sexta-feira, 4 de maio de 2012

BC, Fiesp e ministro defendem ações

 

Alexandre Tombini observa adequação ao novo cenário brasileiro<br /><b>Crédito: </b> ANTÔNio cruz / abr / cp memória
Alexandre Tombini observa adequação ao novo cenário brasileiro
Crédito: ANTÔNio cruz / abr / cp memória
 
 
 
Brasília - Com a decisão do governo de mudar a poupança, o Brasil dá um passo fundamental na direção de remover resquícios herdados do período de inflação alta. Essa é a opinião do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini. "Ao mesmo tempo em que preserva integralmente os depósitos já feitos, a medida adapta a caderneta de poupança ao novo cenário brasileiro e, com isso, consolida as bases para o crescimento econômico sustentável", afirma ele.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), empresário Paulo Skaf, também defendeu as "corretas mudanças" nas regras de remuneração da poupança. Segundo ele, os atuais critérios de remuneração - 6% ao ano mais a variação da TR - foram criados quando o Brasil tinha patamares muito altos de taxas de juros e de inflação e precisam ser adequados à nova realidade econômica.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, é da mesma opinião. Segundo ele, tanto o setor produtivo quanto o povo brasileiro apoiam mudanças que levarão à redução dos juros.


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