quinta-feira, 10 de maio de 2012

Eletrônico substitui terceirizado



acesso: equipamentos com sensor de impressão digital controlam entrada<br /><b>Crédito: </b> cp memória
acesso: equipamentos com sensor de impressão digital controlam entrada
Crédito: cp memória
A vigilância eletrônica parece estar dominando a Capital, tanto prédios simples, como os de médio e alto padrão. A figura humana está sendo aos poucos substituída pelas câmeras de TV, os leitores biométricos e outros aparelhinhos que funcionam a pilha ou bateria. Exemplo dessa mudança: uma moradora de um prédio de luxo, de sete andares e 12 apartamentos, no bairro Bela Vista, comenta que depois de alguns anos de muitos problemas e decepções com uma empresa de vigilância, o condomínio resolveu investir em modernos equipamentos de segurança e dispensou os funcionários terceirizados. "Seguidamente trocava o vigilante. Nunca sabíamos com quem podíamos contar", relata.

"Quando um dos titulares ficava doente ou não vinha, era substituído por outro, que nem conhecíamos. Quem estava de plantão na guarita? Muitas vezes não sabíamos. Eram constantes as trocas, às vezes até três mudanças por semana. Claro que estes porteiros ocasionais não conheciam os hábitos dos moradores, e isso trazia muita inquietação a nós todos", conta ela, que prefere não se identificar.

Para enfrentar esse quadro de instabilidade, o grupo investiu em câmeras filmadoras que foram espalhadas em cinco locais do prédio, inclusive no elevador e na garagem. Em cada apartamento há uma pequena televisão que, quando ligada, mostra o que as câmeras estão focando. Além disso, há porteiros eletrônicos sofisticados nos dois portões de entrada do prédio. "A guarita agora está sem utilidade, mas nos sentimos mais seguros", conclui a moradora.


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