Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, avalia
como retrocesso o fim do parcelamento no cartão de crédito sem cobrança de
juros. Para ele, essa iniciativa pode frear o mercado consumidor acostumado com
a facilidade e ainda prejudicar o varejo e a recuperação da
economia.
Como a proposta não tem o apoio da maioria das instituições financeiras, o governo acompanha o debate e poderá intervir para regular o mercado. Até o momento, somente o Itaú Unibanco propôs cobrar uma taxa extra de lojistas que vendem parcelado, sem a cobrança de juros do consumidor. O Bradesco e as instituições públicas são contrários. O que o governo gostaria de ver, na verdade, é uma redução das taxas de juros do rotativo nos cartões de crédito, que o ministro chamou de "escorchantes" em entrevista à imprensa. A venda parcelada sem juros no cartão foi uma forma encontrada por lojistas para substituir os cheques pré-datados. |
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sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Ministro aprova cartão sem juro
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