sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Para o investidor e pequeno aplicador

 

VARIAÇÃO: renda sobre aluguel ou empreendimento para venda<br /><b>Crédito: </b> mauro schaefer
VARIAÇÃO: renda sobre aluguel ou empreendimento para venda
Crédito: mauro schaefer
 
 
Atualmente, há 121 fundos imobiliários registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sendo 60 negociados em Bolsa, com patrimônio líquido total de R$ 8,2 bilhões, que apresentam diversas estratégias de investimento. Na avaliação do diretor do site Fundo Imobiliário, referência na área, Sérgio Belleza Filho, o potencial desse mercado é grande e tende a crescer acompanhando o desenvolvimento do mercado de imóveis.

O desafio é o desenvolvimento de um mercado mais ativo e líquido, embora, de acordo com os 35 fundos listados e acompanhados pelo Fundo Imobiliário, o ganho médio em oito meses foi de 6,77%, ante 6,49% do CDI. Diante desses resultados, Belleza avalia que os fundos vêm ganhando liquidez se comparado com a locação de imóveis. "Os fundos são tudo o que têm de mais interessante no mercado imobiliário", salienta. O mercado oferece variáveis, de fundos voltados à renda com o aluguel dos imóveis que, no caso, o fundo adquire, até os destinados à incorporação de determinado empreendimento para venda futura.

Assim, o cenário dos fundos de investimento imobiliário hoje é favorável para quem está acostumado a investir em imóveis e deseja continuar no setor. E também para o pequeno aplicador que quer participar do bom momento do mercado brasileiro neste setor.

Os fundos imobiliários foram criados no final da década de 90 e evoluíram até tomarem a forma atual. Um dos primeiros listados em Bolsa foi o Europa, inaugurado oficialmente no ano de 2003. Com a regulamentação da CVM, o investimento ficou mais transparente, com regras claras, como a obrigatoriedade de reembolso de 95% ao investidor a cada seis meses, por exemplo.

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