sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Cidade Baixa exige rigor de autoridades

Moradores do bairro querem soluções imediatas para série de problemas


 Vereadores ouviram queixas em reunião com a presença de 200 pessoas<br /><b>Crédito: </b>  divulgação / cp
Vereadores ouviram queixas em reunião com a presença de 200 pessoas
Crédito: divulgação / cp
 
 
A venda liberada de bebida alcoólica para menores, a falta de fiscalização da EPTC, frequentadores que agridem moradores com gestos e palavras ofensivos, assaltos ao comércio, prostituição, arrastões, depredações de fachadas de lojas e barulho acima do permitido estão entre os problemas enfrentados pelos residentes do bairro Cidade Baixa. As reclamações foram formalizadas por mais de 200 moradores à Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude (Cece) da Câmara, em reunião, na noite de quarta-feira, na Igreja Sagrada Família.

Uma moradora denunciou que foi obrigada a alugar uma vaga de estacionamento. Segundo ela, tornou-se comum, na chegada ao prédio onde reside, encontrar a entrada da garagem obstruída por veículos, que trancam o acesso dos moradores, "sem que a EPTC tome qualquer medida".

O presidente da Cece, vereador Professor Garcia (PMDB), informou que a Câmara irá tentar integrar ações dos diversos órgãos da prefeitura e BM para melhorar as relações entre moradores e os frequentadores dos bares e restaurantes. Segundo Garcia, a ideia é estabelecer novas normas de convivência.

Sueli Santos, da Fasc, disse que sua equipe negocia com moradores de rua a transferência para abrigos ou casas de passagem. O gerente de Operações da EPTC, Tarciso de Souza, garantiu que a empresa tem realizado blitze todos os finais de semana, entre 22h e 4h, na Lima e Silva. Ele se propôs a intercalar as ações nas ruas João Alfredo e José do Patrocínio. O representante da BM, capitão Roberto Correa, se comprometeu em reforçar o policiamento ostensivo.


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