Alexandre Tombini observa adequação ao novo cenário
brasileiro Crédito: ANTÔNio cruz / abr / cp memória
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Brasília - Com a decisão do governo de mudar a poupança, o
Brasil dá um passo fundamental na direção de remover resquícios herdados do
período de inflação alta. Essa é a opinião do presidente do Banco Central (BC),
Alexandre Tombini. "Ao mesmo tempo em que preserva integralmente os depósitos já
feitos, a medida adapta a caderneta de poupança ao novo cenário brasileiro e,
com isso, consolida as bases para o crescimento econômico sustentável", afirma
ele.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
(Fiesp), empresário Paulo Skaf, também defendeu as "corretas mudanças" nas
regras de remuneração da poupança. Segundo ele, os atuais critérios de
remuneração - 6% ao ano mais a variação da TR - foram criados quando o Brasil
tinha patamares muito altos de taxas de juros e de inflação e precisam ser
adequados à nova realidade econômica.
O ministro do Desenvolvimento
Agrário, Pepe Vargas, é da mesma opinião. Segundo ele, tanto o setor produtivo
quanto o povo brasileiro apoiam mudanças que levarão à redução dos juros.
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