Estacionamento Rotativo está presente em sete
bairros da Capital Crédito: VINÍCIUS RORATTO
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A cada ano, R$ 4,1 milhões são arrecadados nos
estacionamentos rotativos de Porto Alegre. No entanto, conforme o presidente da
Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, a Área
Azul não tem o objetivo de reter recursos, e sim possibilitar a gestão da
mobilidade urbana. Recentemente, a Capital ganhou mais 28 pontos de vagas pagas
entre a avenida Alberto Bins e a rua Barros Cassal, no Bairro
Floresta.
Deste montante, segundo a Secretaria da Fazenda, que
mensalmente corresponde a R$ 342 mil, no mínimo, 20% retornam à EPTC para
aplicação em promoções educativas de trânsito. O restante, denominado recursos
livres, normalmente é usado para o pagamento dos funcionários da empresa
pública. As demais despesas são descontadas todos os meses do valor final
arrecadado.
Cappellari explica que a Área Azul, presente em sete bairros
da Capital, tem aceitação de 96% dos condutores. Mas a penalização tímida limita
o parquímetro, criado para democratizar o uso do espaço público. "Se ultrapassar
o período máximo, o condutor paga multa de R$ 52 e recebe três pontos na
carteira", relata.
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