MARCO QUINTANA/JC
Duas novas estruturas vão facilitar acesso entre a universidade e ao hospital São Lucas
Passados quase quatro meses da assinatura do termo de compromisso entre o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, e o reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), Joaquim Clotet, para a realização das obras de construção de duas novas pontes sobre o arroio Dilúvio, em frente à instituição, a Pucrs ainda não definiu o cronograma para as construções, segundo informou a prefeitura da Capital.
As duas construções são contrapartidas da instituição de ensino para reduzir o impacto no trânsito de veículos na região provocado pela construção dos prédios do Instituto do Cérebro e do Centro de Modelos Biológicos Experimentais (Cembe) da Faculdade de Medicina da Pucrs - as duas obras já estão em andamento. A assessoria de imprensa da Pucrs informou que os trabalhos nas pontes não têm data para começar e que um calendário de execução será divulgado assim que estiver elaborado.
Com aproximadamente dez quilômetros de extensão, a ideia de construir duas novas estruturas sobre o Dilúvio é facilitar o acesso à universidade e ao Hospital São Lucas. Outro benefício é que será diminuída a distância dos retornos na Ipiranga.
A primeira estrutura terá três faixas e será utilizada pelos veículos que circulam no sentido Centro/bairro, dando acesso ao hospital São Lucas, antes da rua Cristiano Fischer. A outra travessia terá três faixas para o retorno dos motoristas que trafegam no sentido bairro/Centro, antes da rua Nelson Brochado da Rocha. A Ipiranga possui outras 24 pontes ao longo dos seus quase dez quilômetros.
A gerente de planejamento de trânsito da Empresa Pública de Transportes e Circulação (EPTC), Carla Meineck, ressalta que as construções vão permitir a fluidez do trânsito na via. "A demanda de veículos para o hospital e a universidade é intensa. As pontes encurtarão a distância dos retornos na Ipiranga", destaca. Ela informa que para que o prédio do Cembe possa entrar em funcionamento, é necessária a conclusão da primeira ponte no sentido Centro/bairro da Ipiranga. Segundo Carla, a circulação de veículos não deverá sofrer prejuízos na região durante as obras, porque as intervenções estarão concentradas principalmente no arroio Dilúvio e nas margens.
As duas construções são contrapartidas da instituição de ensino para reduzir o impacto no trânsito de veículos na região provocado pela construção dos prédios do Instituto do Cérebro e do Centro de Modelos Biológicos Experimentais (Cembe) da Faculdade de Medicina da Pucrs - as duas obras já estão em andamento. A assessoria de imprensa da Pucrs informou que os trabalhos nas pontes não têm data para começar e que um calendário de execução será divulgado assim que estiver elaborado.
Com aproximadamente dez quilômetros de extensão, a ideia de construir duas novas estruturas sobre o Dilúvio é facilitar o acesso à universidade e ao Hospital São Lucas. Outro benefício é que será diminuída a distância dos retornos na Ipiranga.
A primeira estrutura terá três faixas e será utilizada pelos veículos que circulam no sentido Centro/bairro, dando acesso ao hospital São Lucas, antes da rua Cristiano Fischer. A outra travessia terá três faixas para o retorno dos motoristas que trafegam no sentido bairro/Centro, antes da rua Nelson Brochado da Rocha. A Ipiranga possui outras 24 pontes ao longo dos seus quase dez quilômetros.
A gerente de planejamento de trânsito da Empresa Pública de Transportes e Circulação (EPTC), Carla Meineck, ressalta que as construções vão permitir a fluidez do trânsito na via. "A demanda de veículos para o hospital e a universidade é intensa. As pontes encurtarão a distância dos retornos na Ipiranga", destaca. Ela informa que para que o prédio do Cembe possa entrar em funcionamento, é necessária a conclusão da primeira ponte no sentido Centro/bairro da Ipiranga. Segundo Carla, a circulação de veículos não deverá sofrer prejuízos na região durante as obras, porque as intervenções estarão concentradas principalmente no arroio Dilúvio e nas margens.
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