas" que possibilitam a replicação delas, ou seja, de maneira geminadas. Apesar de serem "casas de cidade", o formato tropicalizado por Carvalho também é indicado para terrenos localizados em cidades do Interior e no Litoral. Outros diferenciais do formato townhouse é a variedade de estilos de fachadas e a otimização do lote. "Ela é ideal para a implantação em terrenos com baixo potencial construtivo e de gabarito máximo de 9 metros, sendo uma alternativa para áreas com zoneamento restritivo, como algumas existentes nas grandes capitais", comenta o arquiteto. |
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Conforto e funcionalidade com identidade brasileira
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